O PÓS-CARNAVAL DE LÉIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 4310 palavras
Data: 07/03/2020 16:07:37

Na volta do bloco de carnaval pra casa de Leia, Gil tentou explicar pra sua viadinha que não tinha culpa pelo boquete que o rapaz alto tinha feito nele. Falou que o cara era louco, que tudo tinha acontecido depressa, e que tinha ficado sem reação, e coisa e tal.

Leia, sempre duas jogadas à frente do namorado, tranquilizou seu homem, logo pensando na vantagem que tiraria do ocorrido e da “culpa” do macho. Parou Gil num trecho mais escuro de caminho e o beijou apaixonadamente, se esfregando nele. Depois, segurando o rosto do macho, declarando seu amor, e se esfregando toda nele, falou:

- Gil, não sou tua dona, não. Sou tua amiga... amante... namorada... – deu um beijo muito molhado em Gil, e continuou, manhosa – tua viadinha gostosa... pra tu comer muito... mas não quero isso de te controlar. Tu pode ficar com quem tu quiser! Isso é assunto teu!

- De pedra mesmo? Tu não liga? Antão porque aquilo com Gilda?

- Eu tive ciúme de tu preferir gozar nela... tive mesmo! Mas aprendi com aquilo. Foi bobagem minha... é que eu gosto tanto quando tu goza dentro de mim...

Mas Leia não queria mais transar com o namorado e a irmã juntos, e desviou da conversa antes que Gil propusesse alguma coisa. Beijou o macho se esfregando toda nele e agarrando a piroca querida por cima da bermuda, e pediu maliciosamente para irem logo pra casa. A viadinha tinha pressa de tomar no cu, depois da trozoba grossona do desconhecido sarrando e gozando fora, em seu rego.

Assim que entraram em casa Leia correu no banheiro fingindo estar apertada pra fazer xixi. Trancada, tirou a tanguinha esporrada pelo desconhecido, e cheirou forte, antes de jogar no chão do box pra lavar no banho. Só aí foi ler o cartão de visita do moço que lhe tinha melecado o rego. Tava todo molhado de porra e suor, de ficar guardado junto a seu piruzinho, mas dava pra ler direitinho “Valério de tal, Arquiteto”, e o telefone.

A bichinha escondeu o cartão encima do armário de escovas de dentes e foi cuidar de seu homem, com fogo no rabo, louquinha pra dar. Leia nem se lavou. Só tirou a tanguinha cheia de porra do tal Valério, e saiu ainda com o microvestido de melindrosa e meias 7/8. Tava ansiosa por misturar no corpo o suor e a porra dos dois machos, e se sentir a maior das putas com isso.

A bichinha agarrou Gil com uma gana que fez com que o namorado esquecesse rápido que ela o tinha flagrado com a rola na boca de outro viado. Ela queria ele assim, suado, cheirando à cerveja derramada e a sexo. Beijou o macho de pé, arriou a bermuda dele deixando o bicho solto, e virou de costas pra Gil, sambando e esfregando a bundona na rola dura. Queria provocar bastante, mas ela mesma não se aguentava de tesão e, além disso, não queria dar oportunidade pro namorado fazer um cunete, com medo que ele descobrisse nela o gosto da porra de outro macho.

Leia, com uma mãozinha pra trás segurando a rola de Gil e a conduzindo pro próprio rego, como tinha feito com o tal Valério, implorou a seu homem:

- Me come assim, de pé. Por favor! Como se a gente ainda tivesse no meio do bloco!

Gil tava maravilhado por Leia ter perdoado o fato dele ter dado de mamar pra outro, e atendeu feliz. Logo a piroca deslizava pra dentro do anel do amor da bichinha, ajudada por muito suor dos dois e pela modelagem do cuzinho da fêmea. Ardeu um pouco, do suor, mas viadinha tinha tomado tantas enterradas do namorado, no carnaval, que a rola dele já quase entrava como se o cuzinho da bicha fosse uma buceta.

Leia gemia tresloucada, de pé e com as mãos nos joelhos, imaginando-se no meio do bloco, com todos olhando. Mas a fantasia não parava ali. Sonhava acordada que quem a enrabava era o lindo arquiteto Valério, com aquela pirocona que engrossava da cabeça pro talo.

A foda foi selvagem desde o início, mas a posição não era boa, e a própria Leia se desequilibrava toda hora, e não demorou pra querer ir pro sofá. Caranguejaram pela sala, engatados por piroca e cu, até a piranha conseguir se ajoelhar no assento do sofá da mamãe. E Gil, assim que sentiu sua fêmea firme, ali, caprichou na sova de pica, com os dois gemendo tão alto que qualquer um da rua ouvia.

