O SEGREDO DO MANINHO III

Um conto erótico de JOSH
Categoria: Gay
Contém 3081 palavras
Data: 14/03/2020 00:11:42
Última revisão: 14/03/2020 21:09:52

Eu acordei com meu irmão gêmeo Justin entrando no quarto, ele me olhava ansioso e eu já sabia o porquê. "Mano, ele topou!!!... Você vem com a gente?

- Serio? - retruquei surpreso.

- Serio, ele está na cozinha, vamos esperar você perto da piscina.

- Justin e se ele não aceitar? – Questionei receoso, porém esperançoso.

- Fale baixo para não acorda o Kevin! E Josh, Estamos te esperando lá em baixo, não demore.

- Ok, eu vou!

Levantei da cama ainda boquiaberto e caminhei pela ponta dos pés afim de não fazer barulho e acordar o Kevin que dormia na cama ao lado, acredito que já era quase 3 da manhã/ madrugada de sábado, e Kevin estava tão chapado após bebermos a noite toda que dificilmente algo acordaria.

Ao passar pelo corredor que leva a cozinha... sou surpreendido por Erick que carregava mais algumas garrafas de cervejas em suas mãos.

- Caramba, você não cansa de beber? – Questionei surpreso.

- Relaxa, ainda nem começamos

- Começamos o quê? - Retruquei confuso.

- Você sabe! Justin me contou.

- Contou o quê... Erick?

- Relaxa Josh, só deixa acontecer!

- Não, isso nunca vai acontecer! E não ouse aproximar se de Justin.

- Está com ciúmes?

- Vai se fuder Erick! E não ouse me tocar novamente.

- Com todo prazer meu priminho.

Seguimos caminhando até a porta que dá acesso a piscina e quando seguro a fechadura e olho pelos vitrais da porta da sala de jantar....

Alguns meses depois...

Seus lábios eram doces, macios, quentes, mas seu beijo era urgente, forte, chegava a doer mas eu não me importava, eu queria mais daquilo! Eu precisava daquilo e de muito mais!

Eu estava amando aquele momento, mas ao mesmo tempo sentia um certo medo de me entregar novamente.

- Para, por favor!

- Por que, não está gostando?

- Sim, mas eu não quero!

- Joshua, eu gosto de ti, eu te desejo desde o dia em que te vi pela primeira vez.

- Eu também gosto de ti, mas não estou afim de transar.

- Tudo bem, então vamos namorar dentro do carro, sem sexo!

- Ok, sem sexo!

Entramos no carro e me deitei no banco de trás, Lucas deitou sobre mim e me beijava calorosamente. Lucas beijava meu pescoço, mordia minha orelha e gemia de prazer. Eu sem pensar demais me joguei em cima daquele cara gostoso, logo minha boca se apossou da sua, eu estava faminto, nós estávamos na tara, aquela boca quente estava deliciosamente molhada, quando minha língua tocou a sua me senti no céu, seu jeito viril sempre me atraiu, ele segurava possessivamente meus cabelos enquanto eu segurava seu rosto. Minhas mãos foram descendo até seu peitoral, depois fui para seus braços fortes e por fim por baixo de sua camisa. Tocar naquele abdômen trincado me deixou extremamente selvagem. Beijos e gemidos foram ficando mais audíveis.

Eu já estava com o pau doendo, então comecei a roçar em cima do seu que também estava super excitado, com isso eu não aguentei e soltei um gemido rouco, aquilo foi um gatilho para o Lucas endoidar, soltou dos cabelos e arrancou minha camiseta, ele beijava meu pescoço, meu maxilar enquanto eu me livrava da sua camiseta, era muito desejo reprimido de ambas partes. Eu não me seguro e abocanho seu mamilo direito. Ele urrava de prazer, com a minha mão direita agarro seu pau por cima da calça, dava pra ver que ele era grosso. Minha boca salivou de vontade.

- Cara eu Tô afim de te chupar - eu deixei escapar entre um beijo e outro nos seus mamilos.

- Eu também estou gato! Cai de boca - ele gemia, ofegante.

Enquanto eu me livrava da sua calça ele começou a tocar meu pênis também. Aquilo estava saindo de controle, minha mente gritava pra parar, mas meu corpo queria o seu também. Quando dei por mim ambos estavam de cueca, nossos pênis estourando, fazendo aquele contorno delicioso, o meu já estava com a cabeça pra fora.

