A adolescência do Beto foi cercada de dúvidas quanto a sua sexualidade, embora sentisse atração por meninas, na sua primeira experiência, numa trilha da praia, gozou com um rapaz batendo punheta para ele e quase foi enrrabado, um ano depois, Wagner, irmão uma amiga da escola, se vestiu com as roupas da irmã, e convenceu ele a darem uma volta na rua com ele usando uma calcinha por baixo do uniforme.
Wagner parecia mesmo uma menina, na volta ficou de quatro e Beto gozou antes de conseguir enfiar, Wagner botou Beto de quatro e mostrou como se fazia, enchendo o cu no Beto de porra.
Volta e meia durante o banho ensaboava a bunda e enfiava os dedos no cuzinho.
Criou profundas raízes voyeur observando a irmã, uma verdadeira puta, meninas, mulheres e casais da vizinhança com binóculo.
Aos 15 anos teve a primeira experiência heterossexual com as amigas da irmã, mamou peitos chupou boceta, mas as duas se pegaram num 69 e chapadas acabaram deixando Beto na mão, a irmã ainda levou ele para baixo do chuveiro, não teve coragem de deixar Beto meter, mas fez ele gozar na boca dela.
Embora ainda permanecesse “virgem", acalmou um pouco suas dúvidas.
Aos 18 anos já não era um menino franzino, graças ao judô, karatê e surf tornou-se um rapaz bonito e atlético.
A família mudou para a casa da praia, nessa época começou a andar com meus irmãos.
Nos conhecemos nas férias de julho, Beto tinha saído da água com sua prancha de surf, e acabado de fumar um baseado com meus irmãos, estava chapado, ficaram falando baixarias para mim e uma amiga, fiquei com ódio, depois disso evitava contato com ele, mesmo que não tenha mais falado nada que me desagradasse.
No fim de ano a moda era patinação, a turma costumava frequentar um clube que tinha transformado um salão em rinque.
O namorado da minha amiga arrumou uma confusão com o EX dela, foi uma briga enorme, vendo que minha amiga queria se meter, Beto mesmo de patins pegou ela no colo e levou para fora, ficou segurando ela na varanda do clube, enquanto ela mordia, chutava, socava, e arranhava suas costas e pescoço, mas com muito jeito acalmou ela e controlou a situação.
Como era o único que tinha carro, levou minha amiga, o namorado e meus dois irmãos, que se envolveram na briga, embora, depois voltou para buscar eu e outro casal.
Deixamos o casal na casa dela, onde peguei antisséptico, paramos na praia para cuidar dos arranhões, e ficamos conversando.
Foi muito gostoso, papo agradável, atitude respeitosa, percebi que ele não era o idiota metido que eu pensava.
Depois de horas, já estava com vontade de ficar com ele, mas percebi que se eu não fizesse nada iríamos ficar ali a noite toda só conversando, decidi tomar uma atitude, puxei ele e dei um beijo na boca.
Foi estranho, desajeitado, ele ficou assustado, percebi que apesar de tudo ele era muito tímido, provavelmente nunca tinha namorado, o que comprovei depois.
Começamos a namorar, parecia namorico de criança, passeávamos de mãos dadas na praia, dava selinho na boca quando encontrava e quando ia embora, e ficava nisso.
Eu provocava usando batas indianas transparentes, blusas de alcinha decotadas e folgada, saias curtas, para facilitar a exploração, percebia ele excitado, mas parecia que ele tinha medo de me tocar.
Como eu também não tinha muita experiência fomos nos descobrindo lentamente.
Uns quatro meses depois fomos ao cinema, eu queria mais que aquele namoro infantil, fui com um vestido jeans de botões pouco acima do joelho, sem sutiã.
Na hora de descer do carro desabotoei alguns botões deixando a parte interna dos seios e as coxas a mostra.
Na fila do caixa ele tentava disfarçar, mas não tirava o olho do decote que formou.
Antes de entrar na sala de projeção desabotoei os botões de baixo até a virilha, se desse um passo mais largo minha calcinha aparecia inteira.
O cinema estava vazio, puxei ele para a última fileira, sentei no canto, quando a luz apagou, levantei o braço da poltrona, sentei de lado, apoiei uma perna sobre as dele, as coxas a bunda de fora, a calcinha aparecendo, abracei beijando a boca dele e puxei sua mão para meus seios.
Ele tomou coragem desabotoou os outros botões, deixando o vestido completamente aberto, descia a mão pelas minhas costas, acariciava a bunda e as coxas beijando meus seios, mas não tocou a bocetinha.
Ficamos naquele amasso sem nem ligar para o filme.
A partir daquele dia, nosso namoro passou a ser mais ousado, íamos a muitos shows, teatro e cinema, nos comportávamos durante a seção, mas na volta ele sempre arrumava uma rua escura ou um canto de praia deserto e ficávamos nos pegando.
Eu facilitava usando sempre blusas decotadas sem sutiã, e vestidos ou saias folgados e com fendas, ele adorava, e não se importava com outros homens me olhando, até gostava quando via.
Com o tempo fomos nos soltando mais, ele me tocava e me masturbava com seus dedos mágicos, fazia questão de me fazer gozar, e não se importava se ele não gozasse.
Já fazia quase um ano que estávamos namorando, nunca tínhamos transado de verdade.
Num sábado à noite soube que estava rolando boas ondas em Saquarema, perguntei se ele queria ir no dia seguinte, logico que ele topou.
Logo que o sol nasceu ele me pegou em casa, chegamos bem cedo, a praia quase deserta, o mar estava ótimo, ele largou tudo na areia e foi direto para a água.
