O início da vida de um escravo - parte 1

Um conto erótico de Gui_scat
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 13/03/2020 10:13:25

O início da vida de um escravo - parte 1

Meu nome é Guilherme moro em Florianópolis SC, tenho 34 anos, 1,85m, 100 kg, cabelos pretos barbudo.

Sempre fui mente aberta pra novas experiências e tenho fantasias com BDSM e submissão.

Eu havia ficado solteiro, saído de um relacionamento com sexo monótono sem abertura para coisas novas, resolvi baixar um aplicativo de encontros para conhecer novas pessoas e ver no que dava.

Depois de vários matchs e várias conversas sem muita graça, conheci Vanessa, ela tinha pouco mais de cinquenta anos, divorciada com filhos já adultos morando fora do país, uma mulher cabelos pretos e curtos magra, com um corpo de dar inveja em muita novinha, mas oq mais me chamou atenção era a sua sexualidade bem resolvida, contamos algumas fantasias um para o outro e parecia que tinha uma química.

Marcamos de nos encontrarmos sexta feira, happy hour num bar. Cheguei antes do horário combinado e pedi uma cerveja enquanto esperava, foi quando ela chegou, estava com um vestido justo, preto e salto alto.

Ela me acompanhou na cerveja e depois de algum papo nos beijamos, depois de algumas garrafas e vários beijos, ela perguntou se eu queria continuar nosso encontro em outro lugar, prontamente concordei.

- VAMOS PRA MINHA CASA, LÁ PODEMOS EXPERIMENTAR BRINCADEIRAS NOVAS.

Fui a loucura quando ela disse isso. Fomos no carro dela, e enquanto ela dirigia eu botava a mão na sua coxa. Ela ergueu o vestido deixando amostra aquela boceta. Chegamos muito rápido era uma casa grande, entramos pela garagem e sentamos no sofá da sala.

- VOU PEGAR ALGUMA COISA PRA GENTE BEBER.

Fiquei no sofá esperando, era uma casa muito bem decorada espaçosa bem diferente do apartamento pequeno que eu moro. Ela voltou com duas taças de vinho. bebi a minha bem rápido, estava ansioso pra cair matando, quando de repente senti uma tontura um sono e não lembro mais nada.

Acordei com um tapa na cara, estava zonzo e não entendi, na sequência veio outro mais forte, e eu já estava acordado. Fui tentar falar mas estava amordaçado com uma bola de borracha amarrada e presa dentro da boca, eu estava completamente nú, com a barriga e peito apoiado uma mesa fina e com braços, perna e pé amarrados para baixo, como se estivesse de quatro com com apoio para o corpo.

Estava assustado não entendia oq estava acontecendo, minha cabeça latejava e o raciocínio começava a voltar aos poucos.

Um terceiro tapa e eu estava completamente acordado com os olhos arregalados e assustado.

- A BELA ADORMECIDA FINALMENTE ACORDOU - disse Vanessa com um tom sádico e cômico.

Tentei falar mas a bola amarrada na minha boca impediu. Olhei em volta na medida do possível, era uma sala ampla escura, um trono, chicotes pendurados, e outro objetos que eu não consegui identificar.

Vanessa estava passando a mão pelas minhas costas, passando pela minha bunda quando sinto um tapa ardido na bunda.

- EU VOU ABUSAR MUITO DESSA BUNDINHA VAMOS COMEÇAR COM UMA PALMATÓRIA.

Ela foi até a parede e escolheu uma, era grande preta achatada com um apoio de pulso. Num movimento preciso levei a primeira palmada, ardia, parecia que a pele da minha bunda estava pegando fogo, logo tomei outra e outra, eu me contorcia, soltava um gemido abafado, mas ela continuou. Não sei quanto tempo eu fiquei ali mas quando parou eu simplesmente soltei o peso do corpo num alívio divino.

Ela passou a mão pelas costas novamente e disse, - É BOM IR SE ACOSTUMANDO PQ EU SÓ VOU TE SOLTAR NO DOMINGO A NOITE, ATÉ LÁ TENHO MUITAS COISAS QUE VOU FAZER COM VOCÊ .

Escuto um barulho de porta se abrindo atrás de mim, vozes sussurrando não conseguia identificar quantas eram nem oq diziam. - SAIAM DAQUI E FECHEM A PORTA, HOJE ELE É SÓ MEU, AMANHÃ EU DEIXO VOCÊS BRINCAREM COM ELE.

