Reality Show – Parte 17
Continuando com nossa aventura, vamos para mais um capítulo. Recomendo para quem está entrando aqui pela primeira vez que leia os capítulos anteriores para que conheçam o contexto dessa excitante estória. Acho que esse é o capítulo mais longo mais também o mais excitante. Espero que gostem.
Hora de se preparar para a última apresentação, vesti a fantasia de secretária com a ajuda de Laura que me arrumou até um óculo falso, sem graus, que completou o visual. Finalizada a preparação encontrei minhas concorrentes no nosso posto atrás da cortina e pude conhecer suas fantasias.
Mais uma vez Amanda, mostrava ser uma concorrente à altura. Estava vestida de colegial, com uma sainha xadrez vermelha e preta, blusinha branca com os últimos botões abertos e as pontas da blusa amarradas em um nó, usava meinhas que iam até a canela, sapatos peep toe. A peruca amarrada em duas trancinhas com lacinhos na ponta.
Foi a primeira a entrar, dançou sobre o palco de forma tão feminina, provocando os homens da plateia que era muito difícil para min nesse momento se lembrar da aparência de Erick no início do programa. Erick agora transformado em Amanda, a colegial, se requebrava, fazia caras e bocas, devagar desatou o nó da blusa, tiro a blusa fazendo suspense e jogou a blusa sobre o rosto do noivo, até eu mesmo comecei a me sentir excitado com Amanda, em seguida, devagar foi baixando o zíper da sainha e tirou vagarosamente de costas para a plateia, jogou essa peça para Jorge, seu marido. Terminou tirando o soutien, deixando a mostra seu peito natural, Amanda tinha peitos um pouco salientes, acredito que isso se deve a tantos dias usando soutien, as aureolas pareciam intumescidas, Amanda desceu do palco, só de calcinha, caminhou rebolando até o noivo, os outros homens a cercaram passando as mãos em seu corpo. Ao chegar ao noivo montou em seu colo e puxou a cabeça de Matheus contra seus peitinhos, Matheus supreendentemente meteu a boca em um dos peitos de Amanda, e começou a sugar feito um bezerro, Amanda se contorceu como uma cobra, acho que não esperava aquilo, Matheus continuou, Amanda se retorcia e permaneceu aparentemente gostando de ter um homem mamando seus “seios”, após alguns segundos Amanda se livrou e voltou quase correndo, parecendo assustada.
Quando chegou onde estávamos, não pude evitar de comentar.
Eu: Grande show Amanda, mas acho que saiu do controle, provoquei.
Amanda: Que cara maluco, era só para fazer de conta, mas ele me chupou de verdade, mesmo sabendo que sou homem.
Natasha sempre sensata disse:
Natasha: Amiga, todos eles sabem que nós quatro somos homens, mas estão excitados assim mesmo.
Kelly: Isso não me incomoda tanto, é sinal de que estamos interpretando bem nossos personagens. Estou seguro com minha masculinidade.
Todos repetiram em eco: eu também, eu também, menos eu que após o que aconteceu na prova do casamento e principalmente na prova do clube das mulheres eu não tinha coragem de afirmar mais isso.
Kelly foi a próxima, repetiu sua fantasia de gueixa, usando um kimono curto de seda. Como tinha poucas peças seu strip foi mais rápido. Fez uma dança burocrática e desfilou rapidamente entre os homens fazendo uma rápida dança na frente de cada mesa, só de calcinha. Tinha um corpo pequeno e magro e passaria fácil por uma adolescente asiática.
Natasha usou uma fantasia de mulher dos anos 20, muito criativa, Natasha já devia saber dançar bem em sua vida como Jonas, fez uma bela apresentação, mais para o artístico que para o sensual.
Chegou mais uma vez a minha vez de mostrar meu lado mulher, sentia que estava cada vez mais treinada em fazer esse papel, andar de salto, vestidos e saias, calcinha, havia dias que não usava cueca, o tempo todo de calcinha.
Entrei no palco disposta a dar o melhor de Yasmin e vencer Amanda. Seria difícil após ver o desempenho de Erick, mas eu estava liderando o programa, havia vencido várias provas e tinha que manter meu posto. Eu sabia que na soma final de pontos as provas mais difíceis que eram justamente as finais iriam valer mais pontos e minhas vitórias anteriores poderiam ser superadas. Eu não podia perder esse prêmio, se não tudo que aconteceu comigo teria sido em vão, eu não poderia ter sido desvirginado por nada.
