Reality Show - Parte 15

Um conto erótico de Kelly Cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2157 palavras
Data: 16/03/2020 18:54:43

Vamos continuar nossa história, nesse momento nossas heroínas estão se divertindo no Clube das Mulheres.

Eu realmente senti ciúme de um homem, um homem que eu nem sabia o nome e o pior, a razão do ciúme era minha própria esposa o que deixava tudo mais confuso.

O Bombeiro terminou sua apresentação e se foi, em seguida veio outro dançarino, vestido de índio Apache, em seguida veio o Policial. Todos repetiram o mesmo ritual dos anteriores, todas as meninas, maridos e esposas tiveram a chance de subir ao palco ao menos uma vez para interagir com os rapazes. Eu fui chamada novamente, dessa vez pelo policial, dancei, mês esfreguei nele, deixei ele passar a mão em min, o whisky fazia efeito e eu não tinha mais vergonha, deixei rolar, meu lado mulher estava cada vez mais forte. Natasha e Kelly também tiveram sua vez com os musculosos dançarinos, Kelly ainda parecia constrangida apesar dos incentivos de sua esposa, Natasha estava um pouco mais solta. Esse programa maluco estava conseguindo realmente transformar quatro maridos heteros em másculos em menininhas fogosas e com a ajuda das esposas.

A noiva Joana, aproveitou bastante também, foi a única a dançar com todos. Laura minha esposa dançou com o bombeiro, e com o policial, os mesmos que eu, o que da pra dizer que dividimos de certa maneira esses homens.

Após a apresentação do ultimo dançarino, todos voltaram ao palco e convidaram para subir ao palco, os quatro maridos, eu subi já entorpecida pelo whisky, com a ajuda do meu bombeiro, estranhamente lembrei de Fred com quem eu havia me casado de mentirinha e senti como se tivesse o traindo, mas logo me deixei levar pela festa, envolvi meus braços em volta do pescoço do meu bombeiro, ele me puxou pra bem pertinho e começou a beijar meu pescoço, o que me arrepiou toda, ao mesmo tempo sinto o policial colar em min por trás, me enconchando, eu quase desfaleço, sinto meu pau duro tocar o meu reguinho, o bombeiro me solta, e vai atrás de outra menina, o policial disfarçadamente sobe a mão por baixo da minha sainha e passa a mão na minha bunda, isso me assusta e o homem que ainda havia em mim tenta se escapar, mas ao sentir um dedo dele entrar pela calcinha e tocar meu cuzinho, eu dou um salto, me escapo temporariamente, mas ao dar um pulinho pra frente caio nos braços do soldado, me escoro nele pra não cair, e acabo com as duas mãos espalmadas em seu peitoral, não resisto e aliso gostosamente sentindo os pelos daquele tórax definido, o soldado de repente leva as duas mãos a minha bunda, e aperta com força me puxando pra cima dele. Me corpo cola no dele, ele aperta minha bunda novamente, mas desta vez ele enfia as duas mãos por baixo da minha sainha, sinto aquelas mãos fortes na minha bunda, tento abafar, mas deixo soltar um gritinho afeminado....aiiinnn......olhei rapidamente em torno, e pude notar Amanda em um delicioso sanduiche entre o bombeiro e o índio Apache, o policial era o recheio entre Kelly e Natasha, fomos revezando nessa esfregação, todos nós maridos fomos encoxandos, apalpados, beijados por aqueles homens enormes.

Quando a música para os rapazes gentilmente nos leva de volta aos nossos lugares, então é a vez das mulheres, vejo Laura sendo tocada, e amassada entre os modelos e pela primeira vez não senti ciúmes, tudo era festa, valia tudo naquele momento.

A música terminou, as esposas voltam para a mesa, os rapazes vão embora e o apresentador volta.

Apresentador: Muito bem meninas, acho que se divertiram, mas agora temos mais uma surpresa. Os jurados estiveram observando vocês em cabines secretas e já temos uma vencedora. Mas a vencedora além dos pontos receberá um prêmio extra. Terá que encarar o desafio de escolher um dos modelos para ter 30 minutos de intimidade em um de nossas cabines secretas, não é obrigatório aceitar, mas caso se recuse, os pontos vão para a segunda colocada.

Havíamos dançado e tido bastante intimidade já durante o show, o que já mancharia nossas masculinidades para sempre, agora 30 minutos sozinho com um homem em um quarto seria ir muito longe naquele personagem. A luta entre o meu cérebro masculino e meus recém descobertos instintos femininos era constante, ao mesmo tempo que pensava em o quão era impensável estar sozinha com um homem em um quarto sendo eu mulher, eu não pude deixar de pensar no bombeiro.

