De um lado, um pau quente, roliço, duro e cabeçudo, de outro lado, um cu fechadinho, limpinho e cheiroso.
Mãos surgem e apalpam suas nádegas volumosas e protetoras, em seguida as abrem até o cu ficar visível.
Às portas abertas surge uma lingua que delicadamente o toca, iniciando uma massagem leve e molhada. As pernas tremem, respondendo o efeito.
O pau, de cabeça inchada começa a pulsar com fome e vai em direção ao alimento. O cu molhado e apertado assanhadamente o espera para quebrar a timidez.
O pau faz o primeiro contato. Pêlos arrepiados são a resposta. De repente, o pau começa a invadir escorregando à dentro. O cu que antes estava fechadinho se transforma em "cuzão", começa a se esticar, a se expandir e carinhosamente aconchega o pau faminto.
O saco encosta na bunda amortecendo e finalizando o acoplamento. O pau e o cu estão em êxtase!
Eles estão maravilhados e satisfeitos porém, depois de alguns minutos o pau decide sair lentamente.
Mesmo gostando disso, o cu começa a se fechar para impedir que o pau saia. Impedir que o abandone. A última tentativa é segurar a cabeça, mas não consegue.
Um dedo surge no cu e o invade sinalizando que não acabou.
O pau está agora, lambuzado com o pouco liquido transparente que produziu, e volta latejante para um vai e volta que parece não ter fim. O cu o recebe com mais facilidade sem a retração que teve na primeira invasão.
O "esgoto vazio" por um momento se torna um hospedeiro de prazer recíproco com uma explosão orgástica.
O pau repete o procedimento várias vezes - vai até onde pode alcançar, se aconchega no "cuzão" e sai.
Após várias estocadas o pau entra, estaciona e começa a latejar forte. O cu comeca a apertá-lo.
Sem perguntar ou avisar, o pau inunda o cu com seu liquido branco e viscoso, lambuzando-o completamente.
Daí em diante o pau começa a sair lentamente, abandonando seu "berço de felicidade".
O "cuzão" volta a ser cu expelindo o excesso do líquido deixado pelo invasor. Piscando satisfeito, o cu dá sinal de querer mais, e se mostra pronto e dedicado a recebê-lo mais vezes.
Os dois exaustos parecem não se conhecer mais, porém sabem que se acoplarão novamente, em breve.