“Quem mandou o recado? Fala logo, seu merdinha!”, vociferou Odair, mantendo a pistola apontada para o rapaz. “Ele disse que você sabe quem foi!”, respondeu o rapaz, indiferente à ameaça da arma do policial. Odair ficou confuso; de quem era o recado, afinal? Seria de Gregório? “Aquele filho da puta tá me tripudiando!”, pensou o policial, enquanto abaixava a arma. O rapaz deu um sorriso sarcástico e foi embora.
A vontade de Odair era sair dali, ir até o puteiro de Gregório e descarregar sua arma na cabeça dele, mas, ele sabia que, provavelmente, era isso que ele queria …, ou melhor, atraí-lo para uma cilada. Afinal, o contato com Natasha possibilitou a quebra de alguns negócios do sujeito, bem como o deixara em má situação com o pessoal da organização criminosa, já que algumas operações de tráfico foram descobertas pouco antes de se concretizarem.
E enquanto o policial matutava em tudo que estava acontecendo …, do outro lado da cidade, um sedan preto estacionava em uma vaga de um centro de compras; discretamente, uma morena elegante e charmosa, descia de seu interior caminhando a passos resolutos, com o som cadenciado dos saltos chocando-se contra o piso de concreto. Ela avançou até chegar em uma outra vaga, onde um veículo luxuoso estava estacionado.
Ela circundou o veículo, posicionando-se ao lado da porta dianteira do passageiro; antes de entrar, olhou discretamente para os lados, constatando a ausência de olhares escusos. Assim que fechou a porta, o condutor a agarrou e buscou um beijo que aconteceu de forma tempestuosa e intensa. “Demorou, hein, gostosa!”, disse Gregório, após o beijo, com um sorriso safado no rosto.
-Ah, amor, você sabe, né? – respondeu Amanda com um ar de ironia – Preciso despistar meu chefe e meu marido …
-Sei lá pra quê? Nenhum dos dois dá conta de você, piranha! – comentou Gregório, metendo a mão sobre a saia e vasculhando curioso – Tá vendo? Sua puta! Tá sem calcinha! Louca pra dar, né?
Amanda não respondeu, limitando-se a sorrir de modo provocante. Gregório sacou a mão da vagina dela, cheirando os dedos úmidos e, em seguida, sugando-os avidamente. Imediatamente, deu a partida e arrancou. O destino era conhecido: o mesmo edifício luxuoso onde Natasha e Odair tiveram seu primeiro encontro.
Gregório e Amanda, desceram do carro e entraram no elevador; o sujeito não queria perder tempo, e agarrou a fêmea, saciando sua boca com beijos e bolinando a buceta nua e melada por baixo da saia. Com um movimento rápido, ele abriu a blusa de Amanda e pôs seus peitos para fora; sugou os mamilos durinhos com sofreguidão, fazendo sua parceira gemer de tesão.
Amanda posou de passiva porque sabia que era assim que ele gostava; limitou-se a apalpadelas sobre a virilha, sentindo o mastro grande e grosso pulsar desvairado. Mal haviam entrado no apartamento, e Gregório veio pra cima dela, quase rasgando suas roupas; pegou-a nos braços musculosos e foram para o quarto.
Ele a jogou sobre a cama e passou a despir-se com a pressa que o momento exigia; nu, Gregório exibia-se como um pavão, mostrando seu corpo bem torneado e seu membro rijo e descomunal. “Vem aqui, vem, minha putinha …, vem mamar o papai!”, ele disse com voz rouca. Amanda ficou de quatro sobre a cama enorme e engatinhou até que o enorme membro estivesse ao alcance de sua boca. Gregório se divertia ao ver o esforço da jovem em manter em sua boca, pelo menos, a glande inchada, já que era impossível para ela abocanhar o restante.
Em minutos, Amanda jazia sobre a cama com Gregório sobre ela, enterrando seu mastro dentro da vagina quente e úmida; a jovem até que sentia algum desconforto, mas, procurava relaxar para acolher em suas entranhas a rola do macho, que seguia socando sem dó. Não demorou para que os movimentos se tornassem cadenciados, com a rola entrando e saindo da vagina de Amanda que, ao seu turno, experimentou saborosos orgasmos propiciados pela destreza de seu parceiro.
E no momento em que pareceu que Gregório poderia fraquejar, Amanda não hesitou; escorregou uma das mãos entre seus corpos até alcançar os volumosos culhões, segurando-os com firmeza; enlaçou sua cintura com as pernas e, sem aviso, deu um apertão nas bolas que obrigaram o macho e cessar suas investidas e grunhir de dor. Com enorme habilidade, Amanda fê-lo cair para o lado, permitindo que ela passasse a cavalgá-lo, ainda mantendo as bolas em sua mão.
-Ai! Sua puta! Safada! – ele grunhiu entre os dentes – O que pensa que está …, fazzzz …, fazendo?
-Mostrando pro macho quem manda aqui! – ela respondeu, intensificando seus movimentos de sobe e desce sobre a rola, e dando pequenos apertões nas bolas.
Amanda começou a cavalgar Gregório com mais e mais vigor, manuseando suas bolas e controlando seu ímpeto …, isso se prolongou até que o macho chegou ao seu limite; ele gritou, anunciando que estava prestes a gozar. Imediatamente, Amanda saltou de lado, pegando a rola com a mão e aplicando uma vigorosa masturbação. “Espera, tesão! Quero gravar isso!”, ele disse, quase em ar. “Pega meu celular, por favor! Eu quero guardar isso!”, ele balbuciou em tom de súplica.
