João era um cara sedento, não havia hora nem lugar, a putaria poderia rolar em qualquer lugar e a qualquer momento com ele. Sabe aquelas manias de casal? Nós tínhamos uma um pouco explícita: Ele afagava meu rosto com a ponta dos dedos e ia caminhando para os meus lábios, o polegar dançava pelos meus lábios e abria minha boca, eu colocava a língua sobre os dentes e ele deslizava o dedo sobre ela umedecendo-o, e então eu o sugava puxando o sangue para a ponta e passávamos para outro dedo, o indicador, depois o dedo médio e por fim os dois juntos. Esse era o nosso carinho mais íntimo, como afagar o cabelo.
Por vezes eu sequer percebia, estávamos abraçados no sofá e seus dedos passavam a brincar na minha boca e, mesmo sem tirar o olho da tela eu os chupava, deslizando a língua pela ponta dos seus dedos. Mas isso sempre o excitava e logo ele me dizia com uma voz de quem tem algo a confessar:
― Amor...
Sempre que ele dizia essa palavra com aquele tom de culpa eu já sabia, seu pau estava duro e ele queria que eu fizesse algo a respeito. No auge dos meus últimos anos de adolescência eu não ficava para trás e não negava fogo, nunca. Nós tínhamos um pacto, meu corpo era dele e o corpo dele era meu.
Naquele domingo eu conheceria minha sogra, ia rolar um churrasco em comemoração às bodas de prata dos meus sogros e foi quando João escolheu para me apresentar oficialmente a família. Eu estava muito nervoso com essa situação toda, afinal, eu sabia que a minha família não reagiria bem à situação e temia que o mesmo acontecesse na de João. Mas ele me tranquilizava, afinal, já havia namorado outros garotos antes de mim e, bem, eu era um bom garoto a pesar de tudo.
Para me livrar de toda a insegurança ele havia proposto que déssemos uma volta de bike na lagoa de manhã e depois fossemos para o tal churrasco. Nos encontramos perto do parque municipal e pegamos o ônibus até a lagoa, onde alugaríamos as bikes. Por sorte o ônibus estava vazio e seguimos tranquilos até a lagoa, eu ainda estava meio sonolento e por isso me deitei em seu ombro, sendo envolvido pelo seu braço.
Logo senti a ponta dos seu dedo tocar minha bochecha com tanta delicadeza que me deu arrepios, como de costume, abri de leve a boca e senti o polegar em meus lábios. Dei uma mordidinha de leve em seu dedo e sorri, abrindo a boca e deixando que ele brincasse com a minha língua, como sempre fazia. Fechei os olhos e passei a chupar seu dedo, e logo estava o indicador e o dedo médio na minha boca. Ainda de olhos fechados o ouvi dizer:
― Amor...
Eu abri os olhos e fitei o volume da sua calça e ri de leve:
― Meu deus, essa rola tem vida própria?
― Culpa sua! ― Ele me acusou.
― Minha? O que eu fiz? ― Respondi fingindo surpresa.
― Chupou meus dedos e agora ele também quer um agrado.
― Aqui?! ― Disse olhando para os lados e notando que não havia ninguém nos bancos depois da catraca, só algumas pessoas sentadas na frente.
Ele assentiu com a cabeça e colocou o pau para fora da bermuda de moletom. Ele amava usar moletom por que sabia que aquilo marcava em a sua rola e ele amava me provocar.
Eu passei a acaricia a sua rola, batendo uma punhetinha de leve, bem carinhosa e logo a cabecinha estava melada. Ele sabia o quanto eu amava aquele pau babão. Fitei o melzinho brilhante na ponta da pica e minha boca encheu-se de água. Então me inclinei e dei um beijinho úmido na cabeça daquele cacete.
Ouvi a catraca girar e levantei de sobressalto, no mesmo instante Puxou a bermuda e pousou a mão sobre o volume, escondendo-o. O moço que passou sorriu de canto me fitando nos olhos e eu tenho certeza que ele havia entendido o que estava acontecendo, mas pareceu compactuar com o nosso segredo. Assim que teve outra oportunidade, João puxou minha mão para dentro da sua bermuda e fiquei ali, acariciando o seu pau:
― Eu amo essa sua mão, você sabe fazer do jeitinho que eu gosto...
Sorri de leve e roubei um beijinho. Não tivemos mais muito tempo para nos curtir daquela forma e além do entra e sai no ônibus, logo chegamos ao nosso ponto. João amarrou o casaco na cintura para esconder a rola dura, mas chamava muito atenção ainda assim.