Foi quando ele abaixa minha cueca e pega no meu pau, na hora eu revirei olhos.

- Que Tesão da porra! Me dá seu pau aqui que quero te chupar

mais que depressa ele abaixa a cueca dele, o pinto dele era bronzeado, era um pouco menor, mas era mais grosso, eu bati o meu pau no pau dele, ele juntou as dois e começou a punheta-los, aquela pele macia roçando na minha estava me levando a quase gozar. Ele continuava beijando minha boca com uma vontade monstra, chupava minha língua dava mordidinhas nos meus lábios. Fui então descendo minha língua por todo seu corpo, ele estava arrepiado e isso deixava ele mais lindo.

Quando cheguei no seu pau eu não me fiz de santo, eu já tinha visto uns vídeos antes e cai de boca naquela rola grossa. Seu cheiro e gosto era divinos.

- Vai gostoso chupa meu pau, uhhhh assim mesmo seu puto! - ele urrava de um jeito diferente suas gemidas era diferente dos garotos americanos e eu estava amando isso.

Nos viramos na posição 69 E ele engoliu metade do meu pau, dava pra ver que nós não tínhamos muita experiência naquilo, mas eu estava em êxtase, ficamos nos chupando umas meia hora, estava bom demais, ele chupou meu cú, e eu sentia cada arrepio gostoso.

- Ah eu vou gozar! Goza comigo Josh!!! Ahhhh!!!

Dito isso tirei seu pau da boca e comecei a bater e chupar seu pau. Estava me engolindo todo e a ponta de seu dedo estava perigosamente na minha porta. Não deu pra aguentar, gozamos tão gostoso que nunca vi tanta porra junta. Eu levantei totalmente cambaleante peguei uma camiseta e nos limpei, fiquei meio com medo da reação dele, não o olhava diretamente nos olhos.

- Joshua olha aqui pra mim? - Eu estava super constrangido.

- Eu gosto de ti e nada vai mudar entre a gente, foi muito gostoso.

- Eu também gosto de ti, e podemos tentar fazer isso dar certo.

- Podemos, é claro! – Disse ele me beijando.

Passamos para o banco da frente, e pegamos a estrada rumo a cidade de Nova Iorque. Durante toda viagem fazíamos planos para os próximos dias. Enquanto Lucas conversava algo que não me recordo. Em minha mente só passava felicidade, Há meses eu não sentia uma felicidade tamanha como a que eu estava sentindo.

- Josh, aquele beijo que deu em Julie... você sentiu algo?

- Como assim, que pergunta é essa?

- Sei lá, aquele beijo foi estranho, eu senti ciúmes, e sua língua entrelaçava com a dela.

- Lucas foi somente um beijo, eu sou gay e não haveria nada entre eu e Julie, ela sabe que sou gay.

- Ela sabe? Como assim?

- Julie era a melhor amiga de Benjamin e ambos sabiam que eu era gay.

- Então você já ficou com outros garotos? – Questionou ele intrigado.

- Sim, mas apenas um garoto, e Lucas eu não quero falar sobre ele.

- Josh, só mais uma pergunta?

- Diga Lucas Alves!

- Esse outro garoto... tu já transou com ele?

- Lucas!!! Que pergunta.

- Josh, só me responda!

- Não, Lucas eu não fiz sexo com ninguém.

- Putis você é virgem?

- Sim, sou e espero que seja paciente comigo.

- Claro, e Josh... você ainda tem contato com esse cara?

- Lucas já chega, não vamos mais falar sobre isso.

- Tudo bem, mas se vamos namorar... você precisa me contar algumas coisas.

- Namorar? – Retruquei surpreso.

- Sim, namorar! – Disse ele firme segurando minha mãos que estava apoiado na marcha do carro.

- Eu pensei que iriamos devagar, Lucas?

- E vamos, mas quero você só para mim! – Disse ele sorrindo.

Ao chegarmos em casa, estacionei meu carro na garagem. E Lucas me beijou calorosamente antes de sairmos do carro.

- Eu te amo Josh!

- Eu também te amo Lucas!

Saímos do carro e entramos pela porta da cozinha. Parecia não ter ninguém em casa, mas o carro de Kevin estava parado frente à casa, provavelmente ele estava em algum canto daquela casa. Caminhei pelos cômodos e subi para os quartos passando pela porta do quarto de Kevin, eu escuto aquele voz... aquela voz me causou arrepio das pontas do meus pés ao último fio de cabelo da minha cabeça.

