Me chamo Rafael e estava comendo a filha da dona da pensão quando ela entra no quarto. Ela estava de joelhos de frente para a porta enquanto eu metia nela por trás, D. Maria entre logo depois que eu gozo, não tinha nem tirado o pau da boceta de Marcia. A mãe dela só vai a até a gente e dá um tapa no rosto da filha, Marcia só sorri e levanta da cama. Inteiramente nua, com a minha porra escorrendo da boceta ela diz para mãe:
-- Você nem me deixava namorar, agora você está tendo um caso com estudante que teria idade para ser seu filho. Você é uma hipócrita.
-- Por que? Por que você fez isso?
-- Eu queria provar o que havia feito você mudar tanto.
D. Maria sai do quarto. Eu devo dizer que estava comando ela, na verdade eu havia transformado a dona da pensão na minha escrava sexual: -- Acho que eu tenho que ir falar com a sua mãe -- eu digo.
-- Vai lá, eu vou ficar aqui no seu quarto.
Chego no quarto de D. Maria, ela está deitada na cama chorando. Ela me vê e diz:
-- Como você faz isso comigo? Com a minha filha?
Eu vou até ela e seguro o rosto dela com a minha mão e digo direto para ela:
-- Nossa relação não é romântica, você recebe sexo e em troca você se entrega para mim.
-- Mas porque a minha filha?
-- Sua filha é uma putinha ainda mais safada do que você e se ofereceu para mim. Acho que ela quer se vingar de você, eu não me importo, só peguei o que me foi oferecido. Você pode escolher, eu não tenho problema nenhum em estar comendo as duas, mas se você quiser, se isso te incomoda, eu posso ficar só com ela.
Eu solto o rosto dela e me viro para a porta, mas antes que eu saia ela diz:
-- Não me deixe -- Eu viro de volta para ela, que continua -- Pode continuar comendo a minha filha, eu não ligo, só não me deixe.
-- Me mostre que você vai se submeter à mim, lambe a minha pica suja de porra e da umidade da sua filha.
Eu não acredito que D. Maria faz o que eu mandei. Isso me deixar com o pau duro de novo. Eu mando D. Maria tirar toda a roupa e deitar de bruços, eu a pego por trás e a fodo. Do canto do olho eu vejo Márcia nua assistindo enquanto eu fodo a mãe dela. D. Maria goza, eu mudo de posição, deitado na cama e mando ele me chupar até eu gozar na boca dela.
No dia seguinte o outro morador da pensão está de volta e agente tem que disfarçar o nosso triângulo amoroso. Eu passo o dia fora na faculdade, mas de noite eu chego em casa para o jantar e encontro as duas de vestidinhos curtos e decotados. Durante o jantar eu aproveito para discretamente passar a mão por baixo dos dois vestidos, sem o gordinho que morava na pensão ver, e verificar que ambas estavam sem calcinha.
Mais tarde vamos os três para o quarto de D. Maria. Eu mando as duas tirarem as roupas e deitarem na cama de barriga para cima. Com uma corda eu prendo o joelho esquerdo da filha com o joelho direito da mãe, depois prendo os tornozelos livres das duas na cama, fazendo com que ambas ficassem deitadas com as pernas abertas e as bocetas arreganhadas. Os braços eu prendo de maneira similar. Eu pego alguns pregadores e coloco nos peitos das duas. Admiro um pouco o meu trabalho e fico orgulhoso de mim mesmo por ter essas duas bocetas lisinhas para poder usar como quiser. Dous uns tapas na boceta de D. Maria e depois meto nela. Meto só um pouco depois troco para a boceta de Márcia.Vou alternando entre as duas, sem deixar nenhuma chegar no orgasmo. Quando eu já estou quase gozando eu paro, solto as duas e mando D. Maria lamber as minhas bolas e Márcia chupar o meu pau, eu gozo e encho a boca dela de porra.
A mãe e a filha estão com as bocetas encharcadas por terem sido usadas sexualmente sem poder gozar, eu então mando as duas se masturbarem na minha frente para o meu deleite. Eu assisto elas esfregarem a boceta com as mãos, loucas de tesão e vergonha por eu força-las a se humilhar daquela maneira.
Eu começo a dominar D. Maria ainda mais, além de proibi-la de user calcinha, eu também exijo que ela use somente saias e vestidos e cada vez mais curtos. Ela até começa a ficar com fama de puta na vizinhança e em troca disso ela ganha o direito de chupar o meu pau, ser fodida no cu e as vezes ter a minha pica na boceta dela.
Para Márcia eu não preciso ordenar nada, ela é uma puta safada por natureza. Sempre com roupas curtas, saias, shorts, blusinhas, etc. Mas além da roupa havia a atitude, e quando ela usava calcinha era até mais erótico do que quando ela estava sem pois a forma como ela abaixava, sentava e se movia em geral estava sempre mostrando o que estava por baixo da saia e era sempre calcinhas bem finas, quase transparente ou então muito pequenas. Um dia o gordinho da pensão chega até mim e fala para eu dar uma olhada na filha da pensão tomando sol no quintal. Ele obviamente não sabia de nada que rolava entre a gente.
Márcia estava tomando sol em uma cadeira de praia, como na outra vez, só que ela não estava inteiramente nua, mas quase. O biquíni era somente um par de triângulos cobrindo os mamilos dela e um terceiro cobrindo a rachinha. Eu falo para o gordinho ficar olhando mas sem que ela o visse e eu vou falar com Márcia. Eu chego nela e digo para ela fingir que eu a estou paquerando. A gente conversa um pouco, ela dá algumas risadas, eu então digo digo:
-- Você é a garota mais linda e sexy que eu já conheci na vida.
Ela responde me beijando. Eu então coloco as mãos nos peitos dela e puxo o topo do biquíni para baixo, eu pero o beijo e começo a chupar um dos mamilos enquanto as minhas mãos desamarram os lados do biquíni. Em um instante ela está nua, tudo isso com o gordinho vendo muito bem porque eu estou do lado dela, portanto ela tem visão direta da boceta raspada, peitos, tudo.
Resolvo melhorar o show, eu a levanto e a coloco de costas para mim, mantendo o corpo dela visível para o gordinho. Sem tirar a roupa eu coloco o pau para fora e meto na boceta dela. No ouvido dela eu digo que o gordinho esta assistindo tudo, ela dá uma gemido de tesão. Eu pego um dos peitos dela com a mão, e com a outra eu puxo a perna dela para cima, isso a deixa toda arreganhada para o coleguinha ver eu metendo na boceta dela. Márcia aproveita para esfregar o grelo com os dedos e gozar assim. Só que é difícil manter o equilíbrio e a solto. Ela então pede para eu sentar na cadeira e senta na minha pica em posição de vaqueira invertida, de costas para mim. Ela se fode na minha pica até eu gozar nela.
Depois de gozar eu levanto e ela volta para a cadeira, nua e esporrada, ela diz: -- Eu só preciso pegar um pouco mais de sol -- Eu coloco a pica para dentro e vou até onde o gordinho estava, ele pergunta:
-- Cara, como você conseguiu isso.
-- Eu só disse que ela era a garota mais sexy e linda que já conheci.