Sabe, sou o Roger, tenho algumas histórias publicadas aqui, acontece que a Renata minha esposa estava de férias, e eu trabalhava muito, não dava muito tempo de dar atenção pra ela.
Já contei umas histórias aqui, com a família dela e tals, mas essa, por essa eu não esperava, foi repulsivo na hora.... Na hora....
Resumindo muito, entrei cedo no trabalho, então imaginei que poderia sair cedo, no Whats falava com a Renata que sairia mais cedo, que gostaria de sair, namorar um pouco, numa sexta feira quente, uma noite estrelada não é nada mal.
Eu estava animado, estava no trem a duas estações de descer quando a Renata manda mensagem:
- Amor, sua mãe está aqui, não parece bem, acho que vou leva-la no hospital, ela parece que bebeu, trouxe vinho, disse que queria contar uma coisa, chega logo ou levo ela agora no hospital, ela toma remédio e não pode beber.
Minha mãe é a dona Nazarete, 1,63 de altura, 67 anos, seios fartos, sendo aquela coroa gordinha gostosa, claro que não é nenhuma menininha, mas tem tudo em cima até para a idade, não nos falamos muito, é viúva, criação rígida depois que meu pai faleceu.
Fui correndo, saindo do trem chamei um Uber, mandei mensagem pra Renata e ela não respondia, com o Uber chegando na porta de casa, vi as luzes apagdas, porta da sala aberta, na cozinha vinho aberto, comecei a suspeitar quando vi um bilhete do lado do vinho escrito:
- Não fique bravo, estou me libertando.....
E desse jeito, caminhei no corredor e ouvi:
- Não! Pare! A senhora não pode fazer isso! Muito errado! "Era voz da Renata".
E ouço a outra voz:
- É meu desejo norinha, sempre tive, sabe quanto tempo não tenho um macho? Estou com tudo em cima ainda! Ele vai querer!
Quando chego na porta do quarto, vejo minha mãe sem sutiã, a Renata de calcinha e sutiã, e fiquei perplexo.
Perguntei:
- Como isso chegou aqui? No que fui interrompido:
- Dê um gole no vinho e vem conversar ok? Disse minha mãe a dona Nazarete.
Larguei a mochila e bebi um copo americano, virei mesmo, na mesma hora, sei lá, fiquei tonto, muito estranho, quando me virei, vi a Renata abrindo minha calça jeans e me chupando, mas estava estranho, ela nunca engolia até o fim, eu era até que bem dotado graças a meu pai.
Com isso, gostei até era algo novo, mas estava preocupado pela minha mãe lá e tentava falar, e só enrolava a voz, parecia que eu tava bebado, e pra caramba.
Senti a Renata me levando pra cama, de mãos dadas, deitei, estava mole, todo mole, menos a rola, me lembro que isso não ficava mole, muito estranho também.
Senti uma língua quente, na minha boca, tipo ponta da língua nos lábios, e subia, ia para o pescoço, descia no peito, nunca gostei que ela ou alguém chupasse meus mamilos, mas ela fez, do nada, e gostei!
Mas aí, apesae de tudo, sem um certo controle do corpo, percebi que estava em apuros, enquanto a Renata chupava meu mamilo, senti uma outra língua na cabeça da minha rola, 17 CM, sou moreno, boa genética, como e bebo de tudo e não engordo muito, e meu pau soltava aquele melzinho que sai quando o cara fica de pau duro.
Percebi que fudeu, quando pergunto meio mole, você chamou outra garota Renata? Resolveu aceitar outra mina? Quando ouço a resposta:
_ Que isso filho? Caiu no conto do vinho? O vinho está com uma mistura, uma amiga fez, ela é wicca, disse que qualquer homem sentira tudo, certos movimentos poderiam ser feitos, mas não poderia reagir no geral, só sentir, uma vez, sua esposa contou uma história de vocês....
Sua mãe veio verificar se é verdade, E SUA ESPOSA ACEITOU! Filhinho, agora aguenta!
