A mulher, cujo rosto quase fora desfigurado e com vários ossos do corpo quebrados ou partidos, era atendida pelo grupamento de resgate, que se preparava para levá-la até o veículo de suporte e conduzi-la ao hospital. Enquanto a colocavam na maca, com todos os cuidados devidos, ouviu-se um som de sirene. Uma viatura policial chegava ao local. Dentro dela estavam o investigador especial Odair Chama e o Delegado Osório Décio.
Odair desceu do veículo e olhou ao redor, reconhecendo o local onde estivera horas antes; caminhou a passos apressados até os socorristas, pedindo para ver a vítima. Sua expressão de horror deixou claro que ele a conhecia. Tentando conter seus sentimentos, Odair afastou-se, permitindo que a vítima fosse conduzida ao veículo de suporte.
-Ei! Odair! Tá tudo bem? – perguntou o delegado, percebendo a expressão de desespero estampada no rosto do policial – Você conhece essa mulher?
-Eu? Não! Não conheço! – respondeu ele, imediatamente, esforçando-se em disfarçar o que estava realmente sentindo.
-Pois parecia, viu? – devolveu o delegado, ainda intrigado – Venha, vamos falar com os policiais que atenderam a ocorrência para entender o que aconteceu.
Enquanto caminhavam até os policiais, Odair tentava controlar sua ansiedade e não deixar transparecer o que estava sentindo e pensando. Colheram as narrativas dos dois policiais, cujo teor resumia-se ao chamado da central e a chegada ao imóvel, onde encontraram a tal mulher gemendo e se arrastando pelo chão. “Não ouvimos nada não, Doutor …, o Senhor sabe como é aqui, né”, respondeu um deles, quando o delegado lhe perguntou se conseguiram algum depoimento ou testemunho.
-Sei, sim – respondeu o delegado em tom de desalento – Ninguém viu nada, ninguém ouviu nada, ninguém sabe de nada! Odair, vamos embora!
-Chefe, se o Senhor permitir, quero ficar um pouco mais – respondeu o investigador, ainda tentando controlar seus sentimentos.
Osório deu de ombros e caminhou para a viatura. “Pera aí! E como faço com a viatura?”, perguntou o delegado com ar surpreso. Odair respondeu que ele podia retornar com ela, que ele daria um jeito depois para fazer o mesmo. Osório bufou descontente e foi para o veículo.
Enquanto todo o entorno retomava uma calma aparente, Odair entrou na casa e começou a examinar o local …, local que ele conhecia muito bem …, aliás, não apenas o local com também conhecia a vítima …, seu nome era Durvalina, mas todos a conheciam como Natasha. O investigador olhava para as coisas como se procurasse por respostas …, respostas que pudessem revelar o que aconteceu …, ou melhor, ele sabia o que aconteceu …, Natasha foi vítima de seus próprios erros. E um desses erros era o próprio Odair!
Repentinamente, Odair teve uma sensação ruim; destravou o coldre de sua arma, e com um movimento rápido, virou-se já com a arma na mão apontada na direção da porta. Lá, imóvel e desarmado, estava um jovem com pinta de pequeno marginal. Odair não o conhecia, mas percebeu que ele não representava uma ameaça real …, pelo menos, naquele momento. “Tenho um recado …, mandaram dizer pra você ficar esperto!”, disse o rapaz em tom de aviso.
(Como tudo começou): Odair e sua equipe estavam as voltas com a investigação de uma organização criminosa de tráfico de pessoas, órgãos humanos e drogas que possuía ligações com poderosos cartéis situados fora do país. Aliado a uma força-tarefa criada para tal fim, constituída por policiais federais, procuradores e agentes do serviço de inteligência, ele e seus homens faziam o chamado “trabalho de campo”, coletando informações e obtendo dados relevantes. Já fazia um ano que estavam nesse trabalho e os resultados ainda eram pífios!
Foi nessa época que ele conheceu Durvalina …, ou melhor, Natasha, como ela gostava de ser chamada; Natasha era uma linda e jovem morena de seios fartos, bunda arrebitada e rosto angelical, que escondia em seu interior um furacão sedento por sexo. Tinha um relacionamento tresloucado com um sujeito chamado Gregório, que segundo as investigações, era uma espécie de facilitador da tal organização, especialmente, no que se referia ao tráfico de escravas. Ele trouxe Natasha do interior para a capital e tinha intenção de negociá-la, mas, acabou se envolvendo com ela, deixando que ela permanecesse ao seu lado.
Gregório era casado com uma loira estonteante de nome Raíssa, e por essa razão, Natasha era a amante oculta que jamais podia aparecer. Sabia-se que Natasha conhecia bem os meandros do tráfico de escravas, e Odair aproximou-se dela para obter informações. Só que as coisas, acabaram tomando um outro rumo …, um rumo mais pessoal. De encontros casuais no clube noturno de propriedade de Odair, eles passaram a ter um relacionamento mais próximo e diário; ninguém dava muita atenção, porque Odair sempre comparecia ao clube quando Gregório não estava.
