OI meu nome é Felipe, mais todos me chamam de Fiih. Hoje venho contar minha história, que foi uma lembrança, maravilhosa por sinal, que veio à tona de um dia para o outro. Espero que gostem
Sempre fui delicado, feminino demais. Nasci com setenta por cento de hormônios femininos, e só trinta masculinos. E isso é uma mudança visualmente física, quando já estava ficando um rapazinho, meu corpo já era bem diferente dos demais. Eu era magrinho, não magreza mesmo sabe?! Mais sim a falta massa muscular, meu cabelo crescia um pouco rápido demais, isso fez com que eu o manteasse um pouco grandinho. Mais ou menos da altura dos ombros, mais eu sempre andava com eles amarrados em um coque samurai. Meu pai é engenheiro, nos mudamos para uma cidade Santa Catarina, por motivos referente ao emprego de papai, e isso me fez ficar bem mal. Na minha antiga escola eu já passava por muita coisa, tipo, muita gente me chamava de gay, bichinha, veado, várias coisas em tom ofensivo, pelo simples fato de eu ser diferente dos demais meninos. Todo isso que passei no meu fundamental me fez ficar bem receoso a essa nova fase da minha vida.
Bem, chegamos na nova cidade por volta das onze, pouco antes do almoço. Quando sai do carro e parei em frente aquela casa, de primeiro momento achei grande demais, mais eu sentia que ia me adaptar bem ali, pelo menos esperava. Em volta da casa tem uma cerca de madeira branca que a arrodeava por completo, no meio da cerca à um portãozinho de ferro cinza, toda a cerca era bem cuidada e deixava a entrada linda, era um pouco mais alta que minha cintura, era uma casa realmente encantadora. Entrei junto com minha mãe e caminhei por dentro da sala enorme. Subi a escada do lado direito e cheguei nos corredores dos quartos. Fui na última porta, o quarto era imenso, cabia umas duas camas de casais ali, na parede esquerda tinha um espelho bem grande, olhei meu reflexo. Estou usando um short jeans um pouco a cima dos joelhos, bem colado a minhas coxas roliças, usando uma blusa branca bem frouxa e sem detalhes. Meu cabelo castanho estava bem amarrado em um coque, uma pequena mecha ondulada caia pelo meu rosto, meus olhos, cor de mel, refletia com o brilho da luz que entrava pela janela. Escutei os homens da mudança começar a descarregar os moveis, desci a fim de conhecer o quintal.
MÃE – filho viu os quartos?
FIIH - sim mamãe. O último do corredor. Gostei dele tudo bem?
Minha voz era delicada, não fina demais mais um pouco feminina. Mais também era firme.
MÃE – tudo bem amor.
Passei pela cozinha e fui para o quintal, era grande, coberto por uma grama um pouco grande mais. Mais mesmo assim era lindo, um pouco mais afastado havia um local para piscina, estava seca e cheia de folhas e mato que crescia dentro. Caminhei até lá e olhei se era grande.
ESTRANHO – Ei.
Olhei para traz, um rapaz, com uma mangueira nas mãos estava olhando para mim por cima da cerca. Estava sem blusa, seu corpo não definido, mas com músculos aparentes, molhado em uma mistura de suor e agua, fazia com que sua pele branca chegasse a brilhar em quanto ele se aproximava mais da cerca.
FIIH – há, oi.
ESTRANHO – vizinho novo?
FIIH – sim, acabamos de chegar.
ESTRANHO – prazer. Tyson.
O rapaz estendeu uma mão para mim, caminhei até ele. Seu cabelo negro estava bem emaranhado e molhado, olhos puxados, deve ter alguma descendência asiática, lábios grandes e rosados, com os dentes cobertos por aparelhos azuis. Toquei em sua mão.
FIIH - Felipe. Mais pode me chamar de Fiih.
TY – me chame de Ty (TAI)
Ele se afastou um pouco e apontou a mangueira para uma moto de corrida, daquelas que correm em lamas e matos. Mais algo me deixou de boca aberta, ele estava usando somente uma cueca branca, daqueles que parece um shortinho. Sua bunda era bem grandinha e empinada, bem firma, partes da cueca estava levemente transparente por causa da agua.
TY – mas fala ai mano. Quanto anos tu tem?
FIIH – 15 e você?
TY – 18! Da hora cara, vai estudar aonde? Já sabe?
FIIH – escola Santos Drummond.
TY – serio?