Amanda, ainda bancando a obediente, largou o que estava fazendo, levantou-se e foi até onde Gregório largara suas roupas; sem que ele percebesse, ela aproveitou e pegou algo em sua bolsa, que depositou na mesa ao lado da cama. Entregou-lhe o celular e retomou a masturbação, acompanhada de longas lambidas e chupadas na rola.
Gregório começou a filmar, mas, pouco tempo depois, ele urrou como um animal, anunciando seu orgasmo; o sujeito ejaculou violentamente, projetando cargas de esperma pelo ar que caíram para todos os lados, inclusive sobre o rosto e cabelos de Amanda. Ofegante, o negro de porte atlético deixou-se prostrar, com sua amante deitada ao seu lado.
-Tô curiosa! – disse Amanda, acariciando o peito largo de seu parceiro – O que você sabe do meu chefe que o compromete tanto …
-Ah, filha! Isso é hora! – ralhou o traficante – Bom …, seu chefe tem a boca tão grande quanto o bolso que ele quer ver cheio todos os dias …, entendeu?
-Tá, entendi! – respondeu Amanda – E porque a surra na coitada da Natasha …, precisava mesmo?
-Aquela vagabunda! Sabe que ela trepa com seu marido, não sabe? – ele respondeu com sua costumeira sinceridade – Além de me entregar pra ele de bandeja …, a vagabunda quis passar por cima de mim!
-Como assim, Greg? – insistiu Amanda em saber – O que ela fez, afinal?
-Ela conseguiu um contato com o “Master” e quis me passar a perna, a vadia! – respondeu Gregório, enraivecido.
-E quem é “Master”? – perguntou Amanda, sem esconder sua curiosidade.
-Vamos parar por aí, safada! – repreendeu o sujeito – Você só precisa saber que ele é o dono da vida e da morte de todos nós …, e seu marido tá na alça de mira dele!
Depois de mais uns amassos e pegações, Amanda Gregório foram tomar um banho. Obviamente, o traficante não deu mole para a parceira, exigindo mais uma longa mamada em seu pau rijo como pedra. Já vestidos, ganharam a rua; rumaram para o centro de compras, onde Amanda deixara seu carro e despediram-se discretamente.
Ao entrar em seu carro, Amanda pegou seu celular e conferiu se ele gravara sua conversa com o traficante; sorriu para si mesma ao verificar que tudo estava registrado. Em seguida ligou para Odair …, por três vezes, a ligação caiu na caixa postal. Ela, então, acessou o aplicativo de mensagens instantâneas e enviou-lhe um pedido para se encontrarem em casa o mais breve possível.
Reunidos na sala, saboreando um vinho tinto, Amanda contou a Odair tudo que descobrira, tomando o cuidado de não lhe mostrar a gravação que também lhe comprometia. O policial ouviu tudo atentamente, e seu primeiro impulso era ir atrás de Gregório e quebrar todos os seus ossos; Amanda continuou a conversa, revelando suas preocupações com relação ao seu chefe, o Procurador-Geral, Protágoras Zostes, pois pendia a suspeita de que também ele integrava o esquema de corrupção encabeçado pela pessoa de codinome “Master”.
-Fica aqui comigo, hoje? – pediu Amanda em tom de súplica – Preciso de você!
-Mas, eu sempre durmo aqui! – respondeu Odair, com um olhar de espanto.
-Eu quero que você fique comigo! – ela insistiu, segurando o rosto de seu marido e aproximando seus lábios dos dele para um longo beijo.
Odair abraçou Amanda e apertou-a contra si; beijos se sucederam e uma vontade latente explodiu entre eles. Açodados pelo tesão, eles se despiram mutuamente, e depois de sentirem seus corpos desnudos colados, beijaram-se para, em seguida, correrem para o quarto do casal. Odair caiu de boca nos peitos suculentos de Amanda, apertando-os com as mãos e sugando seus mamilos durinhos, fazendo a fêmea delirar, enquanto apertava a rola rija do marido.
-Não amor …, hoje, eu quero por trás! – sussurrou Amanda, dando as costas ao marido – Vem que meu cuzinho tá piscando por você!
Odair ficou surpreso com o convite, mas, preferiu deixar-se levar pelo momento; Amanda ficou de lado, com uma das pernas cruzadas apoiadas sobre a outra, puxando uma das nádegas com as mãos, abrindo caminho para receber o pinto do marido. Odair aproximou-se dela já com uma bisnaga de gel lubrificante na mão.
Ele lambuzou sua rola e depois, pôs-se a lubrificar o buraquinho anal que receberia um intruso; cutucou e enfiou dois dedos para lacear, ouvindo Amanda gemer de tesão; ele, então, golpeou com força, projetando a glande para dentro do ânus, transpondo a resistência inicial; Amanda gemeu e resmungou, mas também pensou que assim seria melhor, já que sua vagina estava muito dolorida (!).
Foi uma foda deliciosa, com golpes fortes e contundentes, prolongando-se por um bom tempo, com a fêmea experimentando bons orgasmos. Em dado momento, Odair gemeu alto, contraiu-se e ejaculou, descarregando seu sêmen nas entranhas da esposa …, adormeceram abraçados.