Leia tava com muito tesão acumulado. Em pleno bloco de carnaval tinha levado uma rolona grossa de desconhecido, atochada no rego, sarrando seu rabinho até esporrar tudo! E ela ainda tinha se abaixado pra engolir aquela pirocona de um estranho, com todo mundo vendo! Pena que tinha feito o boquete muito rapidinho! Mas depois tinha afastado o boiolão que chupava o pau de seu homem, e ajoelhado no meio do povão pra mamar Gil até tomar leitada na boca! Na frente de todo mundo! Tinham até oferecido outras rolas desconhecidas pra ela!

E agora seu homem bombava firme em seu cuzinho! Era pra isso, exatamente pra isso, que ela existia! Mas, sempre insatisfeita, a viadinha imaginava que outro macho a comia! De quatro no sofá, ela não via Gil e continuou fantasiando que o arquiteto é que lhe comia, na rua mesmo, no meio do bloco, na frente de todo mundo! E com essa imagem na cabecinha, em menos de dez minutos Leia gozou, esporrando o próprio vestidinho e também o sofá da mãe, e gritando como louca mesmo sem sentir, daquela vez, o maravilhoso prazer da porra quente se espalhando em seu reto.

Acabadas as contrações do gozo anal, Leia continuou a fantasiar. Fingia que o arquiteto é que tinha esporrado em suas entranhas, e tirado a rola. E ela agora ia limpar a pica do tal Valério com sua boquinha gulosa, pra depois seria comida por Gil. Pensando assim, a bichinha tirou a jeba do namorado de dentro do próprio cu, com cuidado, se virou, lambeu ela toda, e fez um garganta profunda. Depois deitou no sofá, de barriga pra cima, e chamou seu macho pra um frango assado:

- Agora assim, meu amor. Me come que nem tua namoradinha, me beijando.

Gil ajoelhou no sofá entre as pernocas grossas da viadinha, lindas nas meias pretas, apontou a rola de novo na olhota e meteu de uma vez só e com força, arrancando um “Áh!!!” sentido, de Leia.

Com poucos movimentos os amantes se ajeitaram no frango assado, a viadinha abraçando o corpo de seu homem com as pernas, e se pendurando em seu pescoço forte pra lhe acariciar os cabelos, enquanto o comedor a beijava alucinado de tesão.

Mas logo Gil, sem parar de bombar a rola no cuzinho do boiolinha, puxou o tomara que caia do vestidinho de melindrosa pra cair de boca nos peitinhos pontudos e roxos de Leia, em que ele adorava mamar, e que eram pontos muito sensíveis para a bichinha.

Como sempre, Leia gemeu alto, como se gritasse pra seu homem que tudo o que ela queria tava ali, com a trozoba dele deslizando pra dentro e pra fora de seu corpinho de fêmea, e as tetinhas sugadas com força pela boca do macho que a comia. Leia estava feliz!

A posição em que Gil ficava, para trabalhar com a boca nos peitinhos da viadinha, dava a ele mais liberdade de movimentos para meter no cu da namoradinha, e ele se concentrou nisso enquanto alternava a boca entre um e outro seio de moça da bichinha, e martelava Leia cada vez mais rápido com os quadris. E durante todo esse tempo o piruzinho da bichinha era relado pela barriga peluda do macho.

Leia delirava sob o peso do corpo e a pressão da pica do macho, e se sentia sugada em sua alma, pelos seios. Não era só o tesão que sentia nos mamilos. Era como se amamentasse de verdade o macho que ao mesmo tempo se enfiava em seu corpo em forma de pênis. Era mulher, mãe e puta de Gil, tudo ao mesmo tempo.

Entregando-se de corpo e alma ao namorado, em meio a todo o tesão uma ideia cruzou sua cabecinha como um relâmpago. Não mentiria mais pra Gil. Ia fazer ele concordar que ela podia ter aventuras com quantos homens quisesse, e que podia dar o cu por dinheiro. O macho concordaria porque a viadinha amaria mesmo, de coração, só aquele homem, seu descabaçador, com quem moraria junto. Ia fazer ele ter certeza disso, e cuidar muito bem dele, por toda a vida! Dele

e daquela linda piroca de cabeça lilás, que a cutucava na próstata deliciosamente. Ela ia cozinhar pra ele, cuidar da casa, das roupas de Gil... cuidaria de tudo para ele, seu homem, seu verdadeiro amor.