Ele se virou para mim, não tive como evitar, olhei rapidamente para baixo, viu seu membro grande, parecia grosso, estava bem pesadão dentro da cueca molhada. Seu pênis estava quase saindo para fora da perna da cueca, eu o via quase que perfeitamente, à frente da cueca estava bem transparente, mais não totalmente. Vi que era bem lisinho, pernas fortes, panturrilhas grossas. Ele era bem bonito. Um tanquinho natural o deixava vem atraente.
TY – estudo lá Fiih. Qualquer coisa você pode ir comigo na minha garota aqui.
Ele bateu com a mão na garupa da mota, o choque da bancada fez com que uma parte da cabeça de seu pênis saísse para fora da cueca, estava que totalmente coberta pela pele, e era bem branquinho, igual ao seu corpo. Mais aí vi bem rapidamente, uma pequena parte da sua cabecinha rosada e o buraquinho pelo qual a urina sai.
Ele mexeu no seu volume, guardando a parte do pênis que escapara, novamente dentro da cueca. Meu rosto já estava vermelho. Mais disfarcei o olhar ainda.
FIIH – é quem sabe. Melhor que pegar ônibus.
Sorrir mostrando os dentes.
TY – você é bem boa pinta mano, vai fazer sucesso com as meninas.
Agora foi ele quem sorriu. Meu coração quase para, seu sorriso era lindo, bem largo, levemente torto e fazia com que seus olhos se fechassem quase totalmente.
Ty era maior que eu, 1,80m por aí. Eu tenho no máximo 1,68. Mais isso pode bom, está perto de pessoas grandes me confortam.
A tarde minha mãe me chamou para comprar o material escolar, em quanto meu pai tinha ido para o meu colégio, resolver questões pendentes sobre minha matricula. Entramos em uma loja bem grandinha, minha mãe foi por um corredor comprar coisas, besteirinhas para enfeitar a casa, e eu fui ver matérias.
No corredor em que eu estava, um jovem vestido de com uma blusa preta de manga, com um crachá de vendedor, olhou para mim e sorriu.
VENDENDOR – posso ajudar moça?
FIIH – Ha.....
Sorri sem graça;
VENDENDOR – perdão rapaz, pensei que fosse...
FIIH – tudo bem? Acontece.
Falei com sinceridade, vi que o rapaz realmente estava constrangido. Ele sorriu para mim e levou a mão atrás da cabeça.
VENDENDOR – se precisar de ajuda é só chamar.
O sorriso dele é lindo. Ele tinha o rosto forte, o queijo quadrado. Seus cabelos estão raspados na lateral e em cima tinha dreads amarrados em um curto rabo de cavalo com uma fitinha vermelha, sua pela morena era bem forte, seu corpo todo em meio bombado, todo grandão, parecia até meio desengonçado, Como se fosse novo demais para aquele corpo de homem.
FIIH – obrigado. Onde ficam as mochilas?
VENDENDOR – por aqui. Escola nova? Comprando material nessa época, estamos quase entrando no último bimestre.
FIIH – na verdade é tudo novo, escola, cidade, pessoas....
VENDENDOR – legal cara. Onde é sua escola?
FIIH – santos....
VENDENDOR – Drummond?
FIIH – isso. Como sabe? Voce estuda?
VENDENDOR – é sim. Não se engane pelo meu tamanho manin. Tenho 19 sabe. Repeti alguns anos. Sou burro.
FIIH – para... você não é burro. So falta esforço seu sabe.
VENDENDOR – hahaha. Acho que sou burro mesmo, acho que não me expulsaram ainda por que gostam de mim no time da escola.
FIIH – aaa, joga o que?
VENDENDOR – futebol, sou o goleiro.
FIIH – legal.
Ele me entregou tudo o que pedi. Demorou um pouco, conheci bem ele, um rapaz bem simpático, divertido. E realmente desengonçado. Ele era bem forte, a cinturado, com o peito másculo e as pernas bem grosas. Facilmente barroava nas coisas, me arrancando vários risos. Minha mãe me chamou para irmos.
VENDENDOR – meu nome é Tommy.
FIIH – tchau Tommy, meu nome é Fiih. Na escola se vemos.
Tommy sorriu para mim, em quanto sai senti seu olhar descer pelo meu corpo. Senti um calor esquentar meu sangue. Essa cidade vai ser bem diferente da minha antiga.
