O negão segurava Nandinho com força pelo quadril e esfregava sua pirocona dura feito um martelo na sua bunda grande.
- Ah viadinho filho da puta, tava doido para fuder esse cuzão outra vez!
Nandinho se debateu e tentou reagir, mas o negro era forte, cheio de músculos, talhado pelo trabalho braçal e por andanças sem fim pelas ladeiras da favela; era um homem jovem, com cheiro forte de suor, um aroma bem masculino que atiçoou a bichinha, mas ela tinha raiva dele porque foi ele quem comeu seu cu a força.
- Me solta, seu monstro... me soltaaaaaaa...
O negro envolveu a cintura do pequeno viado com seus braços e saiu arrastando-o por ruelas escuras, enquanto ele se agitava, gritava, sacudia as pernas...
- Me larga, eu não quero fazer nada com você! Me largaaaaa... socooooorroooooo!
Ninguém que via a cena não fazia nada porque ninguém era doido de querer encrenca com alguém envolvido com o tráfico.
Ao chegar numa rua sem saída, perto de entulhos fétidos e poças de esgoto, o negro o largou. Nandinho se revoltou, xingou, grunhiu, colocou as mãos na cintura, apontou o dedo e, por fim, levou uma bofetada bem forte no meio da cara que o fez ficar caladinho e lhe lembrou que ali ele era a presa.
- Escuta bem, seu viado abusado: quem manda aqui sou eu, eu vou te amaciar nem que seja na porrada, vou comer seu cu quantas vezes eu quiser, na hora que quiser, onde eu quiser... entendeu bem, manezão? Você vai ter que se amansar! Eu vou te mostrar como doma um puto como você! – e novamente aquela mão áspera e calejada pelo manuseio de armas de fogo ardeu na face suave de Nandinho.
Nandinho ouviu calado e sem se mexer, na verdade o jeito áspero, rude, viril e valente do negro o excitou fazendo-o sentir uma cosquinha gostosa dentro do seu cuzinho. Nandinho salivou, mas ao mesmo tempo lembrou da violência com que tinha sido currado por aquele bandido, dentro da própria casa, na frente da própria mãe... ele lembrou da dor, da humilhação e, por fim, da libertação... se aquele homem não tivesse torado seu cu ele não levaria uma vida livre e feliz longe das surras que sua mãe lhe dava, preso dentro de uma redoma de fé ignóbil.
O negro agarrou Nandinho pelo pescoço pelas duas mãos. Nandinho achou que ele iria beijá-lo e abriu a boca. O negro puxou um catarro grosso do fundo da sua garganta e escarrou dentro da boca do gaysola. Nandinho teve nojo, mas não titubeou, não reclamou, não abaixou a cabeça, manteve seu olhar firme no seu macho e engoliu tudinho.
- Tá aprendendo, viado... tá aprendendo – para reforçar sua autoridade o bandido desceu a mão no rosto suave de Nandinho e o fez grunhir de dor.
Nandinho, não esperou mais nada. Tirou a roupa curta que vestia, ficou peladinho e se exibiu em sua provocante nudez para aquele malfeitor.
O negro já estava louco: se ajoelhou no chão e com furor e desespero começou a chupar aquela bunda grande, gostosa, redonda, farta, empinada e muito boa de meter como ele se lembrava. A língua dele era grande e áspera e percorria todo o buraco anal do garoto com surpreendente destreza. Nandinho acabou gemendo um pouco, mesmo a contragosto. Mas, que estava gostoso receber aquele cunete, ah isso estava! O negro mordia as bandas das bunda do menino, lambia, cheirava, socava a língua até onde conseguia – e ela ia bem lá no fundo -, dedava, beijava, enfim, se fartava naquele pedaço suculento de carne e músculo que enlouquecia qualquer um.
Nandinho rebolava bem de leve, ainda fazendo cu doce, negando-se a assumir que desejava aquele pau preto dentro dele, rasgando suas entranhas, perfurando seu reto, fazendo-o gemer alucinadamente de dor e prazer. Nandinho já tinha se masturbado algumas vezes ao lembrar da foda que tivera com ele, mas ainda experimentava um sentimento antagônico por aquele homem, mas seu corpo era fraco e o prazer se apossava de cada pedacinho do seu pequeno corpo.
O negro lambia as coxas, a barriga e as tetinhas bicudinhas do ninfeto. Nandinho fechou os olhos e se entregou ao prazer. Seus peitinhos eram seu ponto fraco e ser mamado ali lhe causava um ardor inexplicável. Quando Nandinho abriu os olhos viu irritado que havia uma pessoa olhando para eles, com um misto de curiosidade e asco, talvez até raiva. Era o gordo ruivo.
Nandinho sorriu e habilidoso como uma serpente se colocou aos pés do negrão e começou a mamar seu mastro, que estava de um tamanho descomunal, com toda a vontade que a raiva do ruivo oferecia. Nandinho quis mostrar para aquele gordo que ele havia perdido uma putinha sensacional.
