Quando terminei minha graduação, já passei em um concurso e fui morar sozinho em uma casa no Bairro de Ponta Negra, na cidade de Natal, próximo a alguns restaurantes bacanas, meus vizinho do lado direito era um casal de costumes antigos e muitos conservadores, aquém nesse conto vou chamar de seu Fernando (entre 50 a 55 anos) e Dona Flavia 50 anos, todos os domingos frequentavam a igreja e alguns grupos de doação carismática.
Com o passar do tempo sempre nos cumprimentávamos quando saiamos para trabalhar pela manhã ou à noite quando chegávamos, ele trabalhava em uma empresa multinacional de medicamentos e uma vez ou outra viajava para algumas capacitação, ela em um escritório de uma empresa de arquitetura.
Como morava só uma vez ou outra eles me convidavam para jantar e datas comemorativa, como Natal, ano novo, aniversario ou em alguns finais de semana e eu sempre aceitava.
Uma bela manhã seu Fernando perguntou se eu poderia levar ele até o aeroporto na madrugada do outro dia, ele iria viajar para Alemanha, um congresso sobre novos medicamentos e iria passar 15 dias lá na Alemanha, eu respondi que sim.
A viagem estava marcada para duas da manhã, meia noite fui até a casa de seu Fernando, depois que mandei um whats zap, falando que estava pronto e que esperava ela na frente da casa dele, nossas casa eram parecidas, com grandes áreas e um pequeno jardins na frente, muros verdes clarinhos e portões cinzas.
Seu Fernando abriu a porta, com uma grande mala de vigem e fiquei surpreso que Dona Flavia também resolveu deixar seu Fernando até o aeroporto.
No caminho Fernando falou que era até bom, pois na volta ela faria companhia e eu não voltava só.
Como combinado, seu Fernando decolou de 2 horas da manhã, na volta resolvi puxar assunto com Dona Flavia, mas de início sem maldade, perguntei quanto tempo de casada com seu Fernando, ela respondeu que 30 anos, eu respondi bastante tempo já, e parabenizei, ela falou obrigada e disse que foi o primeiro e único homem que ela conheceu, aí então resolvi brincar com ela, mas com respeito, falei ...
- Então você aprendeu tudo com ele, o que é carinho, atenção?
Ela respondeu:
- Essa parte sim!
Eu voltei a perguntar:
- Qual a parte que você não aprendeu sozinha com ele?
Ela sorriu e respondeu:
- Você sabe, falo com relação a ficar entre 4 paredes, quando se conhece só um homem, acredito que não aprende tudo, principalmente quando ele é muito conservador.
Nessa hora percebi que ali existia um vulcão adormecido e com vontade de explodir, meu pau deu sinal na calça jeans, mas eu sabia que ali não era o momento de passar o sinal, se não colocaria a caçada no mato, e respondi...
- A senhora tem razão Dona Flavia, tem muitas coisa que realmente ainda preciso aprender, mas cada um com seus segredos, e antes de morrer que realizar todos os meus.
Ela novamente sorriu e falou:
- Bem também que as vezes eu queria realizar os meus!
Eu voltei a perguntar:
- E porque não? Existe coisas que não é bom prender, faz mal para o corpo, muitas vezes o que falta é só sigilo.
Silencio no carro por um minuto e ela respondeu:
- É verdade, pode ser!
Chegamos na casa dela, antes de descer do carro, com um sorriso ela perguntou:
- Como podemos pagar esse favor?
Eu brinquei respondendo:
-Faz uma sopa hoje à noite que paga.
Ela respondeu:
- Combinado!
Ela desceu, nos despedimos e eu fui pra casa, nesse dia dormir um pouco até mais tarde e depois fui trabalhar, lembro que era uma sexta-feira, meio dia chegou uma mensagem que era de Dona Flavia, falando que talvez não daria para fazer a sopa, já que trabalhava até tarde, eu falei que estava brincando, que ela não precisava se preocupar, ela falou que talvez fosse até comer algo, fora de casa, tipo hambúrguer ou pizza, nessa hora veio um ar de tesão, falei para Dona Flavia que tinha restaurante perto da nossa casa uma comida gostosa e dava até pra ir caminhando e se ela quisesse eu passava lá às 20 horas. Ela pensou e respondeu que sim.
Já noite, tomei banho, coloquei uma camisa social esporte fino e calça social e sapatos, mandei uma mensagem para Dona Flavia que estava saindo e fui para frente da casa dela.
