Caraca que sistema irritante esse do CDC, não deixa eu postar de jeito algum.
O Morro do Macaco era uma favela igual a tantas outras, era pobre, mas sempre cheia de vida. Homens e mulheres lutando dia a dia para o sustento de suas famílias. Diferente do que se imagina o morro é bem organizado, não em sua topografia ou urbanística, mas o convívio entre os moradores tem suas nuances sociais próprias. Há também o tráfico. Não é possível falar do Morro do Macaco sem falar da organização que se insere ali, uma facção como tantas outras que se alimenta do tráfico de drogas e outras atividades, além é claro, de ser a “polícia do morro”. Não existem roubos no morro, mas assassinatos e estupros são outra história que não há tempo de discorrer.
Lorenzo nasceu de Maria, essa Maria como tantas outras era negra, pobre, porém jeitosa, geniosa e de corpo muito bem conservado. Naquela fatídica noite em que se encontrara com o macho reprodutor que lhe preencheu as entranhas com uma semente grossa e fértil, Maria tinha lá pelos seus 18 anos, agora nos seus 30 enfrenta sua batalha diária de ter que trabalhar e cuidar de um pré-adolescente.
Maria olhava para a cara de seu filho todos os dias antes de sair de madrugada para ir trabalhar, Lorenzo era um garoto, ainda sequer tinham-lhe desenvolvido as características sexuais secundárias. Se o macho que lhe cobrira como um cavalo reprodutor se assemelhava ao mesmo animal pela potência muscular e sexual, Lorenzo não se aproximava em nada. Maria chegava a desconfiar se o menino era de fato filho de um homem como aquele galego pauzudo que usara seu corpo para depositar sua porra e aliviar os ovos inchados. O menino era franzino, pardo como café com leite, não tinha um queixo quadrado como o pai e nem era tão alto, no meio de suas pernas também nada de se destacar, não haviam nem sinais de pelugem. Era uma criança, um menino calmo, doce e tranquilo, parecia uma criança. No entanto, havia um detalhe que Maria escondia até de outras Marias, o menino ainda mamava em seu peito mesmo nesta idade, nunca parou ainda que conseguisse comer outros alimentos.
- Acorde Loro, vem tomar um beber um pouquinho antes da mainha sair pra faxina. - disse ao filho.
O garoto sonolento desperto rapidamente, era a única coisa que era capaz de fazê-lo. Quando a mãe puxou a blusa pra cima junto com o sutiã revelou-se um seio gordo, redondo, um bico de peito pequeno do qual o garoto rapidamente prendeu a boca. O movimento de succção era rápido como que faminto pelo leite. Maria nunca tinha parado de lactar, inclusive fazia doações constantes aos hospitais públicos, contudo o fato de ainda permitir que o filho se alimentasse de seu seio lhe era um segredo perverso: sentir o menino mamando suas tetas era como relembrar ainda que fracamente como o pai do menino lhe fizera, era por demais erótico. Era doentio? Talvez, mas pensar isso era inútil, uma vez que sua boceta se molhava aos poucos com o menino lhe sugando. Havia algo de erótico em ser sugada, em alimentar um macho, ainda que esse esteja tão aquém dos desejos reais.
Terminado de sugar um dos peitos o menino puxou ele mesmo o outro e passou a sugar, terminando-o também deu um abraço na mãe e voltou a deitar-se. Maria por sua vez se recompôs e partiu para o trabalho. Sua xana estava meladinha, teria de oferecer a xota para o filho dos patrões para matar a vontade de sexo, ao menos o jovem tinha um pau grosso que poderia ajudar com a coceirinha que sentia. Acabar no entanto, nem de longe.
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Enquanto Maria ia para seu trabalho no centro da cidade Lorenzo ficava sozinho em casa. A realidade de uma família pobre é bem diferente de uma abastada, em uma casa com uma boa renda deixar um jovem da idade do garoto sozinho em casa seria impensável, mas os pobres e favelados não tem esse luxo, sua maturidade tem de aflorar muito mais cedo.