Por mais que Nandinho caprichasse no boquete na tentativa de afrontar o ruivo, o negro mostrou-se impiedoso e começou a bater com o pau na cara dele. Eram batidas fortes, de uma tora dura, rija, que faziam o rosto do viadinho ir ficando vermelho. Numa atitude mais impetuosa o negro o agarrou e o jogou no chão, colocou o gay de quatro e sentou a vara no seu cu. Nandinho ergueu a cabeça e viu o ruivo atento a tudo que acontecia. Nesse instante Nandinho começou a rebolar e gemer:
- Me fode, fode que nem macho, enfia bem lá no fundo! Eu gosto de ser fudido por macho! Eu quero um macho de verdade pra mim!
Cada palavra dita por aquele viado doido insuflava o fogo e a fúria do seu predador. As metidas estavam dolorosas, profundas, cruéis até. Ele o segurava com força pelas ancas, apertava suas carnes ao ponto de deixar marcas e sentava o seu cassete bem lá no fundo, com toda a força que tinha, a qual se intensificava pelo tesão.
Nandinho gemia, rebolava e arfava, mas mostrava a putinha bem treinada que havia se tornado e movimentava-se no mesmo gingado alucinado ditado pelo pênis do seu algoz.
O ruivo assistia a tudo embasbacado. O negro agarrou Nandinho pelo pescoço e começou a esganá-lo. Nandinho começou a ficar mesmo sem ar, mas continuava mexendo a bunda e o cu na piroca preta que o torturava de dor e prazer.
O negro incrivelmente começou a meter ainda mais forte, sem soltar o pescoço de Nandinho que começou a mudar de cor. O corpo do jovem começou a ficar fraco e ele já nem se movia mesmo. Em seu cu, contudo, continuava entrando forte as pauladas daquele traficante furioso. O negro cravou os dentes no pescoço de Nandinho que, nessa hora, soltou um grito profundo de dor; seu olhar encontrou novamente o do ruivo...
- Isso que é homem, isso que é saber foder! Você sim fode feito macho! Eu quero ser currada sempre por você! Quero ser só sua...
O negrão novamente entusiasmado e estimulado desengatou de uma vez só do cu do puto, o puxou pelos braços e o jogou contra a parede e voltou a meter nele ao mesmo tempo que socava seu corpo e sua cabeça contra aquela parede áspera.
Nandinho já nem mais sentia prazer, só dor. Mas, era valente e não dava o braço a torcer ainda mais com aquele gordo ali à espreita. Reuniu suas últimas forças e continuava a tentar acompanhando o gingando do negro, já desejando que ele gozasse logo e acabasse com aquela tortura.
O negro virou Nandinho de frente, apoiou as costas dele na parede, fez ele abraçar seu corpo com as pernas e ficou metendo nele suspenso, tirando e colocando todo o seu pauzão dentro daquele cu. Naquela posição a penetração ia mais fundo e a dor ficava mais forte. Ambos respiravam o mesmo ar quente e abafado, suas bocas estavam muito próximas. Os beiços grandes e volumosos do negro estavam a poucos milímetros da boca de Nandinho; inocente o garoto o quis beijar. O negro se irritou o deixou cair no chão e o chutou algumas vezes. Nandinho se encolheu em posição fetal. O negro o levantou e socou a vara no seu cu enquanto batia com a cabeça do ninfeto na parede mal cimentada que havia ali; o pau cresceu de tamanho e ameaçou gozar. Rapidamente ele saiu de dentro do cu do garoto, o fez agachar e enfiou sua mangueira na boca dele. Nandinho mal fez sucção e recebeu as golfadas incandescentes, grossas, fartas, gostosa, pelando, daquele macho voraz que gemia feito um touro sendo castrado. Nandinho engoliu e levou dois tapas, um de cada lado do rosto.
- Eu vou te fuder é toda hora, seu bosta! TODA HORA, tá ligado! E tem mais: a grana que tu ainda fazendo liberando o cu na rua, metade vai ser minha. Tá entendido?
Nandinho se lembrou da mãe, da vida que tinha, da repressão, da falta de liberdade...
- Vou te currar feito uma potranca e você vai ser minha propriedade. Sei que anda faturando e essa grana vai vir pro meu bolso...
Nandinho se lembrou também do Thyago matando um cara a facada bem na sua frente...
- Eu acabo contigo se tu pisa na bola comigo! Eu te mato, moleque, mas antes reviro seu cu do avesso de tanta paulada que tu vai levar até cagar pela porra da boca, seu viadão cuzudo!
- Eu vou te obedecer. Meu corpo e meu cu são seus. Faz o que quiser com eles.
- Assim que eu gosto, moleque, tu aprende rápido – e o negão até fez um carinho na cabeça do jovem- tá com sede?
Nandinho fez que sim com a cabeça. Estava mesmo com sede, pois suou muito durante a foda e acabou engolindo um pouco da poeira que soltou do reboco da parede.
- Agacha ai e bebe – e liberou a casseta de novo e mijou gostoso na boca do viado.