Busquei no fundo da minha alma, a Yasmin que eu nem sabia que existia até pouco tempo
Consegui arrumar uma cadeira no fundo do palco que levei para minha performance, coloquei a cadeira não no palco, mas no centro da plateia, em frente a mesa do noivo. Os homens se levantaram e fizeram um círculo ao meu redor. Sentei-me na cadeira, cruzei e descruzei as pernas como se fosse uma secretaria em um escritório. Coloquei a ponta da caneta que tinha comigo nos lábios, e passei entre os lábios, num leve chupar, os homens chegaram mais perto, mas não me tocaram, me deixaram seguir minha performance. Levantei, dancei, me abaixei devagar com as pernas juntinhas rebolando devagar até próximo do chão, me apoiei na cadeira e fiquei de costas, empinando a bunda, minha bunda ficava muito empinada pelos saltos, e bem definida pela saia justa de cintura alta, um homem que percebi que era o mais velho entre eles, o mesmo que colocara Kelly no colo me deu um tapinha na bunda, dei um gritinho feminino de propósito, uiiii. Me voltei de frente pra eles e comecei a abrir minha blusa, botão por botão até abri-la totalmente. Tirei a blusa e girei no alto e joguei na direção do velho que meu o tapinha, vire de costas e vagarosamente abri o zíper da saia, e fui descendo a saia devagar, deixando aparecer minha calcinha rendada toda enfiada, levei outro tapa, dessa vez mais forte seguido de uma apertão em minha bunda. Ao fundo ouvi alguém dizendo: Gostosa, que bundinha deliciosa.
Eu ia tirando o soutien, quando tive uma ideia para melhorar ainda mais minha performance. Fui até o noivo e me sentei novamente em seu colo, agora de costas, tirei meu cabelo das costas puxando para frente e pedi com voz dengosa:
Eu: Má, tira meu soutien para mim.
Ele prontamente começou a tentar abrir, demorou um pouco já que todo homem e eu me incluo nesse grupo tem muita dificuldade em abrir soutiens.
Matheus tirou meu soutien e aproveitou pra acariciar meus peitos com as duas mãos, ficou um tempo passando os dedos nos meus mamilos. Aquilo me deixou excitado novamente, me levantei do colo de Matheus e procurei por Fred, meu marido. As ideias iam me surgindo aos poucos, sentei-me sobre as pernas de Fred, abri sua camisa, peguei um copo de cerveja que estava sobre a mesa e derramei sobre seu peito e lambi toda a cerveja que escorria naquele corpo sarado, do peito ao pescoço. Senti o pau de Fred duríssimo me cutucando a bunda.
Saí do colo de Fred e antes de finalizar passei pela mesa do senhor mais velho, havia uns morangos sobre a mesa, sobremesa que foi servida pelo serviço de bar do clube. Coloquei um morango em minha boca, mordendo o até a metade, me aproximei do rosto dele e ofereci para que ele mordesse o morango junto comigo. Ele mordeu avidamente o morango e não sem morder junto meus lábios, mordida que se transformou em um chupão na minha boca. Senti meu cuzinho piscar nesse momento e antes que eu fosse ainda mais longe, encerrei o show. Voltei para meu posto sobre aplausos e gritos de gostosa, tesuda, delícia. Naquele momento encarei tudo como aprovação e a certeza de que ganharia a parada.
Voltando ao camarim, encontrei Laura que me recebeu aplaudindo.
Laura: Bravo meu amor, acho que finalmente você se entregou ao papel de fêmea. Ninguém tira esse prêmio de nós.
Eu: Amor, não me julgue mal, não estou virando viado, mas quero muito ganhar esse jogo, cada vez mais.
Laura se aproxima me abraça e me beija.
Laura: Olha Lucas, tenho que confessar que sinto uma coisa estranha ao te ver tão feminina se esfregando e sendo apalpada e beijada por aqueles homens. Eu deveria sentir repulsa, pensar que meu marido, meu acho virou viado, mas tenho que confessar que de um jeito inexplicável isso me excita. Já até imaginei algumas fantasias loucas.
Eu: Jura? Olha....já que está dizendo...não posso mais negar, já cheguei a me excitar em alguns momentos e.....
