Esposa liberada fazendo compras

Um conto erótico de Corno BH
Categoria: Heterossexual
Contém 1525 palavras
Data: 10/03/2020 22:08:52

Há alguns anos estamos no meio liberal e a minha esposa, aqui chamada de Pati, vive sempre tanquila e aberta a cantadas, desde que o cara lhe agrade.

Uma tarde, estávamos em nossa empresa trabalhando e lá pelas 15h, ela disse que iria num supermercado próximo para comprar alguma coisa para fazermos a noite, quando chegássemos em casa.

Ela foi, com uma calça jeans justérrima, realçando sua bunda maravilhosa e a bucetinha, bem como uma blusinha solta, sem sutiã, realçando seus peitos turbinados e empinados.

Demorou mais do que o normal e, quando voltou, quase na hora de irmos embora, estava com uma cara conhecida, cara de puta que tinha aprontado.

No caminho para casa começou a contar que um cara interessante mexeu com ela nos corredores do supermercado e ela deu um sorrisinho.

No estacionamento do estabelecimento ele a alcançou e puxou papo, dizendo que estava encantado com tanta beleza e sensualidade, pena que ela era casada, pois ele viu a aliança em sua mão, ao que ela respondeu que era casada mas não era morta, dando um sorriso malicioso e ele, meio vacilante ainda, perguntou se o marido dela era bravo e ela disse que não, pelo contrário era bem mansinho e adorava vê-la nos braços de outros homens.

Ele, incrédulo e vacilante, duvidou e ela, muito naturalmente, passou-lhe o seu número de telefone e disse: " - Se quiser conferir a mansidão do meu maridão é só me ligar e a gente sai os três juntos, adoro ser comida por dois ao mesmo tempo!

O cara emudeceu e ficou alí, parado, vendo-a ir embora de carro. Isso foi o suficiente para termos uma puta trepada à noite.

Passados uns três dia mais ou menos o Alexandre (nome fictício) ligou para ela e perguntou se poderíamos nos encontrar num barzinho, bater um papo e, se rolasse um clima, iríamos para um motel.

Assim fizemos e, no barzinho, no bairro Dom Cabral, batemos um papo legal e descontraído. Estrategicamente eu e ela nos assentamos num lado da mesa e ele do outro, em frente a minha putinha que estava cheia de tesão e louca para dar para o cara.

Percebendo isso, fui ao banheiro e depois fui para o balcão do barzinho, observando os dois na mesa, feito um casalzinho apaixonado. De mãos dadas eles se beijavam e trocavam carícias com as mãos um no rosto do outro. Depois ela me falou que tirou a sandália e ficou acariciando o pau dele, duríssimo, com os pés, por baixo da mesa, já que o pano de mesa era dos compridos.

Eu também estava de pau trincando ao ver os dois naquele love sacana.

O Alexandre era um cavalheiro e eu até pensei que seria uma noite morna.

Porém, chegando no motel o cara virou outro... mal entramos no quarto, ele já colocou o pau prá fora e disse: "- aí gostosa, está esperando o que? Ajoelha aí e cai de boca vadia!"

Ela não pensou duas vezes, pois adora ser tratada e usada como puta!

Ele emendou: " - e vai tirando a sua roupa, mas sem tirar a boca do meu pau (um pau comprido, não muito grosso)...

Foi super excitante vê-la cheia de tesão se submetendo a outro macho... Ela babava no pau feito uma bezerra faminta e gemia gostoso...

Assim que ele se despiu sem que ela tirasse o pau dele da boca, ele a mandou ficar de pé, pegou ela no colo e jogou na cama, mandando-a ficar de quatro, de frente prá ele e continuar mamando. Ele pegava ela pelos cabelos e dizia: " - Vem vadia, quero o pau todinho na boca, quero foder sua garganta de puta casada!"

Ela ia engolindo o mastro, entre tossidas e engasgos, mas ele não a deixava tirar da boca e dizia> " - Não é disto que gosta piranha? Então toma e sem engasgar, sem tossir sem reclamar... Depois ela me disse que foi difícil demais, mas o prazer de estar sendo tratada como uma puta por um macho desconhecido a enchia de tesão e só a desafiava a dar conta...

Enquanto ela tinha a garganta fodida eu já estava chupando a buceta e o cu dela, lubrificando-a por completo. Ela rebolava na minha cara e nos poucos momentos que o Alexandre deixava ela tirar o pau da garganta ela dizia a ele, olhando nos olhos dele, com a cara de puta que só ela tem e dizia: " - Meu corninho está me deixando pronta para você me foder todinha! Quero esse pauzão delicioso no fundo da minha buceta e quero que você encha o meu rabo de porra!

O cara gemia e não sei como ele não gozava, pois eu já estava nas últimas, vendo a minha esposinha sendo a puta de outro macho!

Enquanto ele castigava a gargante dela, chamando de piranha, safada, puta casada, vagabunda, vendo a lágrima cair e borrando a maquiagem dela, eu passei a fodê-la vigorosamente e quando a ouvir dizer que ela queria o pau do Alexandre depressa, pois já estava acostumada com o meu, acabei gozando com o pau enterrado na buceta dela e três dedos no da minha puta!