Pensando de forma muito sincera para consigo mesma, sobre o amor dos dois, Leia gozou de novo em pouco mais de dez minutos da nova foda. Gozou gritando alto e apertando o corpo do macho, e dessa vez Gil não conseguiu segurar. Assim que os esfíncteres da bichinha começaram de novo a mastigar seu caralho, ele meteu fundo, segurou lá dentro, e começou a lavar o reto da viadinha com sua porra. E ela, apaixonada pela sensação de porra quente se espalhando no fundo de si, gemeu alto e teve seu gozo de fêmea penetrada ainda mais prolongado, com sua porrinha rala escorrendo entre as barrigas.

Leia agradeceu a seu homem, declarando todo o amor que sentia, ainda segurando a cabeça do macho contra seu peitinho:

- Obrigada, meu amor... muito obrigada... foi maravilhoso... te chamei... aconteceu de novo... te chamei e tu veio... tu veio...

Gil e Leia dormiram como duas pedras, naquela noite. E ainda transaram muito na terça de Carnaval.

Na manhã da quarta, Leia repetiu o que tinha feito nos outros dias e despertou seu homem com um dedicado boquete matinal, que terminou com a bichinha engolindo porra em jejum. Parece bobagem, mas Leia já viajava na ideia de que quanto mais porra de macho engolia, mais seu corpicho ficava feminino. Era só autossugestão, mas autossugestão é um mecanismo poderoso!

Depois de servir o café-da-manhã pra Gil, Leia foi de novo muito bem comida pelo macho. Primeiro deu pro namorado sentada em seu colo, de frente pra ele, no sofá, se deleitando com a pica empalada em seu rabão, com as mãos fortes do rapaz agarrando suas nádegas grandes, e com a boca habilidosa do macho em suas tetinhas. A femeazinha gozou gritando alto e jogando a cabeça pra trás, e com isso de novo melecou com sua porrinha rala a barriga de seu homem.

Mas Leia, já com os privilégios de toda a intimidade com Gil, nem se preocupou em limpar o namorado. Levantou e tirou a rola de dentro de si com cuidado, só pra rapidamente se ajoelhar no assento do sofá, ao lado do comedor, e pedir com muito denguinho:

- Agora me fode na saideira do carnaval, amorzinho... me come de quatro, por favor!

Gil pulou para ficar em pé atrás do traseiro carnudo. Adorava todas as sensações daquela posição, incluída a visão maravilhosa daquela bunda grande e redonda, na qual agora voltava a esconder seu caralho. “Não. Isso não é bunda de homem, não. De jeito nenhum! Esse viadinho nasceu pra ser fêmea de macho, mesmo! Minha fêmea!”

Os pensamentos de Gil, olhando o próprio pau sumir e aparecer no cu de Leia, e vendo as ondas que suas bombadas faziam nas carnes da bichinha, foram interrompidos pela fêmea gemendo e pedindo rola:

- Isso, ái... amor!... ái... mete forte!... nóóóssa... aiiinnnhhh... ái... ái, meu Deus!... come tua putinha... áááiii... antes que Mamãezinha chegue... come... isso...

Leia já tinha gozado. Agora tomava no cu de quatro, de piruzinho completamente mole, concentrada numa outra forma de tesão que lhe envolvia. Um tesão por empatia, dedicação, e também um tesão de se sentir poderosa, pois toda a sua excitação agora era passiva. Curtia o tesão de dar prazer a seu homem, como quando mamava a rola de Luiz Cláudio, anos atrás, e sequer tocava em seu próprio piruzinho. E seu homem se deleitava em seu rabo!

Gil bombou loucamente, num crescendo que em uns dez minutos o levaria ao segundo gozo da manhã, com uma esporrada forte como se nem tivesse gozado antes. Conhecendo seu macho, Leia soube a hora certa de prestar atenção e sentir os jatos de porra em suas entranhas, prazer que só aquela posição lhe dava. Os sinais que anunciavam a leitada eram claros. As mãos do namorado apertavam suas ancas ainda mais forte, o pau dentro dela ficava ainda mais duro, e logo Gil urrava e ela sentia, comemorando:

- Áááiii... que bom!... que gostoso... Hummm... delícia... isso... aaaaahhhhh... me encheu todinha!