Laura: Não diz nada, eu sei de tudo, eu percebo, não sou boba. Nem todo o dinheiro do mundo faria um homem ser tão feminina, tão mulher, ter tanta intimidade com homens. Mas não importa, depois que isso acabar vamos ter tempo para conversar melhor sobre isso. O que importa é que eu te amo. Vai lá, ganha esse prêmio e se sentir tesão pelos machos, não tem problema, apenas aproveita.
Senti vontade de chorar ao ouvir aquelas palavras e pensei em contar tudo, que não só havia sentido tesão como já tinha feito boquete para o Fred e para o bombeiro, e esse ainda por final me comeu e fez gozar feito uma menina. Mas resolvi continuar com as confissões depois como ela mesmo sugeriu.
A voz do apresentador nos chamou de volta para o palco para anunciar a vencedora.
Quando chegamos ao palco, todas nós de robe, antes do anúncio ainda houve música e uma sessão de dança coletiva, nós quatro no meio dos rapazes, levamos passadas de mão e econxadas de todos os lados.
Após a música parar, o apresentador se dirige as câmeras.
Apresentador: Senhoras e senhores após nossos jurados deliberarem temos uma decisão. Pela primeira vez no programa temos um empate. Amanda e Yasmin.
Me senti um pouco frustrado, com o esforço e a após tudo a que me submeti, apenas consegui empatar. Mas o apresentador explicou que cada fase foi analisada em separado, Eu venci a prova do strip-tease e em segundo na prova da lingerie, mas fiquei em último na prova da pole dance, já Amanda venceu na prova da lingerie e ficou em segundo no strip-tease. Na soma ficamos empatados. E agora, teria prova de desempate? Descobri em seguida que sim.
Apresentador: Como não podemos ter empate, a produção decidiu por uma forma de desempatar. Nosso convidado especial, o noivo Matheus poderá levar as duas concorrentes para uma apresentação particular em uma das suítes do clube e ele decidirá qual das duas foi melhor.
Meu coração foi na boca, outra apresentação particular, foi dessa maneira que perdi a virgindade da bundinha apenas uma noite antes. Mas ao pensar que estaria Amanda junto acreditei que nada assim poderia acontecer de novo.
O apresentador nos puxou uma em cada mão e nos levou até Matheus que permanecia sentado em seu lugar. Matheus nos puxou e ofereceu uma perna para cada uma se sentar. Sentamo-nos as duas cada uma em uma perna e Matheus no abraçando a cintura. Amanda apoiou as mãos sobre os ombros do noivo e eu a imitei.
Matheus começou a falar
Matheus: Será um prazer poder ter essas duas gatinhas em um show particular, uma loira e uma morena más, confesso que posso não dar conta de decidir, portanto eu sugiro que eu possa convidar dois amigos, assim cada um vota em uma, e não tem como empatar, será dois a um pra uma das duas.
O Apresentador concordou dizendo ser uma grande ideia.
Me senti praticamente uma puta que é contratada com a amiga para uma orgia.
Apresentador: Vamos meninas, vocês têm 10 minutos para se arrumar com sua lingerie mais sexy.
Voltamos ao camarim e Laura já havia escolhido o que eu iria usar.
Era um baby-doll rosa bebê, que era aberto como uma camisa, ao vestir fechava abaixo do peito com três ganchinhos, dessa parte para baixo na frente ficava todo aberto como um V invertido. A parte que cobria o seio era em renda, as alcinhas, na altura dos ombros tinham babados em renda combinando. Nas costas as alças iam até o meio das costas fininhas, desse ponto descia até sobre a bunda com um tecido fino e transparente. Laura me deu uma calcinha pequena rosinha, onde as laterais eram apenas finas tirinhas. Vesti tudo e me senti extremamente nua com aquelas peças. Laura ainda retocou minha, make e amarrou meu cabelo em um rabo de cavalo preso com um lacinho. Me colocou um colar de prata com pingente de coração e brincos de argola, além de uma tornozeleira de prata. Olhei no espelho e mais uma vez estava uma linda trans, nem o mínimo traço de Lucas.
Encontrei minha concorrente atrás da cortina, usando um lindo baby-doll vermelho. A parte de era justinha toda em renda com alças largas, da cintura para baixo era uma sainha rodadinha, fininha e só um pouco transparente deixando ver uma calcinha minúscula também vermelha rendada. O cabelo loiro também em forma de rabo de cavalo.