Dona Flavia saiu com um vestidinho azul sem alças, pude observar que era bastante decotado com pequenos detalhes de renda, sapatinho preto, um batom clarinho, ao fechar o portão ela reclamou que estava começando aparece fios brancos no cabelo e ela não retocou, logo em seguida ela pediu um favor:
- Tem como você não comentar nada com Fernando?
Imaginei bem rápido, uma mulher preocupada com o cabelo, e que o marido não fique sabendo, ela tá mal intencionada, e responde que sim.
Fomos caminhando, nossa rua é arborizada, um pouco escurinha por conta das arvores, ao chegar perguntei se poderia escolher uma mesa mais reservada, ela respondeu que sim.
Escolhemos uma mesa mais ao fundo do restaurante, puxei a cadeira, ela sentou, convidei para ela tomar só uma taça de vinho e ela aceitou.
Ficamos conversando de início sobre cores, músicas e outros gostos, depois comecei a fazer elogios, porque realmente Dona Fernanda era uma loira, Tinha 1.75cm, 61kg, Cabelos loiros, com alguns fios brancos aparecendo, até a altura da cintura.
Falei que os lábios dela eram lindos, olhos verdes lindos e um rosto lindo, ela sorriu e falou que não, que estava ficando velha, eu respondi que cada mulher tem sua beleza, mas a beleza da mulher de 50 é diferente e especial, ela ficou olhando meus olhos, levei minha mão em direção a dela sobre a mesa, levei meu rosto em direção ao dela, sentir o cheiro gostoso dela, meus lábios tocaram os dela suavemente, coloquei minha outra mão no rosto dela e pude sentir a língua dela procurando a minha, sentir a respiração dela aumentar.
Depois do beijo demorado, eu pedir desculpa e falei que a culpa era minha pelo beijo roubado, ela falou que a culpa era dela e era melhor pedir a janta, pedimos arroz, salada de verduras e camarão ensopado, percebi que ela estava nervosa, terminamos e pedi a conta e fomos embora.
No caminho percebi que tinha nuvens de chuvas e alguns relâmpagos, resolvi tocar no assunto, paramos próximo a uma arvore e voltei a pedir desculpa, que não era meu propósito, e fiquei surpreso com a resposta dela:
Ela Respondeu:
- Não precisa ficar se culpando, eu também tenho culpa nisso, mas também sou mulher, tenho meus desejos e minhas vontades, sou formada de células e hormônios de desejos. Não posso passar a vida inteira só fazendo Papai e mamãe.
Nessa hora meu pau subiu, eu abracei Dona Flavia, puxei o corpo dela sobre o meu, senti que ela um pouco cheinha, fofinha, seios fartos e bumbum grande e redondinho e ela sentiu meu pau duro rosando no vestidinho azul dela.
Ela falou melhor irmos, pode passar alguém conhecido, eu perguntei:
-Essa hora da noite? Além do mais vai chover
Ela falou que estava com medo, por conta dos relâmpagos e ela estava só em casa, pedi para ela passar um tempinho na minha casa para o clima melhorar.
Ela aceitou, chegamos em minha casa, ela sentou no sofá, perguntei se ela queria suco, água ou vinho, ela respondeu que só mais uma taça de vinho, fui até a cozinha e trouxe o vinho, sentei ao lado dela, tomamos dois gole do vinho, tirei a taça da mão dela, coloquei sobre um objeto na sala, depois levei meu rosto em direção ao dela, mordi o lábio dela suavemente, beijando a boca dela com gosto de vinho, declinei o corpo dela sobre o sofá suavemente, meu corpo sobre o dela, delicadamente fui abrindo o vestido dela, ela ficou nervosa, tremendo, nunca tinha feito aquilo antes, tirei o vestido dela, deixei ela só de calcinha no meu sofá, uma fofinha de pele branca em uma calcinha branca de renda linda, ela colocava as mãos sobre os seios ainda com vergonha, tirei minha camisa e minha calça e fiquei só de cueca.
Comecei a beijar a panturrilha dela, canelas, joelhos, coxas, beijando a calcinha de renda, depois comecei a tirar a calcinha de renda dela, uma bucetinha linda, branquinha só com uma faixinha de pelos, ela colocou a mão na frente da bucetinha com vergonha e eu perguntei:
- O que foi? O que tá acontecendo?
Ela respondeu:
-É que Fernando nunca fez sexo oral em mim e eu sempre tinha vontade.