Pegamos uma das bikes de aplicativo e fomos dar uma volta na lagoa. O sol estava forte e eu sentia o suor escorrendo pelas minhas costas e foi assim que descobri um outro fetiche do meu namorado. Sempre que ele se aproximava ele deslizava a língua pela minha nuca suada e me deixava arrepiado por completo. Certa hora eu o ouvi soltar a sua frase mais típica:
― Amor...
Olhei para trás procurando a sua ereção e lá estava, ele nunca me decepcionava. Eu ri de leve e o encarei:
― Ah, fala sério, João Otávio!
― Sua bunda tá tão gostosa quando você pedala de pé na bike, nossa senhora eu preciso te comer hoje e te deixar arrombadinho.
― Você gosta de me arrombar né, seu malvado? ― Eu disse fazendo manha e biquinho.
― Eu amo te ver todo abertinho depois de uma foda, meu puto gostoso. ― Disse ele parando a bike ao meu lado e se aproximando para me dar um beijinho.
Com um sorriso no rosto eu lhe dei um selinho e rocei o nariz contra o dele:
― Você é muito malvado comigo, amor! ― Prossegui com o meu drama.
― Malvado nada, minha vontade era até de dormir dentro desse cuzinho... Será que fica?
― Nossa, João, tadinho do meu buraquinho, né?
Ele caiu na gargalhada e me abraçou como pode, segurando a bike e eu segurando a minha:
― Buraquinho! ― E ria alto. ― Ai essa foi a coisa mais fofa que já ouvi alguém usar para definir cu.
Eu fiquei sem graça e lhe dei um soquinho no ombro, ele ria enquanto fechávamos o cadeado da bike e seguíamos para uma das vendedoras de coco na orla da lagoa. Ele progrediu:
― Mas confesso que me excita a ideia de te deixar no meu formato, imagina, saber que só eu encaixo perfeito nesse cuzinho.
Ele me agarrou por trás, sarrando em minha bunda e eu o empurrei:
― Deixa de ser besta, Jão!
Tomamos nossa água de coco e seguimos para a rep em que eu morava, assim eu poderia me arrumar para a festa com os sogros. João gostava de me assistir no banho, mas aquele dia não entrou no banheiro comigo e eu sabia bem o que aquilo significava, ele estava me dando privacidade para me preparar para dar para ele mais tarde. Eu imaginei que ele me comeria antes da festa e conseguia imaginar sua cara de sacana quando eu chegasse escorrendo sua porra para cumprimentar o seus pais.
Ao contrário do que eu estava acostumado, meu namorado se comportou muito bem, quando sai do banho ao invés de ele se aproveitar da minha situação de nudez, ele apenas me avisou:
― Meu pai tá aqui perto, perguntou se a gente quer carona.
― Nossa, eu vou conhecer seu pai já entrando no carro dele?
― Dá nada não. ― João me tranquilizou e me abraçou. ― Meu pai é de boas, meu bebê.
Eu me sentia tão acolhido em seus braços, era tranquilizante. Mas precisava terminar de me arrumar logo. Eu fui vestira cueca quando João se intrometeu:
― Amor, poe aquela que te dei de presente, vou surtar de tesão pensando que você tá com ela no churrasco dos meus pais.
Ele era tão sacana! E eu amava isso nele. A cueca em questão era uma jockstrap preta que ele havia me dado quando fizemos dois meses de namoro. Revirei os olhos e vesti a cueca, provocando-o empinando bem a bunda na sua direção. Ele afagou o seu caralho sobre a bermuda, dando aquela sacudida para acordá-lo e eu falei:
― Nem vem, se esse bicho levantar agora eu to ferrado!
― Então para de me provocar, seu puto.
Fiz uma cara debochada e dei uma reboladinha antes de vestir da calça:
― Você que pediu para eu vestir isso, vai reclamar?
― Não, eu to muito satisfeito na verdade.
Ri de leve e terminei de me vestir, logo tivemos que descer para encontrar o meu sogro ali perto. Entramos no carro e meu sogro foi muito educado, embora parecesse muito sério também. Eu me sentei atrás e João foi ao lado do pai. Logo o meu sogro se mostrou bem brincalhão e puxou papo:
― Você vai direto pro céu por aguentar esse meu filho, viu?
Eu aproveitei a deixa:
― Ah eu confesso que não é fácil, viu?
― Tenta morar com ele então...
― Pai! ― João interferiu.
