Uma observação na vizinha - Parte 3

Um conto erótico de Rafael ST
Categoria: Heterossexual
Contém 571 palavras
Data: 12/03/2020 01:26:39

Nos dias seguintes, pouco nos falamos e/ou nos vimos, mas percebi uma coisa: ela parou de andar nua em casa e não pude apreciar aquela ninfeta mais. Resolvi tomar uma atitude e fui até a casa dela perguntar se havia algo que tinha acontecido no nosso encontro, ou se ela estava bem, precisando de ajuda.

Quando bati à porta, ouvi a voz dela perguntando quem era e respondi.

- É Rafa. Tá tudo bem aí? - respondi ainda pela porta esperando ela me recepcionar.

- Só um momento. Já abro.

Já estava ansioso diante daquela demora dela em abrir a porta. Quando ela abriu, tive um espanto. Ela abriu a porta toda nua, sorrindo e dizendo que estava muito contente em me ver e que tinha feito uma surpresa pra mim.

- Como você se comportou muito bem no nosso encontro, quero fazer algo pra você hoje.

Entrei na casa sendo guiado, ela me disse que eu precisava me vendar para não estragar a surpresa que ela havia planejado. Sentei no sofá, vendado, e senti ela sentando no meu colo, um beijo de língua veio, e fomos nós envolvendo naquele clima.

Ela sentada no meu colo, a gente se beijando, enquanto a minha mão percorria o corpo dela, cheguei a bunda dela e resolvi arriscar e passei a mão pelo cuzinho dela. Como ela não reclamou, coloquei um dedo dentro, e fiquei massageando aquela ninfetinha.

Eu estava ainda de roupa, e vendado, doido pra ficar pelado e cair de boca nela, mas estava curtindo também aquela sensação pegação e putaria que estava acontecendo. De repente, ela saltou do meu colo, resolveu abrir a minha calça e colocar o meu pau na sua boca. Quase deitado no sofá, sentia aquela "boca de veludo", lambendo meu pau, com firmeza, mexendo nele com tanta maestria e altamente experiente nessa área.

Diante dessa prática dela, não aguentei e falei logo que ia gozar, ela prontamente me disse que estava doida esperando para receber o meu leitinho. Gozei muito e ela não desperdiçou nenhuma gota que saiu do meu pau.

Achei que tinha morrido depois de ter gozado, mas bastou ela passar a mão no meu pau que ele já estava firme e forte novamente. Eu ajudei ela a tirar minha bermuda, e quase que instantaneamente ela sentou de uma vez só em mim. Cavalgava forte, pedia pra eu segurar nos peitos dela, apertar a bunda dela, queria um pouco mais de força naquele sexo.

Enquanto ela estava sentada em mim, ela me deu um tapa, que fiquei sem entender na hora, mas não sei o porquê me deu um tesão maior ainda. Comecei a rebolar junto com os movimentos dela, retribuí o tapa dela e ela só gemendo, pedindo mais e gritando meu nome. Arrisquei pegar no pescoço dela, acho que ativei algum ponto erótico dela, porque ela gritava mais, rebolava mais e gemia ainda mais.

Ela começou a tremer, me arranhar nas costas e ficar presa à mim. Sabia que ela estava gozando, então nem me mexia querendo que ela aproveitasse mais cada momento entre a gente. Gozei logo em seguida de novo, dentro dela dessa vez. Deitamos um pra cada lado do sofá, sem forças, e felizes diante daquele orgasmo intenso produzido.

Dessa vez, eu que me levantei e prometi que iria pra casa, mas avisei à ela que dá próxima vez usaria todos os buracos do seu corpo, e ainda usaríamos outros cômodos da casa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Rafael ST a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível