Desde sempre nunca fui recatada. Sempre gostei de usar roupas que acentuavam e decotavam meus seios grandes ou que contornavam todas as curvas da minha bunda, provocar meninos e meninas e, claro, arrumar uma paixãozinha ardente com quem eu poderia desfrutar de joguinhos de sedução, beijos, toques e o que mais o prazer permitia.
Minha buceta sempre molhou com qualquer olhar insistente. É engraçado porque eu não caio em papo furado, eu nem gosto de papo, eu gosto de conversar o tesão no olhar. Estar dançando, ou bebendo no canto com um cigarro na mão e sentir o olhar de alguém me desejando, me lançando cortejo e querendo se aproximar.
Olho e deixo de olhar, bebo um gole e volto com um sorriso discreto. Essa é a deixa que dou para mostrar que estou interessada. Se a pessoa for boa em captar sinais como esses, com certeza as chances dela me presentear com um sexo cheio de emoção e tato são maiores.
Foi assim que ele reagiu. Um cara alto, encorpado e de cabelos escuros que encontrei no Madame, um bar da região central de São Paulo. Os olhares dele me fizeram umidecer na entrada, enquanto eu pedia minha bebida, ficar com tesão na área externa, no mesmo momento em que fumava um beck para relaxar meu corpo, e me render em uma das pistas de dança.
Trocamos um oi e umas palavras singelas. Não esperamos muito tempo para começarmos a nos beijar. Ele tinha uma pegada bem gostosa, apertando levemente e passando suas mãos por cada canto do meu corpo antes de chegar nas áreas verdadeiramente erógenas.
Ele massageada delicadamente meus seios por cima da blusa transparente e tateava minha coxa, bem próximo a minha boceta. Eu estava há um tempinho sem sexo, entorpecida de forma suficiente para meus músculos ficarem molinhos e minha pele, super sensível. Cada toque daquele cara tava me enlouquecendo e fazendo meu clitores pulsar e implorar pra ser tocado. Estava sentindo minha calcinha molhar cada vez mais, um fio dental rendado e que quase não cobria nada, além de friccionar minha pele a cada passo. Me sentia cada vez mais quente e safada.
Ele então começou a beijar e lamber meu pescoço, um dos meus pontos fracos, enquanto ainda tocava meu seio. Eu retribuía os toques arranhando suas costas, gemendo baixinho próximo ao ouvido e sussurrando coisas safadas que ele tinha me dado vontade de fazer.
Antes que o clima esquentasse mais, concordamos em pegar uma outra bebida. Caminhando, eu disse a ele que, caso bebesse, com certeza eu ficaria mais atiçada. Perguntei se ele conseguiria lidar e ele me respondeu que duvidava de mim.
Me senti desafiada e não tem nada que deixe com mais tesão do que um desafio desse tipo. Nós sabemos onde ele nos levará mais cedo ou mais tarde, mas a curiosidade e a vontade de brincar com o tesão do outro é tão gostosa quanto o sexo em si.
Nossas bebidas chegaram e eu tomei o primeiro gole já com uma ideia pervertida em mente. Quando conseguimos nos encostar num cantinho mais isolado, pedi para que ele levasse o gelo de seu whisky até a boca, o que ele fez, com um olhar de estranheza.
Ele colocou o gelo sobre a mão, o peguei delicadamente e o desafiei:
— Duvido que coloque esse gelo em mim.
Ele sorriu com os olhos arregalados. Deve ter ficado surpreso. Eu ri ao mesmo tempo que minha xota se empolgou rapidamente com a ideia de ser tocada, ainda mais dessa maneira tão indecente, alí no meio de tantas pessoas.
Ele se aproximou do meu corpo e fitou sua mão e o gelo adentrando o interior da minha saia curta, bem curta e colada no corpo. Ele usou o gelo para afastar bruscamente minha calcinha, o encostando na minha pele e me fazendo arrepiar. Fez o gelo passar por toda minha boceta até que, finalmente, introduziu a pedra e boa parte de seus dedos grossos e quentes dentro de mim. Nossa, era tudo o que a minha boceta de devassa precisava.
