Se tem uma coisa que eu gosto é chupar pica. Acho uma delícia mamar uma rola bem dura.
A primeira vez que isso aconteceu, eu já desejara há tempos. Assistia muitos vídeos na internet; vez ou outra gozava em mim mesmo, na boca, rosto e peito; e, inclusive, conseguia dar umas lambidas na cabeça do meu próprio pau. Eu tinha 18 anos e era magro e flexível para isso, hoje não tem como!
Aproveitei um final de semana que minha mãe viajara e que eu tinha ficado sozinho em casa, para tomar a decisão de, finalmente, chupar uma pica. No sábado, acordei cedo e imediatamente acessei o Chat UOL para tentar alguma coisa. Conversa vai, conversa vem, finalmente tinha encontrado um cara que a conversa fluiu e as condições eram muito favoráveis: jovem, com seus vinte e tantos anos; namorava com mulher, então sigilo era prioridade; e entendeu que eu queria mesmo era mamar, sem ir muito além disso. Não trocamos muitas informações, mas no momento que enviei meu endereço, estava tanto nervoso quanto excitado - sensação que você sente quando está prestes a fazer algo bem gostoso.
Logo tratei de me arrumar, às pressas, para esperar minha visita incomum. O nervosismo era grande, mas a empolgação era maior ainda. Na realidade, não tinha caído a ficha do que ia acontecer, mas, como eu já tinha dado início, ia até o fim.
Não demorou 30 minutos para que o interfone tocasse e o porteiro anunciasse a visita de um tal de Lucas. Eu disse que estava tudo certo e que mandasse subir. Nervoso, aguardava, em frente a porta, as batidas de meu amigo. Até que ele chegou, e a abri. Por ironia do destino, meu vizinho saía de sua casa com sua esposa. Era muito difícil a gente se encontrar assim e, por isso, fiquei desconsertado, como se eles pudessem imaginar o que estava prestes a acontecer. Lucas, por sua vez, parecia menos jovem agora, pois mantinha uma barba cheia, diferente de mim. Cumprimentei rapidamente os vizinhos e me voltei a Lucas, cumprimentando com um toque, como se fóssemos amigos de longa data. Ele adentrou à sala e parte do constrangimento passou quando fechei a porta. Peguei em sua mão e o conduzi ao meu quarto, para que pudéssemos conversar com mais privacidade. Sentei na cama e ele fez o mesmo. Tentei puxar uma conversa, porém, meu estado trêmulo fez com que Lucas perguntasse:
- Está nervoso?
- T.. tô.. - respondi, com a voz falha.
- Quer chupar? - questionou Lucas.
- Quero. - afirmei.
Nesse momento, Lucas se pôs de pé em minha frente, abriu a bermuda e colocou para fora seu pau, grande e quase duro. Projetei-me em direção, segurando com uma mão e colocando na boca. Que sensação deliciosa! Ficamos duros na hora, ele na minha boca e eu, debaixo da roupa. Foi meu primeiro contato com a pica de outro macho e ele me deixou bem confortável. Era quente e duro, mas macio ao mesmo tempo. A textura lisinha da cabeça era um convite para passar a língua. Eu começava a sentir o gosto de pau por toda minha boca enquanto fazia questão de deixar tudo bem babado.
Lucas era um macho gostoso, que além de ter uma rola inclinada para cima (meu tipo favorito), era gentil e me deixava à vontade. Repousou a mão em meus cabelos e ficou acariciando, soltava gemidos e palavras sexy para me incentivar. "Aaah", "Que boquinha gulosa", "Tu mama bem gostoso". Eu me sentia um safado pagando esse boquete e ele conseguia me deixar mais excitado ainda. Decidi, então, ficar de joelhos em sua frente e tentei colocar tudo que coubesse em minha boca. Nesse momento, Lucas segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou sua pica a ir mais fundo. Quando tirou, tive a sensação de ter a boca fodida. Peguei a pica molhada e comecei a bater no meu rosto, e o puto entendeu o que eu queria. Deu-me uma surra gostosa de piroca.