A dona Nazarete enfiou a língua na minha boca, enquanto a Renata me virava de bruço e disse pra minha mãe:
- Acredita que um homem desse tamanho adora beijo grego? Sogrinha gostosa, prova o cuzinho do seu menino vai?
Ouvi minha mãe dizer:
- Uma vez esse troxa chegou chapado, tinha uns 17 anos, tava sozinho e eu também, sozinha, cheia de tesão, buceta molhada, eu peguei ele e disse iria dar banho nele, esse safado ficou quietinho sabe?
- Enxuguei ele e levei pra cama, chupei o pau, virei de lado, o bixinho gozou e até hoje não sabe como, agora adulto e casado, uma vez bebado, agora drogado, que mãe malvada! Tudo pra meter.
Lembro de estar de lado e sentir uma língua quente, não na boca, mas desta vez no meu cuzinho, eu estava de lado mesmo, uma boca na rola, vai e vem com boca na rola e outra no rabo, sério, experiência gostosa, mas o que me excitava além de tudo isso era que quem me comia com a língua era minha mamaãezinha safada de 67 anos, praticamente tudo em cima, cheirosa, molhada, e SIM, foda-se, me entreguei!
Meti o coloquei a calcinha da minha mãe de lado, enfiei um dedinho, quando me virei de frente, ela parou o beijo grego, daí senti do outro lado, era a Renata, e minha mãe se virou de ladinho também.
Nunca pensei emlamber o cuzinho da minha mãe, ela abria o bubum com as mãos, era gostoso, ela gemia, falava coisas mas baixo, pedi pra ela:
- Fala mais alto puta safada!
No que eu tomei uma invertida:
- ENTÃO ME FODE E COME O CU DA SUA MÃE, NINGUÉM NUNCA COMEU, literalmente você é um filho da puta!
- Minha esposa parou o beijo grego, e disse:
- Queria outra mulher safado? Começa pela minha sogra? - Seja nosso homem safadinho?
- Minha mãe ficou de perna aberta, se masturbava, e pedia pra eu enfiar nela, enaquanto minha esposa estava coma cabeça e costas encostada na cama também se masturbando e eu pensando:
- Foi legal comer ela, minha sogra, cunhada, dar pro meu sogro dado a circustância (leia as histórias, não sou BI, mesmo que fosse), tias.....
Mas, nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, meu pau começou a cair quando ela disse:
- Lembra quando fiquei sozinha? Você era o mais novo, com 15 anos você não ia pra escola, seus irmãos sim, quando voc|ê tomava banho, eu pegava uma escada e ficava me masturbando olhando você pela janela, pau gostoso, e era o que eu tinha, você é o mais parecido com seu pai que jamais tive.....
Uma vez, depois, com 18 anos, te dei esse mesmo vinho, você ficou do lado da máquina de lavar, tirei sua toalha, agachei e engoli tudo, tudo mesmo, foi pouco tempo, mas foi o suficente para sua irmã ver, livros nas mãos, naquele momento, mão na boca, e olhei pra ela, como você não estava em si, gozou na minha boca, enquanto eu olhava para sua irmã, ela subiu chorando, não lembra né?
- Não mãe, não lembro, então toma querido, toma mais um copo? Não, vamos tomar os 3 juntos, e tomamos!
A tonteira veio de novo, mas já conhecia jeitos, saliva, tesão, e senti minha mãe por trás me dando prazer coma língua, enquanto a Renata me chupava.
Me senti sendo empurrado na cama, com o gosto da buceta apertada da Renata sentada na minha boca, a dona Nazarete lambendo meu rabo e senti um dedo entrando, gemi: - UUUhHHHHuuuu, e tomei um tapa!
- Safado! Deixa tua mãe te educar? Não goza! Reclama da educação da mãe mas gosta! Sem vergonha, quando tudo parou, o efeito não era longo, porém não tinha como voltar atrás, e vi a Renata, minha esposa conversando com minha mãe, e:
- Você prefere? Sim, é fantasia, morre aqui, deixa? Deixa norinha? Deixa?
