(Como voces gostaram da Parte 1, vou trazer as outras partes do conto a medida que forem aproveitando a história.)
Bati à porta dela e ela abriu a porta coberta por um roupão com uma cara de surpresa e um sorriso encantador. Quase não consigo chamá-la pra sair diante daquela mulher. Meio gaguejando, perguntei:
- Oi, vizinha, tudo bem? Gostaria de saber se você quer sair comigo hoje? Talvez um cinema? Um jantar? Quem sabe?
Falei com tanta seriedade com ela que não parecia que já éramos "íntimos", eu já sabendo das suas qualidades e habilidades.
- Primeiro, não precisa me chamar de vizinha. Me chamo Letícia, e seu nome?
- Rafael.
- Pronto, Rafa. Podemos marcar às 19h então?
- Claro! Estarei aqui às 19h então, Leti!
Meu Deus, ela aceitou! E já me chamando de Rafa? E agora? Nervoso? Ansioso? Só consegui sorrir, meio surpreso por ela ter aceito meu convite e saí pra casa quase que fazendo a dancinha da vitória.
Às 18:30 já tava pronto! Barba feita, banho tomado, cabelo arrumado, perfume colocado, só esperando dar 19h, pra não parecer afobado chegando antes na casa dela. Nem ia conseguir usar a desculpa de que saí mais cedo por conta do trânsito! Esperei mais 30 minutos, e 19h em ponto, toquei a sua campanhia. Ela abriu a porta num vestido preto, todo colado, decote valorizando aqueles peitos lindos dela, e tão curto que se ela se abaixasse eu conseguiria ver muito os seus detalhes.
- Oi Rafa, pode entrar. Você pode esperar só mais cinco minutiinhos e já tô pronta, ok?
Como ia dizer não pra aquela mulher? Ela me convidou para entrar e pediu para eu esperar um pouco no sofá. Quando eu sentei no sofá, lembrei que foi nesse lugar que pude observar ela fazendo aquele boquete no rapaz, cavalgando com força e gozando muito, enquanto eu me deliciava do outro lado da janela da minha casa. A cabeça foi a mil e já pensei que poderia ter aquela mesma sorte.
De repente, ela já descia as escadas, típica cena de filme, mulher avassaladora, naquele vestido, de salto alto, aquelas pernas, decote, tudo maravilhoso. Na descida entre os degraus, pude notar que talvez ela estivesse sem calcinha. Foi o suficiente pra meu pau ser notado na calça. Acho que ela reparou mas não me deu ousadia naquele momento.
Fomos jantar num restaurante romântico, com um clima à luz de velas. Pudemos conversar, ela descobriu que sou arquiteto, e eu descobri que ela é escritora. Por conta de ser escritora, ela me explicou que o naturismo ajuda ela a pensar melhor nos roteiros, deixando ela mais livre nos pensamentos. Eu comentei que adorei aquela liberdade dela e perguntei qual o tema do próximo livro dela.
- Uma novela erótica - Ela respondeu.
Acho que me engasguei nesse momento, porque não acreditava no que estava ouvindo. Não consegui parar de pensar em como seria esse livro. Aí ela complementou:
- Se você quiser, quando voltarmos eu te mostro lá em casa o esboço do livro e você me diz se gostou.
- Claro! Vou adorar conhecer suas habilidades.
Continuamos a conversar mais, comemos, pedimos a conta e resolvemos voltar pra casa porque já estava morrendo de curiosidade em ler esse livro e sobre o que seria. Chegamos à sua casa, ela entrou na frente, e me fez novamente esperá-la naquele sofá. Antes de sair da sala, fez a seguinte pergunta:
- O que você achou daquele dia que estava me observando com o Bruno? Você gostou? Sabia que fiquei com tanto tesão aquele dia que depois que Bruno saiu ainda gozei mais vezes sozinha no quarto?
- A verdade? Achei um verdadeiro espetáculo da sua parte. Pelas caras e bocas de Bruno (agora sabia o nome daquele sortudo rapaz), você deve ter habilidades que fazem qualquer homem ir à loucura.
- Você acha? - Se aproximou e me deu um beijo na boca e saiu da sala.
E eu fiquei na sala, de pau duro novamente, mas dessa vez já nem queria escondê-lo mais. Quando ela voltou pra sala, já estava sem os saltos, só com o vestido colado. Trouxe o livro, me entregou, e sentou na poltrona em frente ao sofá.
Comecei a ler o livro e percebi que se tratava de uma novela sobre fetiches, entre eles incesto, entre os irmãos protagonistas e outras coisas mais. Quando levantei a cabeça e olhei pra frente, ela estava com as pernas abertas bem na minha frente, só me olhando. Paralisei vendo aquela buceta lisinha, parecendo que tava me chamando. Já larguei o livro de lado e fui apreciar aquela cena.
Ela queria fazer um novo espetáculo pra mim. Começou a se masturbar na minha frente, devagar, só curtindo o momento. Achei que era um chamado pra mim, tentei me aproximar dela e ela retrucou:
- Hoje, você vai me assistir de mais perto, mas sem tocar. Só vai me olhar gozar, chamar pelo seu nome e nada mais.
Enquanto ela tirava o vestidinho, fiquei apreciando aqueles peitos, aquela cinturinha, admirando a sua bunda arrebitada, cada detalhe parecia me deixar com mais tesão ainda.
Ela começou a se masturbar, com uma mão primeiro no clitóris, devagar, depois colocou um dedo dentro de sua bucetinha, enquanto a outra mão ficava nos seus peitos, apertando eles. Começou a gemer, chamar pelo nome, e eu ali, sem poder participar, só curtindo aquele show particular.
Depois, quando ela colocou dois dedos dentro, soltou um gritinho de prazer, começou a colocar mais força na penetração, usou e abusou dos seus mamilos, enquanto eu estava com o pau na mão, já na punheta, querendo que ela sentisse o meu pau dentro dela.
Ela passou a gemer mais alto, começou a se tremer e eu acabei gozando um pouco antes dela. Gozei tão forte que chegou a pegar nela. Ela chegou ao orgasmo depois, me olhou com cara de satisfeita, viu aonde eu tinha acertado ela com a minha porra, passou a mão na perna e lambeu, como se quisesse provar.
Ela se levantou, olhou pra mim e fez o mesmo que tinha feito com Bruno. Me deu adeus, agradeceu a noite e disse que por hoje era só. Fiquei sem entender, mas fui pra casa anestesiado depois de ter gozado. Quem sabe o que viriam nos próximos dias?