A casa deles era linda, cheia de itens de decoração excêntricos, mas linda. Sua mãe também era super simpática e claramente era quem mandava ali, controlando tudo para que tudo estivesse perfeito. Como João ainda tinha que tomar banho e se aprontar, fiquei conversando com ela sobre a cidade em que nasci e vivi a vida toda antes de me mudar para lá e ela parecia muito interessada, dizendo que era um sonho conhecer minha cidade que achava muito linda. O papo fluía na cozinha e sabem como é, quando se está na cozinha é porque você já é de casa. Me ofereci para ajudá-la com a cortar as coisas para o vinagrete que ela fazia. Acho que foi nesse momento que a conquistei...
Logo João saiu do banho e me gritou, me chamando para conhecer o seu quarto. Eu olhei a minha sogra, como se pedisse autorização para deixar meu posto na cozinha e ela sorriu dizendo:
― Vai lá, querido! Você já me ajudou muito, obrigada, viu?
Nesse momento João aparece de toalha na cozinha e me puxa para o quarto:
― Me ajuda a escolher meu look, bebê.
Chegamos no quarto e ele começou a me mostrar as roupas que ele tinha em mente usar. Digamos que o João era bem hominho e seus looks eram todas camisas meio sem graça. Mas acabei o ajudando a escolher um look pensando nas fotos que tiraria naquele dia. Voltamos para a sala e a festa começou a rolar, alguns primos do João foram chegando e ele dando cada vez mais atenção aos convidados e eu me sentindo meio perdido. Vez ou outra uma das suas primas ou namoradas dos primos puxavam papo comigo.
A minha sogra não me deixou beber mais do que um gole do espumante para “experimentar”, pois disse que eu não tinha idade para beber ainda. Um dos primos logo soltou:
― Só leitinho para você, bebê.
― Oh, esse gosta viu. ― Meu namorado completou e eu senti minha cara ir no chão de tanta vergonha.
Os primos dele eram bem zoeiros e caíram na gargalhada só eu parecia constrangido naquel momento e me forcei a rir também.
A festa foi rolando e cada vez João se soltava mais, assim que teve oportunidade me puxou para o corredor e começou a me beijar:
― Desculpa se te deixei sem graça, amor...
― Tudo bem, eu que sou bobo, relaxa!
― Relaxar...? Você sabe o que preciso para relaxar né? ― Foi pegando minha mão e levando ao seu volume sem cerimônia, enquanto seu dedo brincava com os meus lábios.
Meu coração acelerou e, mesmo com medo eu apertei o seu pau e passei a massageá-lo ainda sobre a calça enquanto chupava os dedos que ele colocava em minha língua.
João, como sempre, sedento, me puxou para o seu quarto, mas deixou a porta aberta. A gente passou a se atracar no cantinho ao lado da estante, escondidos de quem passasse pela porta. Tão logo eu percebi, João estava com o pau para fora e eu batia uma punheta para ele enquanto a gente se pegava. Ele puxou meu cabelo e empurrou minha cabeça para o seu pau, sem dizer nada passei a chupá-lo, inclinado ali e oculto pela estante.
Eu não podia gemer e tão menos ele, mas nossas respirações estavam ofegantes ele esfregava o seu pau na minha cara e sorria de leve, satisfeito. Eu permanecia com a língua de fora, esperando que ele atolasse aquela rola novamente em minha boca. Mas ele me surprrendeu, me puxando para cima e me virando de costas para ele, abaixou minha calça, revelando a bunda livre devido a jockstrap que eu usava.
Cuspiu no pau e tateou o meu cuzinho, foi me penetrando as poucos me puxando pela cintura eu rebolando, recebendo aquele cacete que eu amava. Mordia o lábio com força reprimindo o gemido. Ele segurava minha cintura com força e ia fundo, tirava toda a rola e socava novamente. Ele queria me ouvir gemer, mas eu me segurava ao máximo. Ele arfava logo atrás de mim e eu sabia o quanto tesão acumulado ele deveria ter.
― Quer porra no rabo, amor?
― Uhum! ― Respondi baixinho.
― Pede então, pede minha porra no seu buraquinho! ― Ele me provocou.
― Goza no meu cuzinho amor, por favor...
― Ai caralho.... Vou gozar, amor. Bem na portinha do seu cu, pra você ficar vazando...
Eu ainda rebolava na sua pica me controlando para não gemer alto. João deu mais algumas bombadas e começou a gozar só com a cabecinha dentro do meu cu, depois tirou a pica e se afastou:
― Poe para fora amor...
Forcei um pouco e senti a porra escorrer para fora do meu cuzinho, João pincelou o pau ali e a colocou para dentro novamente com o próprio pinto. Me deu um beijo breve e guardou o pau. Eu simplesmente subi a minha calça e me recompus, me arrumando no espelho do quarto.
Assim que chegamos na sala o primo mais zoeiro nos provocou:
― Ê primo, botando o bezerrinho para mamar, né?