O garoto acordou cedo, era seis e meia, ele mesmo preparou seu leite com achocolatado, passou um pão com bastante manteiga e comeu fartamente. Tomou seu banho e vestiu seu uniforme, trancou a casa e foi para a ladeira da rua esperar a van que o levaria para a escola.
Esperar pelo transporte escolar era uma rotina diária, e bem tediosa para o jovem, a sua casa era uma das últimas do itinerário. Enquanto esperava viu chegando um homem descendo o morro, em seu braço apoiado por uma cinta jazia uma arma de grosso calibre, um fuzil desgastado e mal cuidado. Ter uma arma daquele jeito significava poder na favela, era um dos garotos do tráfico e, de fato, era mesmo um garoto. Quem trazia aquele instrumento de morte era pouco mais que um adolescente, negro, com cara de deboche, de um corpo magro e definido, era mais um dos “crias”, andava sem camisa exibindo o peitoral, o morro era bem quente. O jovem parou há alguns metros de Lorenzo, sem se importar com o garoto puxou uma das pernas da bermuda folgada e sacou a piroca, deu um leve gemido e liberou um jato grosso. O cria mijava pesado, era um mijo amarelado e de cheiro forte regando um pequeno beco fechado.
Lorenzo observava a cena do jovem se aliviando, sua mãe ficaria puta se visse a cena, o cheiro de urina iria empestear a casa. O garoto olhava fascinado o mais velho, este por sua vez com a cabeça pra trás demonstrava prazer na mijada e ficou um bom tempo para terminar, quando o fez balançou lentamente a chapeleta e mexia o corpo do cacete ensaiando uma punheta que sendo estimulada começou a inchar. Lorenzo olhava surpreso, nunca tinha visto uma piroca na vida, era tão inocente que nem mesmo algum coleguinha lhe mostrava alguma putaria no celular. O garoto olhava atento a cabeça roxa daquela cobra preta crescer na mão do favelado.
Fred era o nome do moleque com um fuzil no braço, era um dos machinhos do morro, ainda terminando de desenvolver seu corpo no de um macho completo, mas agraciado pela herança genética com um corpo forte e um cobra grande, grossa e faminta no meio das pernas. Terminou de aliviar a bexiga e punhetando para arrancar as últimas gotas sentiu a pica crescer, esfregou o polegar na cabecinha pra catar o restinho de mijo e desceu a perna da bermuda. Fred levou o dedo húmido ao nariz pra sentir o cheiro, era um odor de urina forte, mas menos do que o de pica, em um pensamento privado o moleque adorava sentir o cheiro do próprio cacete, fosse da chapeleta ou dos ovos suados. quentes de fabricar seus filhos. Terminando seu ritual voltou a descer a ladeira, percebeu que um garoto não parava de olhá-lo e para o volume que balançava de maneira obscena no calção sem cueca. Deu uma pegada forte na massa de piroca e um sorriso pro garoto que grudou os olhos no pacote grosso.
Ou viado, tem como pegar um copo de água ae não?
Lorenzo se assustou com o grito do moleque do tráfico e entrou rápido dentro da casa para pegar a água, ao virar-se com o copo em mãos viu que o jovem entrou na casa, ficou assobiando enquanto analisava a casa.
- opa moleque, valeu. Disse pegando o copo da mão do menino assustado. - porra cria, casinha maneira, nem parece que é do morro, teus pais devem ter dinheiro hein, qual nome deles?
M-Maria da Olinda moço. respondeu assustado.
Fred passou um tempo tentando lembrar de onde reconhecia o nome, até que desistiu.
ela trampa de que?
- De diarista moço. Lorenzo demonstrava estar desconfortável com um homem mais velho dentro da casa, alguém que não conhecia e que carregava uma arma quase do tamanho de seu corpinho. - Eu acho melhor o senhor ir embora, a van já vai chegar e eu tenho que ir pra escola.
O mais velho achou graça na ansiedade do garoto, com um braço longo puxou o garoto pra perto de si e com a outra mão puxou o fuzil pro colo dos dois.