Apresentador: Vamos ao resultado, a vencedora da prova é nossa líder Yasmin.

Tremi na base. Gelei por dentro, lembrei do único momento do programa em que eu estive sozinho com um homem, a lembrança me excitou e me fez temer.

Vamos querida Yasmin, aceita o desafio?

Laura me olhou fulminante:

Laura: Nem pense em recusar, com essa vitória estamos muito perto do prêmio.

Eu: A-a-aceito o desfafio...

Palmas e gritos.

Apresentador: Muito bem e qual será o felizardo que você vai escolher.

Eu: O bom-bom-bombeiro

Acho que nunca me senti tão constrangido na vida

Apresentador: Muito bem, bombeiro, venha buscar sua gatinha.

O Bombeiro retornou, usando uma sunga box e camiseta. Se aproximou da minha mesa e ofereceu a mão, eu segurei na mão dele, me levantei, eu olhei para trás procurando Laura, ela me olhou e fez um gesto com a mão como quem diz, vai, vai.

Caminhei de mãos dadas com ele até uma porta que havia atrás do palco. Passamos por um corredor apertado e chegamos em um quarto pequeno, com uma cama de casal redonda, espelhos por toda parte, lembrando um quarto de motel. Fiquei parada em pouco abobada e travada olhando em volta. O bombeiro de aproximou de min e me convidou a sentar na borda da cama. Me sentei com as os joelhos unidos, a saia era curta e poderia mostrar a calcinha, ele se sentou ao meu lado com um espaço de 30cm entre nós.

Bombeiro: Meu nome é Leandro e o seu

Eu: Lu-lucas

Leandro: Não seu nome de batismo, quero saber seu nome esta noite.

Eu: Yasmin

Leandro: Lindo nome Yasmin, combina com você, é uma menina muito bonita.

Eu: Eu não sou menina, é só um programa e...

Leandro: Não, hoje você é menina. Olha pra você, toda patricinha, de sainha e blusinha curta, salto. E esse batom pink, da vontade de...

Não terminou a frase, se aproximou de mim e colou o corpo no meu, passou o braço em volta dos meus ombros.

Leandro: Fica calma, eu não vou te machucar.

Com a outra mão brincava com a barra da minha saia, logo começou a acariciar minhas coxas. Eu estava dura. Ele aproximou o rosto do meu, percebi que ele queria me beijar, no reflexo eu afastei o rosto, mas ele tira a mão da minha perna e segura meu rosto, puxa delicadamente para perto dele e pousa os lábios nos meus. Mais uma vez eu estava sendo beijada por um homem, mas desta vez eu não tive a mínima força para reagir. O beijo começou devagar em um selinho e logo estávamos beijando de língua, eu acabo colocando a mão sobre sua coxa, ele pega minha mão e põe sobre seu pau, eu tento tirar, mas ele segura e me força a massagear, sinto o pau dele crescer na minha mão, ele segue me beijando, passa da boca pro queixo, do queixo pro pescoço, eu penso em Laura, o que ela iria pensar de mim. Meu discurso de “sou homem”, “não sou gay”, estaria falso. Ele me faz levantar e me sentar no colo dele. Ficamos ali namorando como um casal de adolescentes. Eu sinto vergonha do que estou fazendo, mas não consigo reagir. Permaneço sentadinha no colo dele, enquanto beijo ardentemente a boca dele, deixo ele sugar minha língua, suas mãos percorrem todo meu corpo.

Ele me faz levantar do colo dele.

Leandro: Ajoelha minha putinha.

Eu: Como se estivesse hipnotizado obedeço e ajoelho.

Leandro: Você sabe o que fazer

Eu ainda meio travado levo as mãos a sua sunga, puxo o elástico e um pau enorme salta pra fora. Fico olhando hipnotizado, como não me movo ele me puxa pela nuca, delicadamente direcionando o que devo fazer, o pau dele está bem pertinho do meu rosto, sinto o cheiro de homem entrar pelas minhas narinas. Acho que isso foi o veneno final, senti uma vontade incontrolável de chupar aquela vara. Ficando punhetando alguns segundos e começo dando beijinhos na cabecinha, beijinho do lado e sem ajuda das mãos envolvo aquele pau enorme com meus lábios rosa pink, chupo devagar, e acho gostoso, subo e desço e vou manchando o pau dele com meu batom.

Leandro: Me olha, quero ver seus olhos.