Cheguei em casa arrumei tudo e me deitei, cochilei até a hora de tomar banho e descer para o jantar. Vesti um short fino curto, de ficar em casa mesmo, quando desci as escadas os vizinhos estavam na sala conversando com meus pais.
PAI – filho venha conhece os Chan.
O senhor Chan era coreano e a mulher dele era de Santa Catarina mesmo. Conversei um pouco com eles e com Ty. Jantamos todos juntos. Meu pai chamou eles para tomarem vinho na sala, subi para o meu quarto com Ty.
TY – quarto da hora Fiih.
FIIH – obrigado.
Ty estava de calça jeans cinza, bem colada, deixando seu volume bem marcado. Usava um blusão fino branco, deixando os músculos dos braços bem marcados. Sentamos na minha cama e conversamos sobre tudo que eu deveria saber na escola. Seu celular alarmou, uma mensagem havido chegado para ele. E pela cara que ele fez era algo bem sério, seu rosto ficou tenso, e acho que ele estava com raiva.
FIIH – aconteceu alguma coisa?
TY – Fiz uma burrada grande semana passada, e agora as consequências estão chegando.
FIIH- o que foi?
Ele me entregou o celular, era um vídeo, antes de dar play vi que como cabe de vídeo estava o próprio Ty sorrindo, sem blusa, com uma parede de azulejos de fundo. Apertei o play.
*VIDEO*
(Ty sorria de forma sexy, mordendo o lábio inferior de uma forma encantadora, desceu a câmera do celular pela barriga mostrando o tanquinho, levantou a câmera de novo e fez um biquinho com a boca fazendo sinal de silencio. Seus olhos fechavam cada vez que ele sorria, desceu novamente a câmera, dessa vez até a cueca, seu pênis estava bem duro, bem marcado na cueca vermelha, ele masturbava seu membro pela cueca até que o local onde a cabeça estava ficou com um círculo, meladinho. Ele subiu de novo a câmera e sorriu, mostrou a língua e lambeu os lábios.)
Entreguei o celular, meu rosto estava queimando, com certeza estava bem vermelho.
TY – Mandei isso para uma vagabunda. Caralho era estava quase gostando daquela piranha. Porra.
FIIH – bem... porque você mandou o vídeo?
TY – nós estávamos conversando putaria, ela me mandou uma foto da buceta dela, e eu disse que tinha ficado galudão na xana. Ai mandei o vídeo. Eu devia fazer a mesma coisa, mais a puta não mandou mostrando o rosto. E eu também não sou de fazer isso. O acha?
FIIH – bem grande.
TY- hahahahahaha. Não da minha rola, mais o que você acha que eu devo fazer sobre isso.
FIIH – aaaa kkkkkkkkkk (tive vergonha, mais ele levou bem de boa, então deixei para lá o vacilo que dei) vai ter que tomar cuidado de agora em diante né Ty.
TY – verdade, quem quiser ver que venha ver pessoalmente.
Achamos graça. Ty deitou na minha cama, com os braços em baixo da cabeça. Sua blusa subiu mostrando um pouco da barriga e deixando o volumão bem mais marcado.
TY – achou grande mesmo?
FIIH – sim, você não acha?
TY – ninguém tinha me falado o que achava dele sabe?!
FIIH – aaa tendi.
TY – achou grosso também?
Ele olhava serio para mim, realmente estava interessado sobre o que eu achava sobre seu pênis? Ou queria brincar com migo? Mesmo assim respondi.
FIIH – sim.
TY – que bom. As vezes eu acho ele meio pequeno sabe;
FIIH – você é doido kkkkkkkkk
TY – 19cm as vezes não é suficiente para algumas meninas sabe mano!
FIIH – mulher que fica com homem por tamanho de pênis não é mulher Ty. E para de mandar nud e vídeo seu para as meninas kkkkkkk.
Ty levantou da cama e beijou minha cabeça.
TY – valeu pelo conselho mano, vou indo. Tenho que ligar para o meu treinador.
FIIH – tchau Ty.
Ele saiu. E eu cai na cama, encantando pelo beijo na cabeça, e impressionado pelo vídeo que acabara de ver.
ME DIGAM O QUE ACHAM? DEVO CONTINUAR?
PFVR DEIXEM SEUS COMENTARIOS. DIGAM O QUE DEVO MELHOR NA HISTORIA, SE ESTA BEM DETALHADO, SE DA PERA ENTENDER TUDO QUE ESCREVI. ME AJUDEM NO QUE PUDEREM.
NOVO AQUI.... BJS <3
