Eu não lembro qual dia da semana era, mas deve ter sido em um dia útil, após as aulas, no início da tarde. Eu combinei com o Lipe de ir até a casa dele, ficar de bobeira lá. Não havia muita coisa que dois rapazes de dezoito anos pudessem fazer naquele lugar, naquela época. Quando falo lugar, quero dizer nosso bairro, na casa do Lipe, as coisas podiam ser mais interessantes.
Quando cheguei, o Andrei e o Silvano também estavam lá. A patotinha deles estava formada e eu era o excluído da vez. Logo, percebi isso, os quatros começaram com um bulling pra cima de mim, mexendo comigo, dizendo que a minha irmã era a mais gostosa, que meu pai tinha jeitão de viado, entre outras coisas. Isso sempre me deixava furioso, não as ofensas em si, mas o fato de ser o foco da perseguição, sentia calor, raiva etc. Tentava dar algumas retrucadas, mas sentia minha voz falhar e minhas pernas estremecerem, eram três contra um e tudo que eu dizia se perdia. Nem tentar mudar o alvo das brincadeiras ou o assunto dava resultado. Então, fui ficando cada vez mais emburrado. Tinha esperança que hora ou outra, eles se cansariam e o incômodo passaria. Mas eu me enganei.
- O Lipe contou que o Andrei te comeu. O Silvano disse.
- Comeu ele, também. Respondi.
Mas, o Andrei e o Lipe negaram claro, eles eram primos e chegados, ficaram os dois contra mim e o Silvano não estava muito a fim de saber a verdade.
A verdade era que eu, o Lipe e o Andrei fazíamos troca-troca quase toda tarde. Coisa que, até então, era segredo.
O Andrei era um pouco mais velho, com vinte anos, aparência arrogante, tinha uma aparência bem mais adulta, de homem feito. Ele pouco dizia, ficava com um esgar em seu rosto jovem e seus olhos me devoraram.
Novamente, eu me emburrei e não tinha mais ânimo para ficar desmentindo e continuei vítima da chacota.
- Onde tu o comes? O Silvano perguntou ao Andrei e minha vergonha só aumentava.
- No sótão – respondeu.
A casa do Lipe tinha um sótão bem amplo, já havia sido um quarto de dormir do irmão mais velho dele. Era bem bonito, tinha TV e cama lá e era bem discreto. Como todos da família do Lipe trabalham no mercado deles, o Lipe passava às tardes com a gente sozinhos em casa, normalmente eram apenas eu e o Andrei e foi assim que nossa sacanagem começou.
Até o Andrei dava para nós dois, nos chupávamos também. O Lipe nunca deixava a gente enfiar no cú dele, só encostar, o Andrei também, além, disso o Lipe não conseguia enfiar em mim, resumindo eu era o único que era penetrado pelo Andrei. Todos gozávamos na bunda um do outro, mas só eu levava jatos dentro do cú.
- Eu dei, mas o Lipe e ele também davam pra mim – respondi furioso.
Todos riram, na minha inocência, não tinha percebido que pouco importava o que tivesse mesmo acontecido, eles me queriam como vítima naquele dia e pronto. Hoje, quando penso, imagino que já tinham tudo combinado antes de eu chegar. Quando eu confirmei que tinha dado a bunda pro Andrei, foi tudo que queriam ouvir e só o que ouviram.
Não lembro como aconteceu, mas depois fomos ao sótão jogar dominó. Não íamos jogar em duplas, era cada um por si, sendo que no final das quedas, quando um de nós somasse cem pontos, o vencedor iria comer quem tivesse menos pontos.
Lembrando, hoje, daquele dia, imagino que eles já tinham combinado tudo mais cedo, o Andrei ia me comer e o Lipe e o Silvano iam se divertir assistindo. Assim, os dois – Lipe e Andrei - iriam passar uma imagem de comedores e eu de viadinho para alguém de fora.
Jogo jogado, pontos somados, os três dirigiram o jogo pro Andrei vencer. Passavam quando tinham pedras na mão, jogavam as pedras que o Andrei precisava, essas coisas. Apesar dos meus protestos, somaram os pontos com erros para que eu fosse o último.
Eu tinha um senso idiota de honestidade, em que deveria cumprir o combinado. Apesar de crer na armação do resultado, aceitei ser o prêmio do vencedor, seu abate, e até que estava gostando, sempre gostava, também gostava de comê-los, só não gostei de ser rotulado como a única femeazinha da roda, mas tudo bem.