Eu sigo chupando e olhando para ele como uma menina safada. Era a segunda vez em dois dias que eu mamava um macho, o Lucas cada vez mais ia indo embora e dando lugar a Yasmin. Sinto que também estou excitada, meu pau endurece dentro da calcinha. Ele me pede pra levantar, fica de pé atrás de mim, me abraça por trás, me encoxa, eu acaricio seus cabelos jogando meu braço pra trás enfia uma mão por baixo da minha sainha e com a outra aperta meu falso seio. Eu não consigo dizer nada, apenas gemidos....huuummm...hannn...ainnn.

Ele fala no meu ouvido.

Leandro: Quer virar minha fêmea.

Eu: Quero

Leandro: Quer o que?

Leandro: Ser sua fêmea

Então vem cá, me levou para cama, subimos e ficamos de joelhos, nos abraçamos, beijos cada vez mais ardentes, ele tira a camisa e me ajuda a tirar a blusinha, ficando apenas de soutien. Ele me põe de quatro, nesse momento ao me ver naquela posição e sabendo o que está prestes a acontecer começo a falar.

Eu: Espera Leandro...olha...já fomos longe demais, foi gostoso, mas eu sou homem, mesmo, sou até casado.

Leandro: Eu sei tudo sobre você, mas já disse hoje você é menina.

Eu levanto e tento fugir dele.

Eu: Calma, já fomos longe demais.

Ele me alcança junto de uma mesinha que havia no quarto.

Eu: Espera, eu não quero....sou macho...não....ai

Ele me agarra de novo por trás, eu falo cada vez mais sem convição

Eu: Não posso...aiin....ja te chupei...huuum....para

Ele envia as mãos por baixo da saia e violentamente abaixa minha calcinha. Tento fugir nesse momento, mas ele me segura forte, me força a se debruçar sobre a mesa, molha um dedo na língua e soca no meu cuzinho.

Eu: aiiiiiiiiiiiii....nãooooo.....socorro.

Ele massagea com o dedo, eu nunca tinha sentido nada dentro do cu, acabava de ser oficialmente violado.

Ele põe outro dedo e diz.

Leandro: Fica calma amor, você vai adorar ser mulher, nunca mais vai querer outra coisa.

Ele tira os dedos e se encosta em mim, levanta minha saia, a calcinha está no meio das minhas pernas, sinto seu pau na porta do meu buraquinho. Ele força a entrada.

Eu: não...não...por favor....sou ho...ainnn...hummmm.

Ele enfia devagar, meu corpo amolece, eu estou sendo penetrado, a última linha foi cruzada. No começo sinto dor, vergonha, medo, mas tudo isso misturado e ao mesmo tempo começa a ficar supreendentemente gostoso. Ele começa a bombar.

Eu: aiiinn...não....não...não paraaaaaaa....ainnn que deliciaaaaa.

Minha voz sai afetada, afeminada, fanhosa, como a de um travesti.

Ele segura forte minha cintura, eu começo institivamente a rebolar, jogo a cabeça pra trás, jogando os cabelos no rosto dele. Ele enrola meus cabelos com uma mão e puxa. Começa a dizer putaria.

Leandro: Olha que menina safada, heimm. Rebolando na minha pica. A esposinha la fora nem imagina a boneca que o maridão virou. Rebola gostosa, via. Você é minha bonequinha é?

Eu: Sou...aiiin...amor...sou sua boneca...sua menininha

Leandro: Olha ali no espelho boneca, veja como você está

Eu olho e a cena é assustadora e deliciosa. Eu de sainha, salto, toda maquiada e produzida de menina, sem blusa, só de soutien, debruçada sobre a mesa, com a calcinha arriada, sendo enrabada, comida, como uma patricinha safada..

Eu sinto meu pau explodir, percebo qu gozei ao me ver no espelho servindo aquele macho. Leandro me aperta mais forte e começa a urrar, huuummm....hummmm....ele me dá uma ultima bombada e percebo que ele gozou dentro de mim...ele cai debruçado sobre min me abraçando.

Me solta, eu levanto desnorteado e a realidade me salta na cara, eu dei a bunda, eu fui comido por outro homem e vestido e agindo como mulher. Ele se aproxima, segura meu queixo delicadamente e me dá um último beijo.

Leandro: Que delícia amor, espera encontrar você de novo Yasmin.

Eu fico hipnotizada pelos olhos azuis dele, envolvo seu pescoço com meus braços e dou um beijo apaixonado.

Eu: Obrigada amor.

A voz do apresentador soa avisando que os 30 minutos haviam passado, para mim pareceu uma eternidade.

Continua...

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Comentários

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Hummm essa Yasmin é um fogo só! O que será que a Laura vai fazer?

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