- Josh? Tudo bem? – Disse Lucas intrigado.

- Ele, é ele, é ele!! – Esbravejei em prantos

- Josh!! O que está acontecendo meu amor? – Disse Lucas me tocando ao ombro.

- Não me toca! Não me toca!!! – Gritei descendo as escadas correndo em direção a sala de estar.

- Joshua, espere! Me desculpa? Por favor.

- O que está acontecendo aqui? – Disse Kevin descendo a escada atrás de Lucas.

- Eu não sei, eu não fiz nada! – Esbravejou Lucas.

Aquela voz ecoava em minha cabeça me causando uma enorme dor e sofrimento, eu só chorava em angustia e relembrando daquele terrível dia.

- O que você fez com meu irmão. – Disse Kevin pressionando Lucas contra parede.

- Eu juro que não fiz nada, ele ficou dizendo... é ele, é ele quando passamos na porta do seu quarto e ele ficou assim.

- E porque você está com esse roxo no rosto? Com quem você brigou? Foi com meu irmão, diga logo rapaz? – Questionou Kevin surpreso ao ver o rosto de Lucas.

- Eu não briguei com ninguém, foi um acidente!

- Depois quero uma explicação plausível, essa não colou para mim.

- Tudo bem!

- Maninho, calma! Vai ficar tudo bem. – Sussurrou Kevin ao pé do meu ouvido.

- Não me toque, socorro, me ajude! – Esbravejei assustado tentando escapar dos abraços de Kevin.

Eu estava em choque há meses eu não escutava aquela voz. Milhares de lembranças vieram à minha cabeça. Naquele momento percebi que não havia superado a morte de benjamim. Kevin e Lucas tentavam me acalmar até que meus pais chegaram e me sedaram.

Alguns meses atrás...

Assim que saímos do cemitério, meus pais foram para o estacionamento caminhando e acompanhado Justin que estava desolado, ele caminhava um pouco a frente. Eu caminhava sozinho observando o sofrimento do meu irmão, até que sou surpreendido com um puxão pelo braço.

- Joshua!! – Esbravejou Erick segurando firmemente o meu braço.

- Você está me machucando, me solta! – Retruquei assustado.

- O que aconteceu naquele madrugada deve ficar somente entre nós, você compreende isso? – Disse Erick segurando meu braço, me parando em meio aquele cemitério.

- Me solta ou eu vou gritar! – Eu disse surpreso.

- Josh... por favor, só me responda que eu vou embora.

- Ok, Erick nada aconteceu.

- Muito bem, bom garoto! – Disse ele soltando o meu braço e me dando uma abraço.

Tentei me esquivar daquele abraço, mas ele me apertou forte ao perceber que Kevin se aproximava de nós e sussurrou no meu ouvido.

- Seu irmão está vindo ao nosso encontro, disfarce.

- Josh como você está? – Disse Kevin aproximando-se de mim acompanhado de sua namorada.

- Ele está bem, primo! estou conversando com ele e explicando que o Ben estar em um lugar melhor do que este. Disse Erick me olhando fixamente.

- Obrigado, Primo e Maninho vamos embora, deixe o Justin com o papai e a mamãe ele precisa de um tempo sozinho com eles. – Disse Kevin passando o seu braço pelo meu ombro.

-Kevin, será que um dia a Justin vai me perdoar?

- Josh, fique tranquilo logo ele vai perdoar a gente. – Disse Kevin confiante.

- Bom, eu vou pegar o carro e você espera aqui com o Erick e eu volto logo.

- Mais tarde passo na sua casa para conversamos um pouco. – Disse Alice despedindo-se e caminhando junto com Kevin, me deixando novamente sozinho com Erick.

- Josh!

- O que você quer?

- Me deixe ver o seu celular?

- Não, claro que não! e para que você quer ver o meu celular?

- Quero que apague todas nossa conversas.

- Vai tomar no cú, Erick.

Ele então tentou tomar o celular das minhas mãos, então o empurrei fortemente que caiu ao chão, então guardei meu celular e comecei a correr a caminho do estacionamento.

- Josh, por favor espere! – Esbravejou Erick correndo atrás de mim.

- Me deixa em paz! – Esbravejei em alto e bom som.