Tirei o shortinho e a camiseta e aproveitei para pegar sol com o biquíni novo, não usava fio dental porque ele gostava das marquinhas, mas era bem pequeno, de tecido furadinho, na frente embaixo o tecido sobreposto, verde escuro rajado de preto disfarçava um pouco, mas os pelinhos passavam pelo tecido, tive que me depilar toda.
Beto ficou horas surfando. Quando saiu a praia já estava cheia, ele adorou me ver deitada de bruços no sol com aquele biquininho.
Viu uma mochila perto das nossas coisas, perguntou se era de alguém conhecido.
Para provocar me sentei com as pernas dobradas e ligeiramente abertas, respondi que era de uns rapazes bonitinhos ficaram conversando comigo enquanto eu passava o bronzeador, abri mais as pernas passando as mãos por dentro das coxas, subindo pelo corpo e contornando os seios como se passasse o bronzeador.
Só então ele percebeu que o tecido do biquíni era furadinho.
Os bicos dos seios apareciam pelos furinhos, e embaixo se olhasse atentamente dava para ver os lábios da bocetinha.
Ele soltou um “Uauuu!”, disse que os rapazes deviam ter tido uma visão magnifica.
Dei uma gargalhada, adorava esse jogo com ele, fazia tudo para tirar ele do sério, mas ele nunca demonstrava ciúmes, naquele dia eu estava atentada, determinada a provocar uma reação dele, disse que ia pegar um refrigerante, calcei a sandália de couro, ajeitei o biquíni enterrando na bunda como um fio dental e sai exagerando o rebolado, olhei para trás, ele estava rindo, moveu os lábios com se falasse “GOSTOSA”.
Quando voltei falei que estava com fome, ia avisar os rapazes que íamos embora.
Fui até a beira da agua, fiz sinal para eles saírem, eram dois garotos com no máximo 16 anos.
Beto ficou na beira d’água lavando a prancha e me observando de longe.
Entreguei a mochila na mão de um dos rapazes, fiz questão de abraçar, empinando a bunda, roçando os peitos eriçados e dar beijinho no rosto de cada um.
Beto se aproximou sorrindo, abracei apertando todo meu corpo nele, dei um beijo na boca sentido o pau duro me cutucando, joguei a canga nos ombros, com o vento ela esvoaçava como uma capa, sai desfilando com o biquíni daquele jeito, rebolando na frente dele, que tentava esconder a excitação com a prancha e a barraca no caminho para o carro.
Voltamos por uma estrada de terra que vinha beirando o mar, vi uma birosca anunciando peixe frito, do lado de fora tinha uns três pescadores sentados na varanda e um cano na beira do telhado jorrando agua.
Mandei Beto parar, disse que queria comer e tirar o sal do corpo, fui entrando só de biquíni, pedi uma porção de peixe e perguntei se podia tomar banho na agua jorrando do cano, o garçom disse que não tinha problema, era o ladrão da caixa.
A agua era doce e fresca, a força da água deslocou meu biquíni deixando os peitos a vista dos pescadores, virei de costas, pedi para o Beto pegar a toalha e a canga no carro e fazer cortininha com a canga, tirei o biquíni e fiquei pelada, me lavei rapidamente, enxuguei na toalha, entreguei tudo na mão do Beto, me enrolei na canga amarrando como um vestido, sem nada por baixo, e fui sentar na mesinha de frente para os pescadores, que olhavam hipnotizados meus bicos dos peitos quase furando o tecido.
Beto estava em choque, falei que a agua estava uma delícia, para ele se lavar também, ele foi sem reação, voltou logo porque o garçom estava trazendo a comida, comemos quase sem falar, os pescadores e o garçom, não perdiam um movimento meu.
Pagamos e fomos para o carro, já entrei desamarrando a canga.
Beto ficou repetindo que eu estava maluca, eu rindo, apertei o pau dele que estava feito rocha e disse que pelo jeito ele tinha gostado.
Puxei a mão dele para o meio das minhas pernas molhada de tesão, e disse que eu também tinha gostado.
Ele parou o carro no acesso de uma casa abandonada a uns 50 metros da estrada, pulou em cima de mim afoito, beijando, chupando meus peitos.
Deitou meu banco, foi enfiando o pau na minha boceta todo sem jeito, pedi para ir com calma, afinal era minha primeira vez, e a dele também.
Foi metendo mais devagar, eu estava encharcada de tesão, um pé apoiado na janela e outro no volante, sentindo a penetração, não doía, mas sentia a pressão dele me abrindo, logo ele estava todo dentro, começou a mexer, aquilo foi ficando gostoso, não demorou e ele enfiou tudo e parou, senti ele pulsando, um jorro quente, bem fundo dentro de mim, seguido de vários jatos me enchendo.
Ele ficou me beijando pedindo desculpa por não ter conseguido se controlar e me fazer gozar. Mesmo assim eu adorei aquilo.
Abri a porta, botei as pernas para fora, toda aberta para me limpar, percebermos que a casa estava em construção, e tinha um peão encostado na porta da casa olhando a gente com o pau para fora do short se masturbando.
Beto pulou no banco dele, ligou o carro e arrancou de ré mesmo até chegar na estrada, só depois de uns 5 km parou num outro acesso cercado de bambus, esse sim sem nada em volta.
Descemos do carro ainda pelados e assustados, o gozo dele escorria entre minhas pernas, passei a mão e lambi, ele me abraçou e beijou, enfiava os dedos em mim, esfregava na minha boca e depois beijava, me encostou no carro ajoelhou entre minhas pernas e me chupou até eu gozar.
Nossa primeira vez foi essa loucura, e deu uma boa ideia de como seria nossa vida dali para frente.