Fala moleque, tu já viu uma dessas?
Se Lorenzo não estava assustado antes agora está aterrorizado com a ação de Fred de puxá-lo pra seu lado e de colocar o peso da arma em seu colo. Era um fuzil velho, mas funcional, pesado, não dava pra encenar que aqui não chamava a atenção do garoto.
- Pega nela, sente ela mano. O moleque segurou a mão do menino e passou ela sobre a estrutura do armamento.
O menino sentir a rigidez do metal e o frio daquele instrumento, mesmo tão desgastada tinha sua beleza.
- Foda né, segura aqui o cano dela, é aqui que sai a bala, é aqui que a gente fura o povo. Fred deu um sorriso. - Agora sente aqui o cabo dela, é aqui que a gente segura ela pra fazer ela furar o povo lek.
Segurando a mão do menino fez com que ela repousasse sobre o cabo madeira e com as duas mãos empunhou a arma para que o menino visse como era, para tal puxou o garoto para cima de seu colo.
- Massa né, ai tu pega assim e mira ó... e faz assim… pow pow no povo. Fred brincava como se fosse um brinquedo junto com o garoto.
Lorenzo estava tão entretido que não percebeu a van passando, mas percebeu outra coisa. Sob sua bundinha magra sentiu um volume que crescia toda vez que Fred se balançava junto com seu corpo, imitando movimentos de filmes e sons de tiros. O garoto era inocente e não entendia o que acontecia, era uma coisa quente e parecia lhe produzir uma “coceirinha” bem no meio da bunda.
Os hormônios produzidos nos ovos pesados do cria corriam fervorosamente na corrente sanguínea, a cobra crescia faminta por um buraco embaixo do rabinho do molequinho. Fred não sabia dizer, mas aquele garoto tinha alguma coisa que lhe chamava a atenção, quando brincava com ele no colo ele não tinha segundas intenções, estava apenas achando graça no menino, mas quando apertou ele contra seu peito e sentiu o cheiro dos seu cabelo suas narinas se expandiram como que para absorver o máximo de feromônios que aquele corpo produzia.
Puta que pariu, que cheiro é esse mermão! Pensou em silêncio. Enterrando o nariz na cabeleira de Lorenzo, Fred deu uma fungada forte e como um drogado revirou os olhos, a pica pulsou enorme, tão exagerada e rude que até o garoto virou o rosto pra trás curioso com o que acontecia.
- mano que que tua mãe faz pra tu ser cheirosinho desse jeito?. Disse mordiscando o pescoço da sua nova presa.
Sentindo o hálito quente do macho e a jeba se esfregando contra seu rabo o garoto gemeu, inconscientemente rebolou sobre o rapaz, era gostoso sentir aquele volume se esfregando na racha da sua bundinha. Fred por sua vez enlouquecia vendo o menino rebolando como uma vadiazinha, de cima abaixo esfregando o rego em seu membro.
- manin, da uma olhada nesse cabo aqui. Disse pegando a mão de Lorenzo e pondo em cima de sua rola. - Sente esse cano aqui lek.
O garoto segurava atento ao pedaço de carne por baixo do pano fino do short, o rapaz gemia enquanto fungava em seu cangote e com um gesto rápido puxou a perna do calção liberando sua cobra preta e expondo a chapela roxa e bojuda. Lorenzo abriu as narinas no momento que sentiu o fedor de pica invadindo o ambiente, suas pupilas dilataram e um forte calafrio estremeceu seu corpinho. Como que guiado por extinto o menino serpente sobre o corpo do mais velho até ficar cara a cara com a serpente de carne. Quando seu rosto se aproximou o suficiente segurou a rola com as duas mãos, aproximou o narizinho da cabeça roxa e puxou o ar como se cheirasse uma carreirinha de cocaína.
Lorenzo já não estava em si, havia algo primitivo que organizava seus movimentos, a fungada na chapeleta trouxe o forte cheiro de pica e mijo pra dentro de si, sua nuca queimava como se uma brasa quente estivesse sendo pressionada contra sua cabeça.