A porta se fecha Vanessa se agacha e olha pra mim - NÓS ESTAMOS NUM PORÃO COM ISOLAMENTO ACÚSTICO, NINGUÉM ALÉM DE MIM VAI TE ESCUTAR POR ISSO NÃO ADIANTA GRITAR. VOU TIRAR ESSA BOLA DA SUA BOCA UM POUCO, MAS SE VOCÊ GRITAR EU TENHO VÁRIAS COISAS BEM PIORES PRA ENFIAR NA SUA BOCA ENTENDIDO?

Balancei a cabeça indicando que sim, ela desafivelou o gag que prendia na minha nuca e soltou a bola da minha boca, movimentei o maxilar para relaxar e perguntei.

- OQUE ESTA ACONTECENDO OQ VOCÊ ESTA FAZENDO?

- VOCÊ VAI SER UM ESCRAVO DURANTE ESSE FINAL DE SEMANA E SE OBEDECER TUDO QUE TE MANDAREM FAZER, DOMINGO NÓS TE LIBERAMOS PRA IR EMBORA, MAS ATÉ LÁ VOCÊ VAI FICAR AQUI.

- E OQ VOCÊS QUEREM QUE EU FAÇA?

- ISSO VOCÊ VAI DESCOBRIR AO LONGO DO TEMPO, E SERÁ UM FINAL DE SEMANA INESQUECÍVEL.

AGORA VAMOS OQUE TEM PRA HOJE - enquanto passava a mão na minha bunda - QUERO COMER ESSA BUNDINHA, VOCÊ DISSE QUE TINHA CURIOSIDADE EM EXPERIMENTAR FIO TERRA? QUE NUNCA TINHA FEITO, HOJE VOCÊ VAI EXPERIMENTAR MUITO MAIS.

Ela começou a forçar os dedos no meu cu e logo entraram, não foi muito difícil, quando percebi ela estava me comendo com os dedos num vai e vem rápido, até que estava gostoso comparado a palmatória.

- ADORO ARREGAÇAR UM CUZINHO VIRGEM - disse ela enquanto tirava os dedos do meu cu. Ela empurrou a mesa em que eu estava preso pois a mesma tinha rodinhas, ela me botou em frente a uma estante cheia de consolos de varios tamanhos e formatos diferentes.

- ESSA É MINHA COLEÇÃO AO TODO TEMOS QUINZE O MENOR TEM 10CM, O MAIOR 40CM, E O MAIS GROSSO 10CM DE DI METRO,

- MOÇA PELO AMOR DE DEUS ME DEIXA IR?

- VAMOS FAZER UM JOGO EU VOU TE DAR UM CONSOLO A MINHA ESCOLHA SE VOCÊ CONSEGUIR ENFIAR ELE TODO NA GARGANTA EU DEIXO VOCÊ IR EMBORA, MAS TEM QUE SE TUDO.

- E SE EU NÃO CONSEGUIR?

ENTÃO VOLTAMOS PRO PLANO ORIGINAL.

- VOU TENTAR ENTÃO.

Ela escolheu um e encaixou em uma cinta se posicionou perto da minha boca.

- VAI QUERO VER VOCÊ ENGOLIR TUDO.

Coloquei ele na boca era grande grosso, eu nunca tinha botado nada assim na minha boca. De forma confortável entrou um pouco menos da metade, entendi que teria que forçar garganta abaixo e que isso não seria fácil. Forcei um pouco e ele entrou alguns centímetros e logo engasguei.

- TO VENDO QUE É PERDA DE TEMPO, VOCÊ MAL CONSEGUIU METADE, PRA GENTE NÃO PASSAR A NOITE TODA AQUI EU VOU TE DAR TRÊS CHANCES, SE VOCÊ NÃO CONSEGUIR EU VOU ARROMBAR TEU CUZINHO.

Me desesperei, e em seguida tentei mais uma vez, foi um pouco mais mas ainda longe de engolir tudo. Respirei fundo concentrei e tentei a segunda consegui alguns centímetros a mais, mas ainda faltava dois terços. Era minha última chance, respirei fundo peguei fôlego e fui pro tudo ou nada, forcei o máximo que eu consegui faltando apenas alguns centímetros eu engasguei com um espasmo forte e não consegui.