Nos entreolhamos e sorrimos sem dizer nada. Amanda em um gesto inesperado segurou minha mão e fomos juntas de mãos dadas em direção aos nossos “clientes”. Surreal seria a palavra mais próxima que pude encontrar para tentar definir aquele momento.
Dois homens de nomes Lucas e Erick, heterossexuais e casados com lindas mulheres, totalmente transformados, corpos depilados, peles hidratadas, ambos vestindo lingeries e saltos altíssimos, perfeitamente maquiadas com rostos femininos, lábios grossos vermelhos, perucas caminhando de mãos dadas, rebolando de maneira sensual ao encontro de três machos enormes para realizarem um show particular.
Matheus nos recebeu oferecendo um braço para cada uma de nós, encaixamos nossos braços nos dele. Do meu outro lado se aproximou o senhor que havia comido o morango da minha boca e também me ofereceu o braço. Do outro lado de Amanda se aproximou um dos convidados de Matheus, um negro enorme, eu me lembrei de ter visto ele durante as apresentações, mas sempre meio a distância.
O Apresentador fez as últimas considerações.
Apresentador: Bem, meninas. O que fizerem dentro da suíte será segredo de vocês, mas lembrem-se que o desempenho de vocês será avaliado por esses três rapazes e disso dependerá a vitória. Estamos chegando à reta final e cada ponto conta muito mais agora.
Os rapazes nos conduziram em direção à suíte, não poderia haver grupo mais surreal.
Ao entrar senti o flash back da noite anterior onde eu havia sido feito de fêmea. Mas não tive medo, lembrei das palavras de Laura mais cedo e decidi relaxar.
Matheus sentou-se sobre a borda da cama e fez sinal para que nos sentássemos novamente em seu colo, cada menina em uma perna. Obedecemos como duas putinhas submissas. Os outros dois ficaram em pé só observando.
Matheus: Agora vamos ver qual dessas bonequinhas é a mais vadia. Não quero saber só esfregar e bolinar, isso já fizemos lá fora, aqui o papo é outro.
Olhei para Amanda e percebi um olhar de medo. Tive medo que fugisse. Tentei passar tranquilidade em meu olhar para ela, afinal de certo modo eu já sabia o iria acontecer e naquele momento eu tinha um pouco mais de experiência que minha concorrente.
Amanda pareceu entender a mensagem, permaneceu parada no colo de Matheus e deu um beijinho leve na bochecha dele, dizendo.
Matheus: Estamos aqui para te servir gato.
Eu a imitei e ficamos as duas dando um beijinho em cada lado do rosto.
Matheus: Pois irão me servir sim, e aos meus amigos. Esse senhor grisalho é o Dr. Pedro, meu advogado, e esse negão é o Juca meu motorista, agora vão até lá cumprimenta-los.
Nos levantamos e fomos rebolando até os dois, eu fui na direção do Pedro e o cumprimentei com dois beijinhos dizendo com minha melhor voz feminina.
Eu: Muito prazer Pedro, sou Yasmin.
Pedro: O prazer é todo meu, delícia.
Amanda fez o mesmo com Juca que já foi apertando a bunda da minha amiga. Matheus o interrompeu.
Matheus: Calma Juca, sua vez vai chegar. Venham aqui meninas, mas quero que venham como as gatinhas que são, engatinhando, de quatro.
Nos entreolhamos e acabamos obedecendo, fomos engatinhando até Matheus, ao chegar perto ele nos mandou ficar de joelhos. De repente senti uma vergonha imensa daquela situação, era como se meu lado masculino ainda mesmo muito atingindo ainda tentasse resistir. Fiquei de cabeça baixa, Matheus levantou minha cabeça me segurando pelo queixo.
Matheus: Calma gatinha, eu não mordo.
E me deu um beijo caloroso na boca, o que eu acabei correspondendo. Depois se voltou para Amanda e igualmente a beijou. Pegou minha mão e colocou por cima da calça, sobre seu pau, senti que estava duríssimo. Fez o mesmo com Amanda, a todos esses comandos Amanda hesitava um pouco mas acabava cedendo. Ficamos as duas acariciando aquele membro.
Matheus: Vamos, deixem meu amigo sair, ele quer conhecer vocês de perto.
Eu entendi a mensagem, abri o cinto e o zíper de Matheus, o ajudei a descer um pouco as calças. Puxei lentamente o elástico da cueca e um pau de 20cm, duro como rocha pulou para fora. Amanda me olhava de olhos assustados, seus cílios postiços não paravam de piscar.