Pedi para ela abrir a bucetinha, ela abriu com a ponta dos dedos, coloquei minha cabeça dentro das pernas dela, coloquei minha língua na bucetinha dela, que estava muito molhadinha, o liquido dela se misturava a minha saliva, que delicia ela segurava minha cabeça em direção a bucetinha dela, ela aumentou a respiração e com gemidos, balançando a cabeça.
Comecei a imaginar que teria que fazer de tudo com Dona Flavia e bem feito, tinha que ser algo inesquecível.
Levei ela pro meu quarto, peguei duas tolhas e fui para o banheiro, abraçando ela, beijando a boca dela, com respiração ofegante ela falava que aquilo não era certo, mas ela precisava. Tirei a cueca, e ficou olhando para meu cacete duro e para cima, com ar de espanto, afinal de contas ela não tinha visto outro cacete, só o do marido.
Fomos para o chuveiro, passando sabonete nos seios dela, na barriga, na bucetinha dela e comecei a passar o sabonete no cuzinho dela, ela novamente se assustou e perguntou:
- Porque esse dedinho aí?
Eu respondi:
-Não sei! Talvez você use ele hoje.
Ela no meu ouvido com o corpo molhado e cheio de sabonete responde:
- É uma das coisas que sempre tive curiosidade e quero experimentar.
Coloquei Dona Flavia no chuveiro, tirei todo sabonete do corpo dela, virei ela de costa pra mim e de frente para parede do banheiro, fiquei de joelhos, abri o cuzinho de Dona Flavia e coloquei minha língua no cuzinho dela, ela deu um grito de sussurro e falou:
- Que Maravilha, chupa mais vai
-Que tesão
Depois ela se virou, ficou de joelhos e colocou meu pau na boca dela, que chupada gostosa, meu pau entrando todo na boca dela.
Fomos pra cama, fiquei deitado e pedi pra ela sentar com a buceta dela no meu rosto, aquilo era algo novo pra ela.
Ela sentou abrindo a bucetinha no meu rosto, na minha boca cheia de tesão, ela acelerou os movimentos e falou que ia gozar, começou a gemer e gozou na minha língua.
Ficamos deitado abraçados e ela pediu desculpa, por ter gozado na minha boca, ela nunca tinha feito aquilo, comecei a beijar a boca dela, fui descendo beijando os seios, a barriga dela, levantei as pernas dela comecei a chupa da parte de cima da bucetinha até o cuinho dela.
Penetrei a bucetinha dela, toda meladinha, ela pediu pra ficar de 4, comecei o vai e vem com ela de quatro, observando aquela cinturinha dela, beijando as costas dela e olhando o cuzinho dela.
Perguntei se ela queria experimentar o anal, ela só balançou a cabeça, virei ela com um cuzinho pra cima, um bumbum lindo, redondinho, abri ele coloquei minha língua lá e pedi para ela relaxar, passei um pouquinho de cuspi na cabeça do meu cacete, ela relaxou, colocou a cabeça no travesseiro, quando eu comecei a penetrar o cuzinho dela apertadinho, ela falava que estava doendo, fiquei beijando a nuca dela e pedindo pra ela relaxar, fui abrindo o cuzinho dela com minhas mãos, quando passou a cabeça do meu pau ela deu um grito de dor, mas depois relaxou, fui penetrando o resto, comecei a fazer vai e vem, ela falou:
- Mete toda agora, tá gostoso.
Eu com tesão a mil:
-Que cuzinho gostoso e apertadinho
Com aquela sensação gostosa, gozei dentro do cuzinho dela, uma jorrada de leitinho quente dentro do cuzinho dela.
Fomos novamente para o banheiro, percebi que ela já estava mais solta e descontraída, lavando o cuzinho, eu perguntei o que achou da sensação, ela respondeu:
-Ninguém nunca gozou no meu bumbum, e você encheu meu cuzinho de gala, que tanta gala é essa?
Voltamos para cama, deitamos ficamos se beijando um pouco, eu perguntei se Fernando não fazia nada disso, ela respondeu que não, e tem horas que ela acredita que ele não gostava de mulher, só estava em um casamento para agradar a sociedade.
Falei pra ela chamar ele para uma conversa séria, ou testar ele com outro homem, ela falou que talvez tivesse medo de encarar a realidade, eu comecei a perceber que Fernando talvez contratasse rapazes.
Paramos o assuntos, transamos mais uma vez, a chuva passou pela manhã Dona Flavia foi pra casa e combinamos de descobrir se seu Fernando gostava de homens ou não.
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