- Ai caralho lek, nunca ia imaginar que tu era uma putinha assim, cuidado aê que a mamadeira ta cheia.
Hipnotizado pela verga e ouvindo as palavras do abusador o garoto imaginou se tratar aquilo de fato de uma mamadeira, a cabecinha gorda um bico pra ser sugado e assim o fez, passou à sucção do instrumento.
- Ah caralho moleque, isso manin! Gemeu alto o traficante sentindo o menino sugar seu pau, e forçando a cabeça para acomodar mais massa de pica.
Lorenzo era preenchido de mais pica conforme Fred forçava com a mão e o quadril, o garoto sentia um coisa salgada escorregando pela língua, com isso passou a sugar ainda mais forte. A rola preenchendo a boca do menino não causava qualquer tipo de desconforto, talvez até o estivesse se não fosse o estado de embriaguez sexual ou, se alguém prestasse atenção perceberia que a mandíbula do menino havia se deslocado para conseguir aguentar o tamanho do naco de carne.
- Isso viado, chupa mais, engole unffff… SSS. A respiração de Fred sibilava de tesão.
O rapaz segurou a cabeça do menino com as duas mãos e enterrou o máximo que pode na boquinha da sua vítima, se surpreendeu quando a boca chegou aos ovos, puxou a pica de uma vez e percebeu que o Lorenzo não deixava arrancar a pica inteira, sugava tão forte que não soltava a mamadeira de carne. Desajeitado de tesão e querendo fazer maldade com o menino enterrou de uma vez a carne na garganta do garoto, que o surpreendeu mais uma vez demonstrado não se engasgar e agasalhar a piroca com profissionalismo. Fred não sabia se estava frustrado por não conseguir engasgar o garoto ou se gritava de tesão com o garoto, passou a foder-lhe a boca como fazia com suas piranhas, enchia a garganta dele de pica como se fosse uma buceta
- Tu gosta de pica é viado, então toma, toma, TOMA! Fred não tinha dó, penetrava com força, usava a traqueia do menino pra punhetar a própria cobra.
Guiado por instintos primitivos que nunca tivera noção antes o menino guiou as mãos para as bolas gordas, cheias de filhos, massageava os ovos de seu abusador com gosto. Um dedo deslizou entre as bolas de Fred e pressionou o buraco rugoso e fechado, Lorenzo pressionava o cuzinho do macho que fodia sua boca.
- OPA QUE PORRA ESSA?! Assustou-se com o menino bulinando em seu cu, mas entrou em transe quando o dedo entrou de uma vez.
- AI FILHO DA PUTA, TIR…. AI CARALHO TO GOZANDO, AI PORRA, TO MORRENDO. A jatada saiu forte, suas fábricas de porra estavam funcionando a mil com a mamada na pica e a massagem nos ovos, o dedo penetrando as pregas e pressionando sua próstata forçou a saída violenta do leite produzido.
Lorenzo fora recompensado fartamente com o mingau de filho, eram 7 jatos de gala grossa preenchendo seu estômago, sugava com tanta força que durante a esporrada de Fred ele teve de puxar o pau pra libertá-lo da boca faminta, o que permitiu o menino a sentir o gosto do leitinho de macho.
Após a leitada potente Fred estava exausto, sua coxa tremia. Afagou o cabelo do menino e percebeu que ele tinha pegado no sono. Ver a carinha inocente fez com o que traficante voltasse a realidade e percebesse o que fizera. Deixou o moleque deitado de qualquer jeito em cima do sofá, guardou o pau no calção e saiu rápido dali.
Enquanto isso Maria no trabalho estava apoiada na máquina de lavar roupa ocupada em suas atividades entre elas, agasalhar a pica grossa de um adolescente tarado e abençoado com uma jeba de respeito, esta noite voltaria com uma xaninha aberta, avermelhada e pingando leite.
Enquanto isso Lorenzo dormia profundamente, inconsciente das mudanças físicas que seriam desencadeadas ao absorver a essência da semente potente de Fred e ainda menos das repercussões que se desencadeariam desta fatídica tarde.