- FOI POR MUITO POUCO, MAIS DOIS CENTÍMETROS E VOCÊ TINHA CONSEGUIDO, VOCÊ ESTÁ DE PARABÉNS, MAS COMO TRATO É TRATO, VOCÊ VAI SER UM ESCRAVO TODO O FINAL DE SEMANA.

- MESMO NÃO VALENDO MAIS NADA EU QUERO TENTAR UMA COISA, ABRE BEM A BOCA E BOTA A LINGUA PRA FORA.

Não entendi, mas obedeci, e quase que instantaneamente ela segurou minha cabeça e meteu o consolo na minha garganta. Foi tudo, meu nariz estava pressionado na sua barriga, minha garganta doía, meus olhos lacrimejavam, eu não respirava.

- VIU? SE TIVESSE SE ESFORÇADO VOCÊ TINHA CONSEGUIDO, MAS ESSE NÃO VALE PQ EU AJUDEI. VOCÊ ACABOU DE ENGOLIR 20 CM DE CONSOLO. TÁ GOSTOSO?

Eu ainda estava com aquilo na garganta apenas dei um grunhido como resposta. Ela tirou eu vomitei um pouco, saliva saia da minha boca e nariz, meu olhos estavam inchados, lágrimas corriam meu rosto. E respiração pesada tentando recuperar meu fôlego.

- AGORA VAMOS AO QUE INTERESSA, MAS PRECISO TROCAR DE CONSOLO, - ela escolheu outro na parede, era maior e mais grosso. - EU ADORO ARROMBAR UM CUZINHO VIRGEM SE PREPARA QUE VAI DOER BASTANTE.

Me desesperei, cai em prantos, implorei pra que el não fizesse aquilo, ela deu uma gargalhada, parecia que o meu desespero só deixava ela mais excitada. Ela encaixou a ponta na entrada do meu cu e forçou. Ele escorregou pra cima mas não entrou, novamente ela tentou, e escapou.

- TA APERTADINHO MESMO, QUEM SABE UMA AJUDINHA.

Ela passou lubrificante nos dedos e enfiou três dedos de uma vez no meu cú, girava tentando alargar, doia um pouco mas era suportável, em seguida tirou e tentou novamente. Com uma mão segurou a cabeça bem na entrada do meu cú, outra mão no meu quadril, e num movimento certeiro entrou. Gritei de dor, era muito grande, queimava, ardia, achei que fosse rasgar.

- TIRA, TIRA POR FAVOR É MUITO GRANDE.

- FOI SÓ A CABECINHA, TE PREPARA - e num impulso ela forçou novamente e socou com força.

A dor aumentou senti aquela tora entrando, arrombando minhas entranhas, eu chorava, implorava pra ela parar.

- ISSO MEU BEM, CHORA, EU MORRO DE TESÃO COM ISSO. - e novamente ela enterrou mais um pouco.

Soltei mais um grito, era um grito cansado, eu estava sem forças pra reagir. Foi quando ela Falou no meu ouvido.

- TA DOENDO TA MEU PUTINHO?

- TA SIM, MUITO.

- NÃO GOSTOU DO TAMANHO?

- É MUITO GRANDE.

- QUE BONITINHO, EU MORRO DE TESÃO QUANDO VOCÊ FALA ASSIM.

- POR FAVOR TIRA, É MUITO GRANDE, EU NÃO AGUENTO MAIS.

Nisso ela começou a rebolar, e um movimento de vai e vem, ela começou a me comer. - ISSO GEME PRA MIM CADELA QUE EU VOU GOZAR - E aumentou a velocidade, enquanto eu implorava pra ela parar, e em seguida ela gemia de prazer enquanto socava com força bem fundo, eu sentia aquele pau quase no estômago.

Quando ela terminou de gozar ela deitou nas minhas costas sem tirar aquele cacete enorme do meu cu e descansou por alguns instantes.

eu estava exausto, a dor cansa, estava agradecido que tinha terminado, quando ela tirou o consolo, a sensação de alívio era quase um orgasmo, um relaxamento inexplicável.

Ela tirou a cinta com consolo deixou no chão, me deu um beijinho na testa deu boa noite e saiu. Escutei a porta fechando e sendo chaveada, não demorou muito eu apaguei.

Acordei no dia seguinte com um tapa forte na bunda.

Continua.

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