Uma noite, o policial, que havia bebido um pouco a mais, disse para Natasha que estava com tesão e se ela poderia lhe arrumar uma “novinha”. “Não temos nenhuma novinha a disposição! Será que eu sirvo?”, ela respondeu, exibindo-se como uma pavoa no cio.
-Claro que serve! – respondeu Odair, com um tom safado – E como serve! Mas, tem algum lugar aqui?
-Aqui não! Mas eu conheço um – ela respondeu com um sorriso convidativo – Você tá de carro?
Odair acenou com a cabeça e Natasha pediu que ele a seguisse; foram para a saída lateral; no caminho, ela pegou sua bolsa. Já na rua, contornaram o quarteirão e entraram no carro de Odair, rumando na direção indicada por Natasha. Rodaram por algum tempo, até chegarem a um edifício residencial, localizado em um bairro nobre da cidade. “É aqui que você mora?”, perguntou o policial disfarçado, enquanto estacionava o carro em uma vaga de visitante.
-Quem me dera, meu amor! – respondeu ela em tom brincalhão – É de um amigo …, uso quando preciso …
Sem dar mais explicações, Natasha desceu do carro, arrumou o vestido curtíssimo e acenou para que Odair a seguisse. Assim que entraram no elevador, Natasha atirou-se nos braços do sujeito, com seus lábios buscando os dele, selando um longo e profundo beijo, recheado por apalpações insanas e pegações abusadas. Desceram um andar antes da cobertura, e sem desgrudar do macho, Natasha deu um jeito de abrir a porta do apartamento.
Mal a porta se fechou, e Odair tratou de arrancar o vestido da mulher, constatando que, embaixo, havia apenas uma delicada lingerie branca; ele mirou aqueles seios de tamanho médio, firmes e suculentos com os mamilos durinhos apontados para ele, e sem perder tempo, caiu de boca, sugando e lambendo cada um deles, enquanto segurava as mamas, apertando-as com tesão e ouvindo os gemidos da fêmea alucinada.
Natasha não posou de fêmea passiva, e desvencilhando-se das mãos arredias de Odair, começou a despi-lo com enorme rapidez. Ajoelhou-se, fazendo sua cueca descer, até revelar a enorme rola que pulsava com a cabeça inchada; ela acariciou as bolas também enormes, e levou sua boca até o mastro, fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca faminta. Mamou a rola com voracidade, apertando as bolas e fazendo o sujeito grunhir de tesão.
Odair examinou o local e vislumbrou um enorme sofá de couro; ele puxou-a pelos ombros e depois fê-la deitar-se sobre o sofá; abriu suas pernas e deliciou-se com a linda buceta lisa e brilhante, sugando e lambendo, usando um dedo para explorar seu interior. Natasha foi à beira da loucura, gemendo e segurando a cabeça de Odair para que ele não parasse o que estava fazendo. Ela não resistiu, gozando como louca entre gritos e gemidos.
Imediatamente, Odair subiu sobre ela, e segurando seu membro, conduziu-o na direção da vagina, preenchendo-a com um único golpe que a fez gritar de tesão. Não havia lugar para palavras, apenas olhares, gemidos, suspiros e sorrisos. Odair golpeava com enorme vigor, enterrando e sacando a rola do interior da vagina de sua parceira por várias, vezes, ora devagar, ora com intensidade, sempre penetrando mais fundo e arrancando vários orgasmos de sua parceira que queria se afogar em tanto gozo.
Deram a si próprios um intervalo; apenas tempo suficiente para chegarem ao quarto, onde Natasha se colocou de quatro sobre a cama, pedindo para que Odair a pegasse por trás; ele atendeu ao pedido, socando sua rola na vagina dela, com golpes cada vez mais contundentes. E assim ficaram …, fodendo até o limite de seus corpos, com a fêmea ofegante, dominada por uma onda de orgasmos tão volumosa que a levava a beira do descontrole.
“Fode meu cu, meu macho pintudo!”, ela suplicou, quase balbuciando as palavras. Odair, sem perda de tempo, atendeu ao seu pedido, sacando a rola da vagina e colocando-a na mira do alvo; estocou uma primeira vez com força, enterrando a glande ao som dos gritos e suspiros de Natasha; seguiu em frente, enfiando seu caralho lentamente, até sentir que sua intrusão lograra êxito. As estocadas se seguiram, intensas e contundes, impingindo um ritmo cada vez mais alucinante, com a fêmea dedilhando sua vagina, e extraindo o máximo de prazer daquele momento.
Após muito esforço e dedicação, Odair grunhiu ao gozar volumosamente; ele ejaculou com violência, enchendo de sêmen as estranhas da fêmea que gemeu alto ao sentir aquela carga quente inundando-a. Odair deixou-se levar pelas ondas de espasmos involuntários que sacudiam seu corpo ao término do gozo fluente, suavizando sua respiração ofegante e exaurindo a sua energia vital.