Gil sempre imobilizava a rola o mais fundo que podia, até terminar de gozar. Só bem depois é que tirava de dentro. Naquela manhã ele o fez, com o cuidado que o cuzinho da namorada merecia, e se jogou sentando pesadamente no sofá, ofegante como se sentisse o cansaço acumulado de todos os gozos daquele carnaval.

Ainda sem respirar direito, Gil viu uma Leia toda sorridente e feliz se ajoelhar entre suas pernas, no chão, e agradecer pela esporrada, como costumava fazer desde o dia em que o macho a descabaçara. Logo a viadinha lambia a rola ainda dura, e a visão delazinha suada, descabelada, nuazinha, com a posição acentuando as coxas grossas e os peitinhos, era linda para o macho!

Satisfeita com os restos de porra que tinha lambido da rola amada, Leia olhou Gil nos olhos e declarou com sincero amor, segurando a pica do namorado.

- Obrigada, meu amor... meu homem... meu macho... amor da minha vida... obrigada por me esporrar todinha... esses foram os melhores dias da minha vida!

E enquanto a mãozinha de unhas pintadas ainda segurava a rola dura do macho, e Gil acariciava a cabeça da viadinha, ela pediu com aquela carinha de quem implora amor, entremeando o pedido com os últimos beijos sensuais na cabeça lilás da jeba babada:

- Agora me ajuda a arrumar a casa, amorzinho... smack... é que tá uma zona... smack... smack... por favorzinho... smack... e de tarde mamãe vai chegar...

A bichinha se limpou de toda a maquiagem, guardou a roupa feminina já lavada, e lavou e pendurou pra secar em seu quarto a que tava suja. Trocou a roupa de cama da mãe, e deixou o quarto de Verônica todo aberto para sair o cheiro de sexo.

Mais difícil foi catar cada pedaço de linha vermelha que os babados do vestidinho de melindrosa tinham deixado no banheiro, no sofá, e no chão da sala. A fantasia era bem vagabunda e literalmente se desmanchou com o suor e o atrito da foda com Gil. Leia teve que jogar fora o vestidinho, lamentando não poder guardar como lembrança de seu primeiro carnaval gay.

Por fim, Leia examinou a sala e ficou morrendo de medo da mãe reclamar da mancha que sua porrinha rala de viadinha tinha deixado no sofá, e que ela não conseguiu tirar completamente. Não sabia que a mãe, muito mudada, demoraria semanas pra perceber!

Almoçaram, e cochilaram juntinhos, mas dessa vez espremidos na cama de solteiro do quarto de Leia, e sem sexo. Os dois tavam cansados.

Vestida de menino, e com Gil ao lado, de mochila pronta e cheirando a sabonete phebo assim como ela, Leia esperou a mãe vendo TV com o namorado e vez por outra trocando beijinhos. A bichinha tomava o cuidado de sempre deixar uma almofada no colo do macho, pra esconder a barraca armada, mas de vez em quando não se segurava e dava uma pegada na rola de seu homem.

Os dois esperaram muito mais do que tinham pensado, e já com a noite fechada Gil chegou a ligar pra casa, pra avisar Dona Mara que ele chegaria tarde. Leia já se preocupava seriamente com a mãe quando lá pelas nove da noite Verônica chegou em casa, de cabelos molhados e rindo à toa, mas morrendo de vergonha do filhinho viado e do namorado dele.

Gil nada notou. Só se despediu de mãe e filhinho viado e foi embora. Mas Leia entendeu de primeira o atraso da mãe e os sinais nunca vistos. Verônica tinha dado pra algum macho!

Sem que Leia soubesse, eram só umas três da tarde quando Verônica chegou da viagem a Marajó, junto com todos os fiéis que tinham ido ao retiro espiritual. Mas o viúvo André a levou gentilmente pra casa dele, pra “tomar um café e se conhecerem melhor”, eufemismo que resultou em o negro deitar sobre a mãe de Leia e a possuir com um cuidado e carinho extremos, depois de muitas preliminares.

Para Verônica pareceu que perdia a virgindade de novo. Afinal, foi penetrada depois de mais de dez anos sem ter uma pica na vagina, nem mesmo um consolo, e além disso a jeba de André era muito maior e mais grossa do que o piru do falecido pai de Leia. Habilidoso, o negro tomou todo o cuidado para não machucar a perseguida da viúva, e a tratou como uma rainha, conquistando de vez o coração da mãe da viadinha ao lhe provocar dois orgasmos violentos, o segundo deles premiado por uma bela gozada do macho, menos de um minuto depois.