Enquanto corria percebo que Erick me alcançava me causando um desespero tremendo em meu coração. Logo sinto Erick segurando me ombro pedindo que parasse, e de forma involuntária lanço um murro no rosto de Erick que atinge seu nariz que vai ao chão em dor. Aproveito deste momento e corro desesperadamente para longe dali.

Ao fundo escuto os gritos de Erick que dizia...

- A culpa de tudo que aconteceu foi sua Joshua, somente sua! Seu viado de merda.

Meses depois...

- A culpa não foi minha! – esbravejei alto, levantando meu corpo rapidamente do sofá.

- Filho! Você acordou? Calma papai está aqui contigo. – Disse meu pai correndo em direção a sala de tevê onde eu estava.

- Pai eu quero te contar um segredo!

- Um segredo?

- Sim, um segredo! Promete me ouvir.

- Mas é claro, porque eu não te ouviria?

- Não foi isso que aconteceu com Ben, vocês não o ouviram

- Josh, foi um erro e admito, mas pode confiar... sou todo ouvidos.

-Pai, eu contei para mamãe sobre o Austin porque ele estava me pressionando a contar a vocês que eu estava gostando de homens.

- Gostando? Como assim Josh.

- Pai eu sou gay! e bem antes do Justin contar a vocês sobre ele, eu já sabia, mas eu não queria ser gay também, pai eu não queria ser gay. – Eu disse aos prantos.

- Calma Josh, me conta essa história direito.

- Pai me perdoa eu sou gay, você me perdoa?

- Filho, eu não tenho que perdoar nada, eu te amo independente do que você, e o papai jamais te julgaria por isso.

- Mas você está me dizendo tudo isso para que eu não faça a mesma coisa que o Justin?

- Claro que não, seu irmão foi morar com seu avos porque ele nos pediu, e de onde você tirou esse pensamento meu filho?

- Pensei que vocês haviam expulsado o Justin da nossa casa.

- Jamais eu faria isso meu filho!

- Então você gosta de homens? Mas porque meu filho?

- Pai, eu não sei explicar os motivos!

- Tudo bem, mas teremos tempo para conversar sobre isso.

- Você ainda me ama?

- Não, eu não te amo... e que decepção você me deu Joshua.

- é sério?

- Claro que não seu bobão! Papai te ama muito e sempre vai te amar e Joshua independentemente do que aconteceu, não tem como eu deixar de te amar. Eu Amo você, o Justin, o Kevin e ainda amo o Benjamim igualmente.

- Obrigado, pai!

- Filho?

- Oi?

- Só mais uma coisa... o que mais você contou para sua mãe no dia do seu aniversário?

Contei para o meu pai tudo que aconteceu naquela noite da festa de aniversário e ele não esboçava nenhuma reação a tudo que eu dizia, mas ele ouvia atentamente. Fomos interrompidos com Lucas descendo a escada e caminhando em direção a sala.

- Vim ver se o Josh acordara e pelo jeito sim!

- Aproxime-se Lucas, o Josh está precisando de um amigo, eu vou subir e tomar um banho. Logo volto ao hospital.

- Ok, senhor Ian!

- E Lucas depois preciso de explicações sobre esse hematoma no seu rosto como vou explicar isso ao seu pais quando eles te verem?

- Explicar ao seu pais quando eles te verem, como assim?

- O Lucas vai te explicar! E filho depois a gente continua essa conversa. – Disse meu pai saindo da sala.

- Ok, pai!

Um silencio reinou naquele ambiente, eu olhava fixamente para Lucas que distorcia o olhar para algum móvel daquela sala.

-Lucas, você não vai me dizer nada?

- Josh, eu.. eu..

- Eu o quê Lucas? diz logo!

- Eu volto amanhã à noite para o Brasil!

- O quê?

- Calma, é só por algumas semanas.

- Como assim, eu não estou entendo!

- Depois de te explico, agora só quero aproveitar esse tempinho que sobra contigo, vou sentir saudades.

- Lucas promete que vai voltar?

- Eu prometo que volto!

Disse ele sentando no sofá e beijando minha boca com pequenos beijos porém intensos.

- Calma, calma, Aqui não!

- Tudo bem!

- Vamos para o nosso quarto!