Rapidamente, o Andrei sentou na cama, tirou a camiseta, bermuda e cueca. O pau já ficou duro na hora, apontando pra cima, com a cabeça bem roxa, uma delícia. O Andrei parecia um surfista, bronzeado, cabelos loiros, olhos verdes, sarado, com aquele peitoril forte e a barriga sarada. Sem perder muito tempo, eu também fiquei peladinho, bem obediente. Enquanto isso o Lipe e o Silvano batiam punheta e alisavam a minha bunda. Eu protestava, afastava a mão deles, mas eles insistiam. Deu-me até um frio na barriga gostoso, quando o Silvano tocou um dedo no meio das minhas nádegas e tocou o meu reguinho, quase enfiando.
Foi o Silvano quem deu a ideia de o Lipe pegar uma calcinha da Manuela para eu usar. A Manuela era a irmã mais velha do Lipe, jovem bonita, uma das mais gostosas do bairro. Eu batia muita punheta pra ela.
O Lipe era muito cagão, pudera, pois para roubar uma calcinha na gaveta da irmã tinha que ter coragem, não queria, mas eu queria, muito. Aquela ideia foi como acender uma fantasia em mim, então pedi:
- Vai Lipe, pega, vai ser mais gostoso.
Pensar em usar a calcinha dela me deu muito tesão, para mim seria como esta passando a mão na buceta dela, algo bem íntimo, com certeza o mais perto que eu chegaria da Manuela. Até então, eu estava contrariado, sem ânimo, mas nesse momento, com a calcinha para usar, tudo mudara, meu pau ficou muito duro, sentia um frio na barriga e uma vontade forte de dar a bundinha pro Andrei, virei uma femeazinha safada e comecei a falar com uma voz feminina e meiga.
O Lipe pensou um pouco, mas depois aceitou, voltou com uma calcinha linda de lycra, amarelinha, na frente tinha detalhes de renda nas beiradas, na parte onde aparecem os pentelhos era fechada e atrás ficava socadinha, mas não era fio.
Peguei a calcinha e toquei o fundinho dela, que delícia, podia imaginar a bucetinha da Manuela tocando aquele tecido em que passava a ponta dos dedos agora, que tesão. Vesti a calcinha e os rapazes ficaram me alisando, agora eu já não reclamava, tava gostando muito.
O Andrei veio até mim de pau duro, meus olhos diretamente em seu cacete. Seus passos pareciam em câmera lenta. Finalmente, ele parou em minha frente, alisando seu membro, seus olhos me queimavam por dentro. Ele era um pouco mais alto que eu.
Seu primeiro toque foi uma carícia gentil, quando as pontas de seus dedos escorregaram lentamente sobre a calcinha apertada. Minha bundinha estava em fogo, mas o toque refrescante acalmou a pele macia. Os dedos lentamente... bem lentamente, foram descendo. Eu quase desmaiei quando o dedo indicador do Andrei, delineou as pernas de minha calcinha. No início, foi apenas a ponta que se intrometeu sob a borda. Ele afundou sua mão sob minha calcinha, dentro de minha bunda e seu valoroso indicador tocou meu cuzinho e meu corpo estremeceu.
- A putinha gosta que esfreguem o botãozinho dela, não é? Ele questionou. Eu não podia mentir. Tudo que eu desejava era que o dedo grosso continuasse a gentil sondagem do meu anel quente. Eu implorei ... - Por favor..." foi o meu pedido simples.
Aninhei-me em seu peito másculo, sentindo o calor do eu corpo, o toque de seu membro ereto em minha barriga. Arreganhei-me o máximo que podia. Empurrava meu quadril para trás para sentir o máximo possível do prazer que aquele dedo produzia.
O Lipe e o Silvano ficavam me tocando. Alisando minha bunda nos lugares que meu macho de ocasião não ocupava. Todas aquelas mãos me possuindo, me senti um verdadeira fêmea sedutora de homens, a rainha daquele quarto isolado. Naquela tarde, eu seria possuído e celebrado por todos aqueles exemplares viris.
Estava ardendo de desejo e Andrei tirou suas mãos de mim e se afastou.
- Não, por favor. Eu implorei.
Sentou-se na cama e com um sinal fez que eu desfilasse pelo quarto.
- Gostosa.
- Puta.
Era o que eu ouvia deles, enquanto andava rebolando lentamente, em câmera lenta alisando seus troncos e tocando sua masculinidade exposta. Eles também me tocavam, principalmente na bunda, o Lipe às vezes tocava no meu pau.