Logo após, ele pediu que eu me levantasse e imediatamente tirou minha camisa, me deitou na cama e puxou meu short, me deixando completamente nu. Minha pica estava dura e molhada de tesão. Quando senti aquele homem barbado pegar nela e colocar na boca, vi estrelas. Quase gozei com os pequenos toques, por isso, interrompi-o e levantei-me junto a ele. Eu não queria gozar, apesar de toda excitação. No calor do momento, eu dei um beijo em sua boca. Embora ele dissera não gostar de beijo de homem, me beijou. Por alguns instantes, mas intensamente, nossas línguas se tocaram. Em seguida, virou-me de costas e abraçou-me, pedindo, em forma de sussurro, que eu ficasse de quatro para ele ver a minha "bundinha". Ainda que ele não tivesse me projetado a ficar de quatro, na ponta da cama, eu teria o feito, pois já estava dominado de tesão. Eu fique de cara na parede, sem conseguir ver o que ele faria comigo, nervoso, mas entregue, como uma puta domada.
Ele tocava em minha bunda e dava leves tapas, elogiando e afirmando que na próxima vez que ficássemos, ele me comeria. Não poupava elogios ao meu cu, enquanto roçava o pau que há pouco tempo eu deixara todo molhado. Cada vez que eu batia a cabeça da pica no meu cu, eu arrepiava de prazer. Por pouco não implorei para ele enfiar tudo e me foder.
Talvez por esperar que eu pedisse, ele não o fez. Na verdade, ajudou-me a levantar e deitou na cama, chamando-me para chupar de novo. Isso acalmou meus ânimos, mas não diminuiu a excitação, que estava altíssima. Desta vez, fiquei de quatro, de modo que também fosse possível eu bater punheta para mim. Ainda que eu estivesse acostumando com isso, no pau de Lucas era diferente e mais gostoso. Logo, fiquei batendo e chupando aquele pau grande e gostoso. De vez em quando, ele me parava dizendo que ainda não queria gozar. Eu aproveitava esses momentos para lamber o seu saco moreno, bem suavemente, depois subia com a língua até a cabeça e enfiava tudo na boca de novo. Eu estava cheio de tesão e pedi logo que ele gozasse na minha boca, continuando a chupar com vigor aquele mastro delicioso. Lucas voltou a gemer, dessa vez sem me interromper. Eu estava com a boca e a mão em sua rola e também tocava uma punheta para mim, devagar, pois estava prestes a gozar.
"Aaah, vou gozar", anunciou ele. Isso me cobriu ainda mais de tesão. Sentia-me um safado fazendo um macho gostoso delirar no meu boquete, e era o primeiro! "Goza, goza, filho da puta, me dá teu leite", pensei. De repente, com a pica pulsando dentro da minha boca, senti o primeiro jato de porra quente. Não resisti, continuei a me mesturbar e também gozei forte, de quatro, na cama, recebendo leitada na boca. Parei os movimentos, deixando que a gala de Lucas invadisse e escorresse de minha boca para seu pau e minha mão. Eu não estava preparado pra engolir tudo aquilo, ainda que eu estivesse adorando aquele esperma na boca. "Que puto que eu sou", pensava. Quando Lucas finalmente parou de gozar me elogiou xingando. Eu adorava. Logo, engoli a porra que estava na minha boca e coloquei a língua para fora, para que ele pudesse ver minha gulodice e também para que eu lambesse mais um pouco seu pau com porra. Continuei, ainda, batendo sua rola no meu rosto, e ficamos por alguns minutos assimCedi uma toalha para que se limpasse, vesti meu short e ficamos conversando. Lucas declarou que tinha adorado meu boquete e perguntou se eu realmente nunca tinha chupado outra pica. Eu ratifiquei e disse que tinha adorado mamá-lo. Ele afirmou que queria repetir, sendo que na próxima vez queria fazer sexo comigo. Eu dei uma risada, desconversando (pensando que não existia a possibilidade de eu o ver de novo). Ele me puxou e me deu um abraço por trás, beijando meu pescoço, pressionando seu pau em minha bunda, falando que queria me foder. Eu a empinei e virei o rosto levemente, buscando sua boca para uns selinhos. Não demorou muito para que ele fosse embora, insistindo pelo meu número de celular. Eu dei um número errado.
Eu não queria ninguém atrás de mim quando estivesse com desejo. Quando eu tivesse a fim, procuraria outra pessoa.
Meu quarto estava com um cheio incrível de sexo, não resisti, deitei e bati outra punheta, pensando em toda putaria que eu tinha acabado de fazer.
Eu só não podia imaginar que pouco tempo depois eu me arrependeria de não ter o contato do filho da puta do Lucas! Gostoso do caralho!