Subimos para o quarto, tranquei a porta enquanto Lucas ligava a tv. Eu sabia que não ficaríamos somente nos beijos, mas eu também sabia que esse amanhã chegaria, então eu iria aproveitar cada segundo desse momento. Nós caímos na cama, e sua boca foi desgrudando da minha, beijando meu pescoço, beijava meu ombro, eu arfava, eu estava tão duro que chegava a doer, aos poucos vamos nos livrando das poucas roupas que vestíamos, ficando somente de cueca. Eu roçava a minha pica contra a dele, eu precisava de alivio e esse alivio eu sabia que era ele. Sua boca estava selvagem, eu confesso eu estava adorando o beijo do Lucas, era diferente de beijar o Erick.

Eu vou descendo até chegar em seu abdômen liso, demorei um pouco ali e Lucas me olhava com suplica como se pedisse por favor e eu prontamente atendi o que ele queria, desci até sua cueca e retirei seu pinto pra fora. Comecei pela cabeça, eu chupava e logo depois soprava, passava a língua pela glande, seu líquido pré gozo grudando em minha língua, Lucas gemia alto e eu não estava me importando com meus pais pois, a tevê esta alta como de costume.

- Josh me engole por favor!

Que tesão do caralho a voz daquele garoto, eu fui colocando ele centímetro por centímetro, ele arfava, ofegava, gemia. Eu chupava com maestria aquele pau cheiroso, branquinho, levemente curvado para a esquerda. Desci até suas bolas rosadas e dei a mesma atenção a elas, hora colocava uma, hora colocava as duas na boca, por ser depilado os pelos lá de baixo não existia. Fui descendo pelo períneo chegando na sua entrada rosada, eu estava com tanto tesão que não pedi autorização enquanto lambia aquele cú que não parava de piscar, eu enfiei um dedo, fiquei com medo dele recursar, mas Lucas começou a rebolar e gemer como um puto. Eu estava doido com aquilo e logo completei com mais um dedo e abocanhei seu pau que estava cada vez maior, meu moreno estava vermelho, era uma visão dos deuses ver aquele homem todo tão entregue a mim. Então ele me pede pra parar, pois que estava quase gozando, se estica e pega na gaveta do criado mudo um pacotinho de camisinha e entrega pra mim. Confesso fiquei com medo dele querer me meter, eu nunca tinha feito aquilo, sabia que era dolorido, mas nunca tive experimentado.

Ele viu meu medo e disse - Eu sei que é muito cedo pra isso, mas hoje eu quero ser seu... - Porra eu fui ao céu e voltei, meu pau deu até uma pulsada de tanto tesão que estava sentindo.

- Você tem certeza Lucas? e ele concorda com a cabeça.

Continua...

Espero que estejam gostando do conto, não é um conto longo acredito que serão cerca de dez capítulos.

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Comentários

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Cheio de segredo esse conto, continua

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Continue por favor. Não demore tanto para a gente saber o desenrolar da história...

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Nossa amei ,mas por favor de continuação pq já me decepcionei muito em começar ler um conto e quando eu me pego "Apaixonada " o escrito do conto não dá continuação isso acaba nos desanimado e nos decepcionando então não faça isso ,volte a escrever este pronto.

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A história tem substância e cativa, mas o modo narrativo é demasiado confuso com saltos cronológicos que quebram a sequência e dificultam muito a perceção. Num livro que se lê todo de corrida resulta, mas num conto que é editado em capítulos com intervalos de vários dias a compreensão fica muito prejudicada. Confesso que tive de reler os dois capítulos anteriores e mesmo assim continuo às aranhas. É pena, porque você escreve bem e ,como já referi, a história promete mas o melhor é você acertar o mais depressa possível os dois espaços temporais do conto, senão, a confusão fica cada vez maior e a história torna-se mesmo indecifrável.

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um sentimento de desalento, de enfrentamento, de escolhas e de recomeço. Sei que estou adorando acompanhar essa história.

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Caramba! o que aconteceu no dia do seu aniversario que te afetou tanto??? não entendo o motivo do Erick ter agido assim contigo em um momento tão dolorido da sua vida. O Lucas parece ser um cara gente boa né? continue estou ansioso.

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UM POUCO CONFUSO NESSE VAI E VEM DA HISTÓRIA. AINDA NÃO CONSEGUI ENTENDER.

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Eita!!!!! quanto mistério, como assim o Lucas voltará para o Brasil? esse Erick é o tipo hétero escroto, me poupe.

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Caralho... que suspense hein... e agora com Lucas no Brasil, a possibilidade do Erick ou Justin darem as caras... eu só quero saber sobre essa noite

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