Mesmo com o efeito do vinho tendo passado, lógico que este tipo de coisa não passa rápido, a Renata disse:
Amor, ROGER!: Está curtindo? - Amoorr eu não seiii, o que.... Toma! Sempre quis falar isso Roger.
- O que amor? - Você está sendo abusado! Otário, estamos abusando, enfiando, te estuprando, com seu consentimento e não ao mesmo tempo, tá vendo o que você faz a gente sofrer com seu pinto? Agora vai sofrer com o da sua mãe!
- O que Renatãããããa~~aaÃAAAAAÃÃÃÃÃÃ!!!!!!!!!
- Fica de quatro igual eu prostituto, igual eu vai? Do meu lado!
- Amor, gostoso de filho, cu gostos, sente:
- Nããããããaoaoaoaoaoãããã mããã~~aa~e, que porra é ess..... QUE GOSTOSO, devagar, Renata vem? Bota o cu na minha boca em cima pra chupar?
Ela sentou, chupei, minha mãe estava me comendo, uma inversão safada, transa louca, a Renata gemia, dizia coisas safadas, mesmo sem sentido naquele momento:
- Assim mãe! Quero mais pau, você olha! Quero gozar muito, toma arrombadinho da mamãe, arrombadiho da minha sogrinha, toma meu melzinho.
Era muita coisa, a Renata estava muito molhada, foi foda, minha mãe parou, tirou a ciinta, deitou e abriu a perna e disse que queria lamber minha porra, só que eu tava de pau mole já, e comecei a chupar aquela buceta experiente, 67 anos de rola, molhada, escorrendo, e comecei a lamber, a Renata sentou na cara da minha mãe e ela foi chupar e minha esposa dominou a situação:
- Não sogrinha! Deixa eu com a buceta levantada e deixa pingar na sua boca, e assim foi, minha mãe tomou meu leitinho saindo de dentro da buceta da miinha esposinha vagabunda.
Lambia o grelo da minha mãezimha enquanto ela dizia:
- Que casal safado, filho safado, chupa a xota da mãe vai? Deixa eu gozar na tua boquinha? Deixa? É muito tempo sem gozar, deixa eu ir? Amor, Rogin, tira a camisinha pra mim? Enfia o caralho duro agora!
Mas mãe, acabei de gozar! - Enfia moloque!
E enfiei, em 3 bombadas ela gozou e senti meu pau melado, eu caí em cima dela, eu gozei de novo, olhos de cansaço, respiração ofegante, que parada louca sabe.
Minha mãe levantou e a Renata também e a última coisa que ouvi antes de apagar foi:
- Melhor que os irmãos deles, vai me visitar quando ele não te comer Norinha? Chega de preconceito, chega, é tudo família, fica tudo em família.
Engraçado que acordei, abri o olho, na mesma hora a janela do quarto estava aberta, sol e céu azul, coloquei a mão na cintura, estava vestido, e óbvio, assustado, a Renata já acordada perguntou:
- Acordou amor? Parece assustado, tudo bem?
Respondi:
- Tive sonho / pesadelo estranho, mas tudo bem amor. - E ela: tudo bem e saiuVou tomar um banho Renata! No caminho até o banheiro senti um desconforto dentro da cueca, ao entrar no banheiro e fechar a porta, estiquei a cueca e foi fodaaaaaaaaaaaaaaa......
Tinha uma calcinha, era de média pra grande, roxa, enrolada na minha rola, como pude ser tão burro e não ter sentido? Talvez pelo sono, Tavez por ter acordado aquela hora. SIM! Cheirei a calcinha e sabia que não era da Renata, percebi que me doparam e abusaram de mim na noite anterior, mas como saber? Era vinho mesmo? A dona Nazarete? Renata?
Foi então que o pastor da igreja deles chamou na porta, o pastor Roberto.
Continua"Claro que continua, porém, só lendo as histórias do Roger para compreender o todo, chegando no final!"