Era domingo de carnaval, eu o desejava mais que tudo, queria senti-lo dentro de mim, todo dentro da minha buceta.
Acabei ficando enrolada com a família e amigos, ele ficou chateado mas eu continuava com tesão, queria ser fodida por ele. Depois de muito implorar ele aceitou me encontrar, já era tarde e sua mensagem havia sido clara: quer me chupar no carro? Respondi sim.
Pensei vou chupa-lo e depois ser fodida por aquele cacete enorme, ledo engano.
Ele veio me buscar, deixamos uns amigos num bloquinho, estacionamos numa rua que dá acesso ao bloco, estava movimentado e as pessoas passavam ao lado do carro, todos animados afinal era carnaval. Meu cabelo estava preso, tipo rabo de cavalo e com aplique, usava shorts jeans e tomara que caia, minha calcinha minúscula branca de renda enfiada na minha bunda. Só de senti-lo perto minha buceta já estava molhada, implorando pra ser fodida pelo seu pau.
Tivemos uma pequena DR e pensei, agora ele vai me foder e mostrar quem manda, era tudo que eu queria, ser a puta dele aquela noite.
Ele abaixou os shorts e que visão do paraíso, aquele pau enorme e lindo todo a minha disposição.
As pessoas continuavam passando ao lado do carro mas eu não me importava, só queria aquele pau na minha boca.
Ele me olhou firme e me mandou chupar, afinal era pra isso que eu estava ali, servi-lo. Sem beijos, sem carinho, apenas um vem e me chupa, safada.
Minha boca quente e molhada começa a chupar aquele cacete como se fosse sorvete numa tarde de verão, então sinto o primeiro tapa na cara acompanhado de: era isso que você queria sua puta?
Com as mãos ele puxa o meu cabelo e já não tenho controle de nada, ele quem manda ali e deixa isso muito claro enquanto fode minha boca.
Nossa, como o pau dele é grande, uma delícia, e estava todo dentro da minha boca o que me fazia engasgar, mas ele não parava de puxar meu cabelo e foder minha boca. Queria fazer o serviço completo e então minha boca encontra suas bolas e minha mão continua punhetando seu pau.
Eu estava ali servindo meu macho, fazendo tudo que ele queria, se ele dissesse que queria meu cu eu teria ficado de quatro pra ele meter.
Ele não parava de me perguntar se era isso que a Dra queria e sim, eu queria tudo aquilo e mais um pouco, queria sentir seu pau dentro de mim, queria que ele arrombasse minha bucetinha.
Seus tapas estavam cada vez mais intensos, seu pau ia cada vez mais fundo, ele gozou sem me avisar e eu fiquei com a boca cheia de porra, que delícia, continuei chupando aquela maravilha de pau enquanto engolia cada gota de porra.
Ele me olhava com satisfação e sem dizer uma única palavra entendi que eu era dele e somente dele.