Leia ficou ouriçada, feliz pela mãe e morrendo de curiosidades. Se conversassem a bichinha se atreveria a perguntar detalhes da transa e, sobretudo, da rola que tinha feito a mãe feliz. Mas o bloqueio era grande e demoraria muito para a viúva se atrever a comentar o sexo com o namorado, com seu filhinho viado. Verônica mal tinha visto a piroca do negro, e tinha tocado nela muito rapidamente, super envergonhada. Por dentro a viúva gostaria de ser uma puta na cama, e falar e fazer tudo o que ouvia seu filho fêmea fazer com Gil. Mas na prática só ficou parada, deitada, deixando André fazer tudo e fantasiando que agia como Leia.

Na cabeça de Verônica predominava o medo de André achar que ela era uma puta!

Mas puta de verdade era Leia. Depois de cinco dias dando o cu pra Gil, e vivendo deliciosamente com ele, como mulherzinha e maridinho, a viadinha estava definitivamente resolvida sobre o que queria da vida.

Queria ter Gil como seu macho de verdade, o macho de casa, e queria que ele soubesse de sua vida de puta profissional. Nunca ia deixar de querer outras rolas, e a prova disso é que já queria logo!

Parecia que cinco dias de fudelança a tinham tornado ainda mais dependente e necessitada de pirocada de machos! Racionalizando a própria luxúria, Leia pensou que “afinal”, além da piroca do maridinho, em cinco dias ela “só” tinha sentido e beijado rapidamente a rolona do arquiteto que tinha esporrado em sua bunda na noite de segunda.

Assim que sua mãe chegou da viagem, e Gil foi embora pra casa dele, Leia se lembrou da trozoba de Valério, e teve um impulso de ligar pro arquiteto, mas se controlou. Não queria parecer desesperada por rola, como realmente estava. E, além disso, o macho da vez era Vadão.

Leia sentia falta da pirocona de cabeça de tomate do taxista, muito embora não gostasse mais de seu empresário do mesmo jeito. Antes Vadão era um macho de referência, seu agenciador, amante gostosão e amigo. Mas, depois de querer mandar em sua vida daquele jeito, o motorista tinha desencantado no coração e na cabecinha da viadinha, e restava a memória boa do que aquela pirocona fazia em seu reto.

Só as amigas que deram muito pra uma rolona grande assim, de um cara mau caráter mas bom fudedor, vão entender. A gente fica querendo de novo, mesmo quando não gosta mais do sujeito.

Além disso, Leia queria “trabalhar”, e Vadão é que lhe arranjava clientes. Pena que não podia ligar direto pra ele! Tinha que esperar o salão de Paulete abrir.

E não deu outra. Na quinta Leia ligou para Paulete e depois das amabilidades de sempre soube que o macho bigodudo da cabeleireira viadona queria muito falar com ela. A bichona mandou a novinha ir até o ponto de táxi da Praça da República, em busca de Vadão, mas alertando que tinha que chegar antes das quatro da tarde.

Leia se vestiu de tênis brancos, jeans, e uma camisa polo comum, sintética e de um lilás desbotado, cor que ela tinha escolhido porque lembrava a glande da pica de Gil. Era apertadinha, eque parecia que seus peitinhos iam furar a camisa pra se exibir pro mundo. Quando a mãe perguntou onde ela ia, respondeu de forma sincera que estava “procurando um presentão pra Gil”, e saiu. Isso era mesmo verdade, mas não naquela tarde.

Por baixo do jeans, claro, a viadinha usava uma de suas tanguinhas super atochadas no rego, e à medida em que rebolava pelas ruas sentia a pequena peça acariciar seu cuzinho.

Leia teve que esperar, passeando lentamente pela praça movimentada, até Vadão voltar de uma corrida. Quando o macho voltou, primeiro falou com os colegas do ponto, e só depois a viu. E então Vadão foi andando pra ela com aquele sorriso cafajeste de quem pensa “não se corre atrás de galinha de casa”.

Nessa hora Leia teve vontades contraditórias. Parte dela, indignada, queria jogar o motorista no chão, com um rabo de arraia de capoeira. Mas a outra parte, a parte puta, queria ajoelhar na frente dele, abrir-lhe a calça e cair de boca naquela trozoba gostosa. A parte dominante era a parte puta, e Leia riu de volta pra Vadão, toda oferecida.