Eu quis gemer bem alto, mas pude conter beijando e mordendo o pescoço do cara.
— Caralho, você é gostoso, hein? Não sei se vou aguentar, acho que queria te dar aqui mesmo.
Pensei que ele iria sugerir irmos direto pra um motel, mas parece que ele leu o meu manual de instrução antes de nos encontrarmos:
— Eu duvido você me deixar te chupar aqui no banheiro do Madame.
Não pensei duas vezes. O ataquei com um beijo quente, apertando seu pau por cima da calça e desejando logo tanto aquela língua quente na minha boceta como aquele membro grosso me arrombando bem gostoso.
Fomos para uns banheiros discretos perto da pista mais ao fundo da casa. As portas vão até o chão, então a sacanagem pode rolar solta por alí. Entramos quão rápido pudemos e nos trancamos ali, nos comendo intensamente e esfregando nossos corpos. Não demorou para que eu me debruçasse contra a parede enquanto apoiava uma das pernas em cima do assento para deixar minha boceta bem aberta.
Ele apertou minha bunda, puxou minha calcinha, roçando-a no meu clitores já enrijecido de tanto tesão e, por fim, tirou-a e me deixou toda exposta e bem putinha, com vontade de ceder às vontades depravadas dele. Se abaixou como pôde e deu a primeira lambida de forma bem macia e leve, tocando toda minha bocetinha. Eu estremeci e gemi gostoso, como uma safada exibicionista fazia. Gosto de fazer isso com quem quer que esteja me dando prazer.
Minha boceta pulsava e vibrada a cada chupada dele. Escorria e molhava a pouca barba que ele tinha, fora que o toque da aspereza de seu rosto contra minha pele me excitava muito.
Comecei a rebolar e dizer que queria o pau dele metendo bem gostoso em mim.
Estávamos já loucos de tesão e minha xota comemorou quando viu aquele pau bem grosso e com veias marcantes. Ele colocou a camisinha e meteu bem forte e de uma vez:
— Quanto te vi, imaginei mesmo que você fosse safadinha, mas tô vendo que você é uma puta mesmo que adora levar pau, né? Safada!
— Hmm, sim! Tava louca pra te dar assim que te vi. Sabia que você teria um pau gostoso. Mete, vai? Me faz gozar...
Ele meteu bem gostoso e meu orgasmo já demorado de dias não se prendeu. Gozei gostoso no pau desse cara e sentir minha vagina pulsar no pau dele como nunca. Eu mal tinha gozado e já queria mais daquele homem.
Ele me pediu para que eu rebolasse no pau dele, o que fiz deliciosamente. Levantei toda a minha saia e subi minha blusa para que ele olhasse seu pau sendo engolido pela minha boceta safada enquanto meus seios balançavam na sua frente.
Ele tocava meu clitóris enquanto eu sentava e isso me descompassava toda.
— Duvido você gozar mais uma vez.
Essa foi a minha deixa para rebolar mais intensamente, esfregando o máximo possível minha pélvis contra a dele e sentindo mais e mais centímetros daquela pica quente dentro de mim.
Queria gozar logo, sair dali e passar a noite toda com aquele moreno gostoso. Pedi, então, para que ele arranhasse minha bunda e minhas costas e enquanto me beijava e apertava o biquinho duro e rosado do meu seio. Me bolinei rapidamente, sentindo todos os seus toque já enfraquecidos pelo seu corpo que quase atingia o orgasmo.
Gozei logo. Um orgasmo mais rápido que o primeiro, mas que senti escorrer e molhar mais ainda nossas peles. Ele gozou logo depois, pulsando rapidamente dentro da minha boceta e me fazendo sentir todo o seu prazer quente dentro de mim.
Nos beijamos. Ele saiu discretamente do banheiro e logo me chamou, dizendo que o caminho estava livre. Pagamos e, na fila, decidimos para onde iríamos nos pegar deliciosamente mais uma vez.
Continua.
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