Depois de sacudir algumas gotas de mijo na boca daquele verme que agora era seu viado, o negro saiu andando e cumprimentou feliz o ruivo gordo:
- Fala parceiro, acabei de domesticar um puto... chega lá... mete nele gostoso pra arregaçar de vez!
- Tô na boa, irmão! Já fudi uma buça hoje e tô suave, fica pra próxima – falou o ruivo tristonho se afastando.
Nandinho, machucado e mijado, ficou ali no chão por uns instantes, mas se levantou, vestiu sua roupa e saiu andando mancando pelas vielas da favela.
Mais uma vez D. Miguela cuidou dele, dando comida e até banho e ele ficou de repouso por alguns dias.
Numa manhã, enquanto ainda se recuperava, o negro apareceu no seu quarto e anunciou que voltaria dali a alguns dias para buscar seu dinheiro. Nandinho ainda não estava bem, mas mesmo assim empinou a bunda e foi novamente açoitado pelo pirocao preto daquele homem que já havia virado seu dono. Do lado de fora da porta, D. Miguela ouviu tudo e se masturbou com os dedos enfiados na buceta.
Naquela noite, Nandinho tomou banho, se perfumou, vestiu uma roupa bem curtinha e saiu pela noite para faturar algum dinheiro. Dias depois entregou praticamente tudo que conseguiu juntar para o traficante, que é claro também comeu seu cu...
D. Emiliana venceu a repulsa inicial, convencida pela fé cega que tinha no Pastor, e beijou a boca daquela mulata que estava nuazinha na sua frente.
- Vocês são duas prostitutas desprezíveis, vermes rastejantes que saíram do fogo do inferno e contaminam a terra com suas impurezas pecaminosas. Vocês, criaturas das trevas, pagarão todos os seus pecados através de mim. Eu sou a salvação das suas almas – diziam enquanto sorvia os seios das mulheres e lhes apalpava vigorosamente na genitália.
Sob a regência do Pastor, ambas chuparam as bucetas uma das outras, dividiram seu falo, deram até pra ele que era um coroa vigoroso e mandou paulada em todos os buracos daquelas vadias.
A vida de Emiliana ao lado do Pastor era regada de penitências, aberrações e bizarrices. Ela já havia presenciado ele sodomizar homens na sua frente, até mesmo dividi-la com outros homens e agora chegou ao ápice de obrigá-la a se deitar com outras mulheres. Emiliana se transformava, sem perceber, em tudo aquilo que ela havia criticado e repreendido no seu filho. Mas, sua fé cega e ignóbil a fazia obedecer sem refletir.
O Pastor algumas vezes lhe batia também e ela chorava ao mesmo tempo em que orava. Lembrava-se do seu filho e sentia raiva, porque na sua cabeça louca sua vida se transformou num inferno após ele ter permitido que comecem seu cu.
- Sabe Emiliana – dizia o Pastor enquanto masturbava a vagina daquela mulata e se regozijava com o boquete que a mãe de Nandinho lhe fazia – eu refleti e ouvi a voz divina...ahhh... – o Pastor gemeu ao sentir a língua macia da coroa envolver seu pênis e fazer sucção – você e seu filho passarão por uma penitencia coletiva, é o único jeito de salvar suas almas.... eu vou ajudá-los, como venho fazendo até aqui... seremos felizes nos três... ahhhh... eu amo vocês... eu vou comer vocês... juntinhos... feito uma famíliaaaaaa... feliz... felizes para sempreeee... como é da vontade de Deeeeuuuussss.... – o Pastor gozou na boca de Emiliana que estava tremendo de susto imaginando o que viria pela frente em sua vida.
Nandinho estava deixando o cabelo crescer porque tinha percebido que os homens adoram ter onde segurar, puxar, cheirar... aos poucos ia ganhando a aparência feminina e delicada. Sua bunda fazia bastante sucesso, sua juventude era um afrodisíaco inebriante e seus clientes, apesar de pobres, pagavam sempre pelo prazer de usar seu corpo.
Mesmo dividindo seu dinheirinho com o negro e pagando as comissões de D. Miguela, sobrava bastante para ele viver e até mesmo juntar uma graninha.
Sob a cafetinagem do traficante, Nandinho até ganhou novos clientes e, apesar das coças que recebia do seu macho, ele não podia reclamar da vida; aliás, sua mãe lhe batia muito mais e com mais força... o que Nandinho sentia era falta da liberdade de ser o dono do próprio nariz... agora com seu cafetão ele precisava prestar contas, obedecer... tinha sido bom ser livre, mas ele já tinha um plano e em breve iria colocá-lo em prática...
- Relaxa o cuzinho pra entrar mais fácil – disse o velho que estava tentando meter nele interrompendo os pensamento do pobre garoto – relaxa esse cú que porque eu vou enterrar até as bolas...
O velho metia fungando e lambendo na sua nuca e tinha um cheiro que lhe lembrava o Pastor... as vezes Nandinho pensava que se ele não tivesse sido tão falso e moralista talvez fosse gostoso transar com ele de vez em quando...