Exaustos e suados, o casal desabou sobre a enorme cama, adormecendo de imediato. O brilho dos primeiros raios solares anunciavam a chegada de um novo dia ..., Odair foi acordado com os beijos de Natasha acompanhados de suas carícias no seu membro renascendo das cinzas. Eles sorriram um para o outro, e Odair sentiu a excitação crescer em seu interior, apresentando-se em uma pujante ereção!
Natasha sorriu e, imediatamente, subiu sobre ele, segurando a rola com uma das mãos e descendo sobre ela até que desaparecesse em seu interior. A fêmea começou a cavalgar seu macho, com movimentos de doma, como se ele precisasse ser adestrado. Odair, em princípio, gostou da brincadeira apimentada e entrou no clima, entregando-se à doma da sua amazona; Natasha, com um olhar lânguido, segurava os próprios seios, brincando com os mamilos e os oferecendo ao macho; mas, sempre que ele tentava abocanhá-los, ela se desviava, divertindo-se com a brincadeira. E assim, eles entregaram-se a mais uma foda inesquecível, que terminou com ambos usufruindo de um esplêndido orgasmo conjunto, recheado por suspiros e gemidos.
E foi a partir desse dia que Odair e Natasha acabaram se enredando em um relacionamento tórrido, proibido e perigoso, até atingir seu clímax com ele confidenciando a ela que era policial e que estava investigando Gregório e seus superiores. Logo de início, Natasha relutou, optando por afastar-se do policial; ela receava que, caso Gregório viesse a descobrir sobre ela e Odair, sua vida estaria em risco.
De seu lado, também o policial tentou um afastamento; seu casamento com Amanda, Promotora de Justiça e conhecedora dos detalhes da operação, primeiro arrefeceu, chegando mesmo a azedar. Odair temia que seu casamento pudesse vir a destroçar-se por conta de Natasha e também da operação …, mas, um acontecimento causou uma reviravolta, mesmo que momentânea e pouco confiável naquele triângulo amoroso.
Odair recebeu uma mensagem instantânea que trazia anexado um vídeo …, nele, Gregório e Natasha estavam fazendo um sexo animal! E o mais curioso é que Natasha parecia gostar muito! Gregório, um negro alto e forte, exibia seu enorme trabuco de carne, duro, pulsando ante os olhos gulosos de Natasha, que não demorou em abocanhá-lo, passando a mamar com sofreguidão! O membro mal cabia na boca da mulher que esforçava-se ao máximo para mamá-lo com toda a dedicação.
A certa altura, o sujeito pegou Natasha como se ela nada pesasse, colocou-a de quatro sobre a cama (a mesma cama em que ela e Odair haviam transado várias vezes!), abriu suas pernas sem muito cuidado, e segurando a enorme ferramenta, penetrou-a no ânus com dois únicos golpes. Natasha gemeu …, e depois, gritou! Gregório passou a socar com força, parecendo que rasgaria o ânus da mulher …, mas, depois de alguns minutos, Natasha parecia adorar aquele suplício.
-Ahhhh! Você me acaba, Greg! Arromba meu cu com essa rola monstro! – ela dizia, com voz entrecortada e um tom de súplica.
Odair não conseguiu ver o vídeo até o final, como também não conseguiu identificar sua origem. Irritado e revoltado ele foi para casa. Pela primeira vez, não encheu a cara pelo caminho, conseguindo a bravura de chegar sóbrio em casa. Amanda estava na cozinha preparando alguma coisa para comer. Odair não entrou, preferindo permanecer encostado no batente da porta. A certa distância, ele observava a linda fêmea vestindo um short curtíssimo e uma camiseta regata também justíssima.
Imediatamente, seu pau vibrou dentro da calça; ele correu até ela, agarrando-a por trás e apertando seu corpo; Amanda, tomada pela surpresa, tentou esboçar uma reação, mas sentindo o desejo do marido pulsar contra suas nádegas, ela deixou-se levar pela situação. Em poucos minutos, ambos estavam nus sobre o chão da cozinha, com Odair fodendo Amanda; debaixo dele, ela ofegava, recebendo os golpes vigorosos de se membro contra a vagina lacrimosa que tanta saudade sentia de seu dono.
Ainda engatados, Odair levantou-se trazendo Amanda consigo, e caminhou até a bancada ao lado da pia, colocando-a sentada sobre ela; Amanda flexionou as pernas, permitindo que sua vagina ficasse ainda mais aberta; Odair passou a golpear com mais força, provocando uma sucessão de orgasmos na fêmea que gritava a cada nova onda de prazer que varria seu corpo, sentindo-se possuída de verdade, como há muito tempo não sentia!
Ao término de tudo, Odair sentiu uma certa redenção, embora ele não soubesse que essa sensação era passageira e que seu relacionamento com Natasha ainda sofreria reviravoltas inesperadas e inesquecíveis. Logo, ele estaria tão enredado com aquela mulher, que nada mais lhe interessaria …, e talvez, aquele fosse o estopim para a agressão selvagem a que Natasha seria submetida, colocando sua vida em risco!