De noite, depois de ter feito as corridas da hora do rush, Vadão pegou Leia no shopping, como combinado, e os dois foram pro motel barato que já conheciam. Lá o macho tirou seu atraso quanto a comer a viadinha mais novinha de seu harém.

Para Leia, voltar a dar o rabo pra Vadão, já com o motorista tendo “desencantado” em seu coração de viadinha adolescente, foi excitante. Era só sexo mesmo. Sentia-se puta completa, pegando naquela rola grande e grossa, colocando aquela cabeça avermelhada e em forma de tomate na boquinha, e forçando a goela pra fazer garganta profunda. Depois, de quatro na beira da cama, olhou pra trás e implorou para o macho a comer naquela posição, com a mesma carinha de puta pidona que tinha feito pra Gil, no dia anterior.

No momento em que Leia prendia a respiração e fazia força com o ânus pra fora, e a pirocona do taxista ia lhe dilatando toda e fazendo arder, a viadinha comprovou que não gostava mais de Vadão. Gostava era do que aquela cobrona fazia com ela! E ela não tinha como negar que Vadão sabia usar aquele dote direitinho!

Usando força e jeito, paradas e bombadas, Vadão fez a bichinha gozar gostoso, gritando e desmunhecando enquanto tomava rola de quatro, na cama, empalada pela cobrona grossa, de cabeça de tomate.

Depois desse primeiro gozo de Leia, Vadão abriu uma cerveja e chamou a bichinha pra conversa. Se a viadinha ainda tivesse ilusões quanto a seu empresário, esperaria um pedido de desculpas por ele querer mandar em sua vida, e se decepcionaria. Mas Leia já conhecia a figura, e sabia que a conversa só podia ser pra dar alguma vantagem a Vadão.

- Antão, Princesa! A gente tem um trabalho muito especial pra tu. É assim, uma coisa especial mesmo.

O macho explicou que Dona Madalena, da agência de viagens, tinha vários clientes da Europa que vinham fazer turismo em Marajó, de vez em quando, e que muitos pediam pra encaixar programas sexuais com mulheres. Esses a agência encaminhava pra outros “empresários”, mas os clientes gays Madalena repassava para Vadão, e ele já conhecia muitos.

E um casal gay de italianos, fregueses de Vadão, estava voltando do carnaval do Rio de Janeiro para passar uma semana em Marajó, com direito a um dia antes terem uma orgia com bonecas. Tinham ido ao Scala Gay e pegado algumas, mas tavam “na febre” e queriam repetir a festinha em Belém.

Leia ficou toda interessada, mas ainda ressentida lembrou a seu “empresário” que de bonecas ele já tinha Nicole e Renata, e que ela tava de fora do programa por culpa do próprio “agenciador”, que não deixava a viadinha sequer furar as orelhas. Vadão riu do tom de mágoa da bichinha, e repetiu a irritante justificativa de que era “pro seu próprio bem”. Mas esperto que era, trabalhou a vaidade de Leia:

- Princesa, tô te dando um trabalho. E um trabalho muito especial. Não é pra qualquer bichinha não!

Vadão explicou que os dois italianos eram seus clientes desde os tempos da “Carla”, a boneca gostosa e linda que tinha ido ganhar a vida em São Paulo, e com quem o macho volta e meia comparava Leia. Aqueles dois quase todo ano passavam pelo Rio e por Belém, e sempre queriam coisa nova. E esse ano a “coisinha” nova era Leia.

Animada pra putaria com os italianos, Leia premiou Vadão com um boquete caprichado, e a si mesma com a porra grossa do motorista. Mas antes de seu empresário esporrar em sua boquinha a puta já pensava na agenda de sacanagens, mesmo com a boca cheia de rola.

A farra com os italianos seria na segunda, mesmo dia em que Gil se apresentaria ao quartel. Perfeito! Se despediria do namoradinho com uma foda de sábado inteiro, porque o domingo era da mamãe. Isso deixava a sexta para aquele arquiteto lindo!

E foi pensando por último na jeba de Valério, de cabeça média e que ia engrossando enorme pro talo, que Leia punhetou mais rápido a pirocona de Vadão, acompanhando os gemidos do macho, e logo recebeu a esporrada na boca, elazinha gemendo alto de puro prazer e quase gozando junto com seu empresário.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse conto é sensacional! Não demore muito para postar.🙏🏾

0 0
Foto de perfil genérica

Saudade desse conto, que otimo que esta de volta

0 0
Foto de perfil genérica

Aaaah que sdds! Só não quero que Gil suma da história, sdds da Gilda tbm!

0 0