Saí com uma garota durante um tempo, e conversávamos bastante sobre o que cada um gostava/não gostava, ou o queríamos fazer e já tínhamos ou não feito. Não era bem um relacionamento, mas nos encontrávamos com frequência (o que vai ajudar a entender outros contos...).
A história da inversão de papéis surgiu numa dessas conversas. Eu disse que tinha muita curiosidade em tentar, em ver como seria. Ela falou que nunca tinha feito, mas que não teria problema em fazer. Um dia, quando nos encontramos, ela chegou com uma cinta que havia comprado (segundo ela), e testamos, foi muito bom. Ela disse que era a primeira vez que "comia" alguém. Mas ela fez aquilo tão bem, que achei que já tinha experiência. Segundo ela, somente comigo ela seria ativa, com os demais que ela encontrava, seria passiva. E eu poderia ser o que eu quisesse com outras pessoas, afinal, não era um relacionamento, era só curtição.
Nossas conversas continuaram, e fomos apimentando as coisas. Continuamos fazendo também, os dois como ativos (e também passivos), e tudo era muito bom. Não tinha frescura, nenhum impedimento. Numa dessas conversas, ela perguntou o que faltava (eu também). Respondi que faltava eu acordar com ela me comendo e faltava ela me comer enquanto me carregava, dentre outras coisas. Ela riu e falou que iria providenciar. Mas ela não disse o que iria providenciar, nem quando, nem como. E respondeu que faltava eu comer o cu dela também, que tinha muito tempo que isso não acontecia. O curioso nessa história é que ela me pedia pra comer o cu dela, mas eu simplesmente não fazia. Eu tentava, mas não conseguia. Ficava com medo de machucar, mas ela não tinha medo nenhum de machucar (como vocês vão ver abaixo...).
Até que uma vez nos encontramos (na minha casa, mas ela literalmente me fazia tomar de quatro em casa) e, depois de fazer tudo o que tínhamos e não tínhamos mais direito durante o dia, tomar umas e outras, comer de tudo (e um ao outro rs), fomos dormir. Já era tarde, eu realmente precisava acordar cedo no dia seguinte, e ela começou a se insinuar. Mas eu já estava exausto.
Ela perguntou:
- Prefere dormir ou transar de novo?
Respondi que era tarde (e era mesmo), e que já estava exausto, não aguentava mais nada. Ela respondeu que OK, foi resolver algumas coisas (ouvi inclusive ela no telefone, acho que outro rolo que ela tinha), e eu fui dormir. Pelo menos era minha intenção.
Passou um tempo, eu acordo com alguém debaixo das cobertas, chupando e lambendo todas minhas partes íntimas, e um beijo grego que foi M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O. Acordei assustado, mas vi que ela estava olhando pra mim pra ver se eu acordava, enquanto ia passando a língua no meu cuzinho e nas minhas bolas.
Tomei um susto, mas estava tão bom que não tive reação. E também estava num sono pesado, nem reagi. Ela levantou, me deixou deitado, e acabei pegando no sono novamente. Acordei com ela de novo, dessa vez ela já tinha tirado a coberta de cima de mim e levantado minhas pernas. E não só levantado, ela abriu minhas pernas, colocando meus pés na minha orelha e deitou por cima de mim segurando tanto meus braços quanto minhas pernas. Fiquei todo aberto e vulnerável naquele momento. E mesmo ela pelo menos 10 cm menor que eu, pesando pouco mais de 50kg (mas mais pesada que eu), ela conseguia me imobilizar e muito.
Percebi que ela já estava de cinta, e prestes a enfiar no meu cu. Olhei assustado, mas ela respondeu:
- Você não falou que faltava isso? Então toma.
Arregalei os olhos e fiquei olhando ela segurando minhas pernas daquele jeito, nem se eu quisesse reagir eu podia. Perguntei:
- Você lubrificou pelo menos, né?
Ela respondeu: - Sempre lubrifico, mas dessa vez você está tão molhado, que não precisou.
E de repente enfiou, não só a cabeça, mas todo aquele consolo, com a cinta presa no seu quadril (e que quadril), enquanto metia cada vez mais rápido. Foi metendo, com a cama batendo na parede e eu gemendo, meio com sono, meio sem entender ainda. Ela ria e controlava todas as ações. Falei que era quase um estupro aquilo, ela disse que era mesmo, mas que eu que pedi. E que ela faria sempre, e sem dó nem piedade.
Meteu no meu cuzinho por meia hora ou mais, eu com as pernas pra cima, meu pé tocando minhas mãos e minhas orelhas, ela deitada segurando braço e perna, metendo sem medo. Pedi para ela ir devagar, ela riu e falou que não, e continuou metendo. Quanto mais eu falava, mais rápido ela metia. A cama batendo na parede, de noite, devia incomodar os vizinhos, mas no tesão eu nem reclamei. Ela só mudou de posição quando me colocou de lado e continuou metendo, sem dó, enquanto batia uma punheta pra mim e passava uma perna sobre as minhas pernas. Meteu muito desse jeito, batendo uma punheta, e quando fui gozar, ela disse que não tinha acabado ainda.
Me abraçou e nos virou, me deixando deitado sobre ela, mas de costas pra ela. Mas, como eu disse, eu sou mais leve que ela, ela conseguia me virar e manipular facilmente.
Mas, não teve jeito. Ela começou a meter assim, mas só o jeito que ela me virou, fui começar a bater uma, gozei. Muito. Ela disse que gozou também.
Me tirou de cima dela, me jogando pro lado (adorava ser um "objeto" dela), se levantou, ficou rindo, e mandou eu me banhar e trocar a roupa de cama, pq EU tinha sujado, e ela não queria dormir com a roupa de cama suja (mesmo sendo na minha casa rs). Nos banhamos, ela voltou para o quarto, e quando eu voltei, ela estava lá, mexendo no celular, como se nada tivesse acontecido. Troquei a roupa de cama, e ela virou pra mim com olhar de deboche:
- Vou comer esse seu cu todo dia, e quando eu decidir, você come o meu, já que não está conseguindo mesmo. Até lá, tome cuidado ao dormir e me pedir coisas. Eu acabo fazendo.
Fiquei excitado de novo ao ouvir aquilo, pedi para comer ela na hora, ela disse que estava cansada. Deitou na cama, virou para o lado e dormiu. Pelo menos eu acho que dormiu. Eu fiquei excitado e assustado ao mesmo tempo, mas com uma vontade (e um medo) danada de dormir de novo.
Sobre a história de ela me carregar enquanto me comia, escrevo em breve... Sim. Aconteceu. E também de surpresa.