O Alexandre, não satisfeito com a mamada, deitou-se de barriga prá cima e a mandou engolir o pau dele todinho, olhando nos olhos dele... a cada centímetro que ela ia descendo ele falava: " - Vai puta, vai vadia, vai piranha, vai galinha, vai vagabunda, vai rameira. Eu sei que você não aguenta ficar sem um pau na sua boca de piranha, sem um caralho na sua buceta de casada safada e sem um cacete no seu cu de puta! Ela chegava a estremecer o corpo de tesão...

Depois ele a mandou ficar de quatro e disse: " - Agora sua puta, estava no supermercado procurando macho, não é? Então toma!" E de uma só vez enfiou o pau todinho na buceta dela, com violência (depois ela disse que doeu, pois foi bem fundo, mas ela estava com tanto tesão que só a primeira estocada que doeu, já que ele ficou tirando tudo e enfiando com força de novo, várias vezes, fazendo-a gozar).

O cara não gozava por nada!

Bombava forte e rápido, levando a minha putinha às alturas! De vez em quando ele parava e ela suplicava: " - Pára não, pára não, soca na sua puta, mais, mais, mais, eu quero maaaaaaaisss!!!!"

Depois de um bom tempo assim, ele diss: " - Vou te atender piranha. Estou quase gozando e vou gozar nesse cuzão de puta casada, pois do jeito que ele está piscando merecer porra!"

Ela gemia e dizia: " - Me arromba gostoso, vai, fode o cu da sua puta, vai!?! Me arregaça que depois o meu corninho cuida de miiiiiimmmmm!!!

No cu ele foi mais tranquilo, enfiando devagar, até chegar as bolas na buceta dela. Chegou lá, parou um pouco até ela começar a rebolar e pedir num sonoro e dengoso: " - Vaaaaaiiiii, fode o meu cu bem gostoso, me arrombaaaaa!!!!" Ele, claro, não se fez de rogado e bombou uns cinco minutos e ao gozar, esticou-se todo, atolando quase as bolas no rabo dela também... Ela delirava e bambeava as pernas, dizendo que queria isso todo dia!!!

Os três exaustos e suados ficamos um tempo deitados, até que ela se levantou e foi para o chuveiro. Fui atrás conferir o estrago e raramente a vi tão satisfeita com uma transa como ficou com essa.

Saí do chuveiro rápido para não atrapalhar o Alexandre caso ele resolvesse se banhar com ela, mas ele a esperou terminar e se banhou também.

Ao voltar do chuveiro e se deitar de barriga para cima, ela caiu de boca, dizendo que queria mais. Em pouco tempo ele ficou de pau duro de novo e passaram para um 69. Eu fiquei só olhando e batendo uma de leve... Adoro isso nela, a fome por um cacete diferente.

Ele acabou jogando na cama de barriga para cima, arreganhou as penas dela e voltou a comê-la, olhando-a nos olhos e dizendo que ela era a putinha particular dele. Que ele adorava uma piranha casada e que sempre que ele quisesse ela teria que dar para ele.... e ela concordava com tudo e em pouco tempo gozou debaixo dele...

Depois de fodê-la gostoso por cerca de uns 15min, ele se levantou e disse que queria gozar na cara dela, pois puta que se preze tem que tomar porra na cara. Ela se agachou na frente dele com uma vibração incontida e engolia o cacete dele com um frenesi maravilhoso. Só quem é corno prá saber o prazer de ver a sua putinha sendo totalmente seduzida e dominada por outro(s) macho(s).

Em pouco tempo ele a segurou pelos cabelos e praticamente sufocando-a, gozou fundo na goela dela... Após o gozo ele disse: " - Vai vadia! Quero o meu pau limpinho, lambe e engole tudo!"

E assim, a putinha, obediente e feliza deixou o pau do Alexandre limpinho em folha...

E antes de irmos embora, ele a mandou que se vestisse de costas para ele e a calcinha micro fio dental que ela estava usando foi embora com ele...

Eles acabaram se encontrando sozinhos depois, mais vezes e ela sempre voltou radiante e bem fodida....

cornobeaga@outlook.com

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Comentários

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Adorei seu conto adoro quando minha esposa e assim tambemCasalxcasalreservado@hotmail.com

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Cara, muito bom este teu conto. Quando o parceiro é insaciável como esse Alexandre, o menage pega fogo mesmo. A tua Pati é bem parecida com a minha mulher. Quando rola a química, se entrega por completo. A aventura valeu dez com 3 estrelas! Venha ler como um cara enrabou minha mulher e ainda dormiu com ela. Para achar, clique em Coroa Casado. Abs.

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Ligo sim enrabador, mas ligo que aconteça sempre...rs...Uai Rodrigão, quem sabe a gente não vai se falando por e-mail até irmos ao Rio ou você a BH?Ela é deliciosa RocoMando sim AlemãoTudo de bom o prazer de ter uma puta dessas.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Muito bom manda foto da sua putinha safada s.ricardo.maia@uol.com.br

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ótimo conto, parabéns pela riqueza de detalhes.adoraria conhecer a sua putinha

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