Matheus: Você sabe o que fazer, não preciso dizer.
Peguei na mão aquela tora branca, que contrastava com minhas unhas vermelhas, comecei a punhetar levemente. Era gostosa aquela pele cheia de veias. E mais uma vez a cena se repetiu, Matheus força com a mão minha cabeça, empurrando minha nunca, aproximando meu rosto daquele monstro, eu vou abrindo a boca lentamente como por extinto, coloco a cabecinha entre os labíos, dou um beijo estalado. Olho nos olhos de Matheus e começo a dar um verdadeiro trato naquela rola, beijo do ladinho, lambo de cima em baixo, lambo seus ovos enquanto punheto e por fim coloco todo na boca, vou chupando de cima em baixo devagar. Matheus tira da minha boca e diz.
Matheus: Deixa um pouco para sua amiga.
Amanda me olha assustada, claramente não queria fazer aquilo, seu lado Erick lutava. Eu pus a mão em seu rosto e com a outra continuava segurando o pau Matheus.
Eu: Vem amiga, você vai gostar. É como chupar um sorvete só que melhor.
Uma semana antes nem nos meus mais loucos sonhos eu me imaginaria naquela situação e dizendo estas palavras.
Eu mesmo pego uma das mãos de Amanda e coloco no lugar da minha sobre o pau de Matheus e vou ensinando minha amiga a punhetar. Vou empurrando a cabeça dela em direção ao pau. Ela abre a boca e envolve o mastro com seus lábios vermelhos, começa a chupar devagar mas parece que pega gosto e começa a chupar com força e mais rápido. Matheus se contorce.
Matheus: Aaa Amandinha, você chupa ainda melhor que sua amiga...huum...para...para....se não vou gozar.
Tira o pau da boca de Amanda e diz
Matheus: Hora dos meus amigos também se divertirem.
Juca e Pedro se aproximam, Matheus manda ficarmos uma do lado da outra, de joelhos.
Pedro para em minha frente e Juca na frente de Amanda. Eu abro o zíper de Pedro, tiro seu pau para fora e começo a chupar. É menor que o de Matheus, mas é mais grosso, é saboroso. Amanda me imita e tira para fora o pau de Juca, chupa com gula a pica do negro. Parecia que sempre teve vontade de ser menina, apenas lutou contra isso. O rabo de cavalo de Amanda balançava sensualmente com os movimentos de cabeça enquanto chupava.
Matheus nos manda trocar. Eu passo para o pau do negro Juca, era enorme, o maior que já vi na vida. Tive dificuldade para por na boca, no começo eu só consegui chupar a até a metade, tive que abrir bem a boca pra engolir inteiro aquela tora negra.
Matheus ia dando ordens e nós obedecíamos. Primeiro pediu que nós duas choupássemos Juca juntas. Amanda engatinhou para perto de mim e começamos a nos revezar mamando Juca, enquanto ela chupava eu olhava em seus olhos, era nítido que estava gostando, Erick não estava ali, só Amanda chupadora de rola. Passamos para as duas para o pau de Pedro, sempre seguindo as ordens de Matheus, em um momento ficamos com os rosto perto uma da outra enquanto dividíamos a rola de Pedro e Matheus nos ordenou algo inesperado.
Matheus: Se beijem.
Ficamos meio paralisadas uma olhando para a outra e ele repetiu, com ainda mais força na voz.
Matheus: Vamos, quero ver as duas se pegando, se beijem.
Me aproximei de Amanda, nos abraçamos ternamente e começamos um beijo tímido que evoluiu para um forte amasso, nossas línguas se entrelaçaram. Amanda começou a passar a mão na minha bunda e eu na dela. Lembrei dos espelhos que aquele quarto possuía e olhei de relance e vi nossa imagem refletida como duas lindas lésbicas. Matheus nos interrompeu novamente com outra ordem.
Matheus: Venha aqui pra cama, vamos Amanda, fica de quatro.
Amanda obedeceu como que se estivesse sobre efeito de hipnose
Matheus: Está na hora de saber o que é ser mulher de verdade. Yasmin, vem cá, quero que deixe sua amiga molhadinha para mim.
Fiquei sem entender no início, mas Matheus explicou
Matheus: Vem, chupa o cuzinho dela.
