- Amor, o Gerson me ligou. Disse Fernanda assim que eu cheguei em casa. Ele vai estar aqui no sábado a tarde, claro que o convidei para ele vir até aqui, pois já estou com saudades dele.
Para quem não conhece ou ainda não leu, o Gerson é o ex namorado da minha linda, deliciosa e safada esposa, ele mora há uns 200 km da nossa cidade e ia estar de passagem por aqui, eu já tinha levado ela lá na cidade dele para os dois transarem a algum tempo atrás, mas depois devido a distância e o motivo de ele ser casado nunca mais se encontraram, muito embora se falassem sempre por mensagem, Fernanda tem um tesão todo diferente pelo Gerson, pois como já expliquei ele foi o primeiro que a comeu e o primeiro cara que ela chupou também, dá vez que os dois se encontraram o Gerson literalmente arrombou o cu e a boceta da minha esposa, porem fez Fernanda gozar muito, procurem o conto no nosso painel, vai valer a pena.
- Sábado, certo. Respondi eu. Ótimo.
E assim aconteceu, no sábado , logo por volta das 13:00 horas, Fernanda recebeu um telefonema, era o ex dizendo que estava chegando, Fernanda então foi tomar banho e me recomendou que assim que ele chegasse o levasse direto para o nosso quarto, quinze minutos depois o Gerson tocava o interfone, abri o portão e o esperei entrar, nos cumprimentamos e já o levei diretamente para nosso quarto como a minha esposa tinha pedido, Fernanda o recebeu já completamente nua e com um longo e molhado beijo, de repente ele cochichou algo no ouvido dela.
- É assim que você quer? Perguntou ela
- É.
- Tá bom. Fernanda olhou para mim e disse. Sai, fecha a porta e só abre quando o Gerson mandar ok.
- Como assim. Protestei eu. Porque?
- Porque o macho quer assim e pronto, senão vou dar para ele num motel e você não vai ver nada. vai sai corno.
Resignado sai e fechei a porta, estava muito puto com isso, afinal era minha casa, minha cama, minha esposa, porém quando você decide ser corno mando tem que estar preparado para obedecer as vontades da puta e do comedor, então fui até a sala, peguei uma dose dupla de vodka e voltei até a porta do quarto, encostei o ouvido na porta e pude ouvir ele dizendo.
- Isso sua vagabunda, chupa meu pau vai, vou gozar tudo na sua boca.
Isso fez minha imaginação voar, pudia ver ela chupando o pau do seu ex namorado, como vi da primeira vez que eles se encontraram, tirei meu pau para fora, e comecei a me masturbar, nesse momento ouvi minha esposa gemer, tentei adivinhar o que estava acontecendo, mas não tinha a menor ideia, os gemidos de Fernanda foram ficando cada vez mais altos e fortes, até que ela gritou.
- Caralhoooo, que gozada gostosa Gerson.
- O corno não te faz gozar assim né puta.
- Aiiiii.....não, não faz.
- Vem chupar meu pau novamente.
Eu do lado de fora do quarto, com o coração a mil por hora, com o meu corpo todo pegando fogo de tesão, sem poder abrir a porta e ver o que estava acontecendo, literalmente estava me consumindo de tanto tesão, tomei a vodka de um gole só para ver se apagava um pouco o meu fogo, voltei para a sala e peguei mais um pouco, quando comecei a derramar a bebida no copo pude ouvir o barulho da nossa cama, ai eu já sabia, o Gerson estava fodendo a minha deliciosa esposa.
- Fode minha boceta caralhooooo. Ouvi a Fernanda gritar. Fode gostoso.
Com o corpo todo tremulo voltei até a porta do quarto, agora podia ouvir o ruido dos dois corpos se chocando, misturado com os gemidos tanto dela quanto dele, meu coração parece que ia sair pela boca, não aguentava de curiosidade e de tesão, queria abrir aquela porta, porem como um bom corno manso me mantive submisso a vontade do comedor, os gemidos de Fernanda ficaram mais fortes isso indicava que ela estava gozando outra vez, não sei a quanto tempo eles estavam no quarto, porem para mim parecia uma eternidade, você só poder ouvir e não ver minha esposa sendo comida por outro me deixou completamente maluco, um misto de raiva por estar do lado de fora e de tesão em ouvir os gemidos, e ruídos comuns de um casal transando.
- Mete gostoso, soca na minha boceta.
Fernanda gemia isso e logo depois gozava novamente, como já tinha dito no outro relato do encontro dos dois, Gerson era extremamente controlado e não gozava fácil, isso fazia com que sua parceira gozasse bastante.
- Vem puta, vem sentar no pau do seu macho.
Agora eu podia imaginar que a Fernanda iria cavalgar o Gerson, e mais gemidos e ruídos me deixando completamente louco de tesão, e ouvi a Fernanda gozando novamente, acho que era a terceira o quarta vez que ela gozava, mais alguns minutos e ouvi finalmente o Gerson gemendo como quando o macho goza, e ai um silencio de alguns minutos, foi ai que a minha agonia acabou.
- Pode entrar corno. Ouvi a voz da Fernanda me chamando.
Abri a porta, ela estava deitada na cama, estava sozinha no quarto, o Gerson estava tomando banho, pernas abertas, da sua boceta escorria um fio de porra.
- Vem limpar a porra do meu macho vem amor.
Não pensei duas vezes, cai de boca na sua boceta, lambendo toda a porra do Gerson, quando ela estava bem limpinha percebi que o Gerson já estava na cama novamente, e a Fernanda fazendo carinho no pau dele.
- Olha corno que pau grosso que ele tem. O pau do Gerson estava bem próximo da minha mão. Pega um pouquinho para você ver como é duro e quente. Olhei para o rosto da minha esposa, porem ela disse novamente. Pega eu sei que você sempre teve vontade de sentir o pau de um macho na sua mão, saber o prazer que sua mulherzinha sente, pega corno ou vai ter que sair do quarto novamente.
Meio a contra gosto levei a mão até o pau do Gerson e o segurei, senti suas veias pulsarem na minha mão, Fernanda aproximou sua boca, entendi o que ela queria, puxei a pele para baixo fazendo a cabeça da pica aparecer, minha esposa lambeu delicadamente aquele cabeça avermelhada olhando para mim.
- Bate uma punheta pro meu macho, vai corno, faz ele gozar na minha boca.
Nesse momento ela segurou meu pau e começou a me masturbar, o tesão era tanto que comecei a masturbar o Gerson.
- Isso corninho, bate punheta pro macho da sua esposa, de agora em diante se você quiser ficar para ver tem que participar me ajudar a satisfazer os machos.
Enquanto eu punhetava o Gerson, Fernanda brincava com as bolas do saco dele, e não deixava de me punhetar também, a cumplicidade que senti naquele momento foi enorme, tinha deixado de ser um mero espectador e me tornado parte da transa, eu e minha esposa estavamos juntos dando prazer para o macho comedor, não sabia até então onde tudo aquilo ia parar, mas não podia negar que estava sentindo um prazer diferente, senti o pau do Gerson estufar, sabia que ele ia gozar, quando ouvi o gemido dele e vi sua porra saindo gozei também, Fernanda deixou a porra escorrer pela minha mão, quente, viscosa, só então passou a chupar o pau dele, limpando toda porra, logo em seguida me beijou.
- Agora amor nós dois vamos dar prazer para os machos, eu e você juntos.
Continua