- Bucetinha gostosa. Ele dizia.
O Silvano era mais safado, afinal era novidade para ele. Deixei-o me encoxar. Colocou o pau bem no meio da minha bunda, empurrando a calcinha na minha bundinha, confesso que era uma delícia.
O Andrei me chamou, era hora de dar o prêmio para ele. Pedi aos dois que parassem, abaixei a calcinha até os joelhos e fui de ré no colo do Andrei.
Primeiro, Andrei tocou meu ânus com a ponta do dedo indicador, não demorou e foi introduzido em minhas entranhas, me fazendo curvar as ancas de dor e tesão. Introduzir o segundo dedo foi mais fácil ainda e o terceiro adentrou facilmente minha joia. Indo para frente e para trás, seus dedos amaciavam minha porta de prazer.
Eu delirava de prazer, comecei a rebolar e pedir:
- Me come, Andrei, me come por favor.
A ponta do caralho do Andrei foi lambuzada com seu próprio cuspe. Meu homem encostou a ponta de sua lança no coração da minha feminilidade e empurrou delicadamente aquele volume ânus adentro, me preenchendo como eu gostava de ser. Eu empurrei minha bunda contra seu colo, pude sentir suas coxas nas minhas, seu peito em minhas costas, sua virilha em minha bunda e senti seu corpo dentro do meu me enchendo de prazer. Suas mãos percorriam meu corpo, alisavam meus peitos, minha virilha e até tocaram uma punhetinha para mim.
Me puxando pelos quadris ele empurrou sua espada em minha bainha, grunhiu e eu gemi, me xingou e eu disse que queria mais, todo seu mastro foi introduzido em meu rabo.
Ele bombou, eu rebole. Fodendo, sendo enrabado, suplicando, suando.
Os músculos de meu reto comprimiam e relaxavam sobre a tora enfiada no meu cú. Mordiam aquele delicioso volume, ordenhando enquanto subia e descia aquele pau deslizante.
- Tu és minha?
- Sou sim – respondi – sou tua putinha.
Então, ele colocou uma de suas mãos em meus ombros.
Desfalecendo, chamei Silvano para perto de mim. Segurei seu pau estreante em nossa roda de prazer. Tinha que chupá-lo enquanto era fodido por Andrei, só assim seria uma fêmea para aqueles machos.
Acariciei aquele caralho com a minha língua, e segurei-o com meus lábios. Eu tentava olhar para Lipe, ele estava se masturbando, sentado, e eu adorava aquela visão de um pau apontando para o seu enquanto era manuseado.
Silvano me agarrou pela cabeça. Ele forçou seu caralho em minha goela. Engasguei, ele era inexperiente, mas recuperei-me e continuei a saborear o delicioso sabor acre daquele membro.
Segurei em seus culhões, lambi-os, chupei-os, como uma boa fêmea deve fazer delicadamente em seu macho e depois voltei a engolí-lo.
Um jato quente inundou o poço onde estava alojado, fazendo-me engolir imediatamente parte dele enquanto o resto escorria em minha boca. Chupei-o até que senti amolecer em minha língua e só depois soltei-o completamente limpo, indo Silvano descansar na poltrona próxima.
Com o meu rebolado gostoso e toda aquela putaria, o Andrei gozou. Um urro forte, um abraço bem gostoso e aquele peito forte tocando minhas costas e eu podia sentir os jatos enchendo meu reto.
Olhei para o Lipe, ele tava de olhos arregalados.
- Ele esporrou no meu rabo, lá dentro, bem gostoso.
Agora, só faltava o Lipe. Saí do colo do Andrei e deixei-o caído na cama, vesti a calcinha e deitei de lado na cama. Chamei o Lipe à cama, ele deitou ao meu lado, de barriga pra cima, colocou um braço por baixo de mim e ficava passando a mão na minha bunda, uma deliciosa punheta foi iniciada por mim. O pau dele pulsava, eu podia sentir suas veias, e com o meu dedão acariciava carinhosamente a base da cabeça que impressionantemente estava muito roxa, quase negro, com um brilho lindo. Dei alguns beijos na cabecinha, brinquei com a língua no furinho e deixei que ele ejaculasse seu leite quente e viscoso em minha mãos. Lambi devassamente os meus dedos e o pau do meu garanhão.
Fui para casa com um vazio dentro de mim, apesar de satisfeito, eu necessitava de mais, naquela noite sonhei que estava chupando seus paus novamente e que me davam um banho de gozo. Quem sabe para a próxima vez.