Matheus puxa a calcinha de Amanda de lado, me aproximo e caio de boca no rabo dela. Eu já havia feito aquilo antes, mas com mulheres, era primeira vez que chupava o cu de outro homem. Amanda começou a gemer fininho...ai...ai.....ai....Matheus me afastou e se posicionou atrás dela com a pica em ponto de bala. Foi empurrando devagarzinho até começar a entrar, e foi enfiando pouco a pouco, com delicadeza. Amanda soltou um gemido abafado, afeminado, dengoso, haannn....hunnn.....aiiiii. Matheus começa a bombar, eu me sento na cama ao lado de Amanda, vou observando e fazendo carinho em seu rosto como se quisesse consolar e confortar aquele homem que estava sendo transformado em mulher, fêmea passiva como havia acontecido comigo. Matheus agora bombava mais forte, quanto mais bombava mais Amanda gemia. Em dado momento, lágrimas escorreram dos olhos de Amanda. Em solidariedade dei beijinhos em sua boca e dizia, rebola amiga, assim dói menos. Amanda começou a rebolar, primeiro devagar e depois como louca. Eu entedia, sabia que ao rebolar se sente mais a pica do macho e o prazer é maior.
Matheus de repente parou, me puxo pelo braço e me mandou ficar de quatro. Obedeci, e então ele mandou Amanda fazer o mesmo, chupar meu cu. Se não estivesse completamente depilado eu teria arrepiado todos os pelos do meu corpo, a língua de Amanda era gelada. Amanda terminou de me lubrificar e Matheus veio, me seguro forte pela cintura e me penetrou. Era a segunda vez que eu estava sendo penetrada, dessa vez entrou mais fácil, a rola do bombeiro já havia me inaugurado. Um filme me passou pela cabeça com cenas de toda a minha vida de homem hetero até ali, até aquele momento. Matheus me comia gostoso, me puxava pelo rabo de cavalo e eu via a cena todo pelo espelho, quase gozo mas me contive pois sabia que podia aproveitar mais. Nisso Juca vem para cama, puxa Amanda com força, e a deixa de quatro de frente para mim, se posiciona atrás e a penetra com brutalidade, minha amiga grita alto...aiiiiiii.
Nesse momento estamos uma de frente pra outra, Erick e Lucas, agora Amanda e Yasmin sendo devoradas por dois machos. Eu dou um sorriso, Amanda também sorri. Foi um momento de libertação para ambas. Ali assumimos definitivamente nosso papel no jogo, o da fêmea, o papel de menininhas, o espelho refletia uma cena linda. Duas bonecas de baby-doll sexy, de quatro levando rola. Não aguento o tesão e começo a falar entre gemidos
Eu: Ain..Ain...delicia, ai...me come gostoso Matheus....me fode....me faz mulher.
Amanda vai na onda.
Amanda: Aiinnn....me come safado....me fode meu negão...auu...uiiiii
Matheus: Olha que meninas fogosas, assim que eu gosto. Rebolem suas vadias. Pedro, vem cá. Da pau pra elas também
Pedro sobre na cama e põe o pau perto da minha boca, eu abocanho. Agora tenho duas picas, uma no rabo, e outra na boca. Ele tira da minha boca e põe pra Amanda chupar, fica nesse revezamento, até ele mandar trocar tudo. Pedro vai pra trás de Amanda e começa a enrabar enquanto Juca vem pra me foder. Vejo estrelas quando o pau do negro me invade. Mas com certeza era o pau mais gostoso de todos. Matheus observa tudo, e ordena outra troca, faltava Pedro me comer. Ele vem e põe de frango assado, me fode enquanto olha nos meus olhos, ele vem por cima de mim e me beija. Nesse momento Amanda está de novo com Matheus, dessa vez sentada sobre o colo dele, subindo e descendo, cavalgando. Aquela putaria parecia não ter fim.
Mas o alto falante soa com a voz do apresentador: 5 minutos para terminar a prova.
Matheus ordena parar tudo. Nos manda ajoelhar no meio do quarto uma do lado da outra. Os três fazem um círculo em torno de nós, apontam suas picas perto de nossos rostos e gozam um por vez em nossos rostos, enchendo nós duas de porra. Eu olho pra Amanda, ela está chorando novamente. Eu a abraço e a beijo na boca ternamente, ambas cobertas de esperma, eu faço isso pois sei o que ela está sentindo, exatamente o que eu senti uma noite antes. A vida jamais será a mesma.
Continua..
