Em uma quinta na qual eu não teria aula fui passar a tarde na casa do Bruno. Ele morava apenas com a mãe, e naquele dia ela estaria no trabalho, então só estaríamos eu e ele na casa. Dessa forma, planejava comer ele de todas as formas possíveis e em todos os lugares daquela casa.
Ainda no meu quarto vesti um short estilo moletom, uma samba canção, uma camisa branca, um boné, e chinelos. Pedi para meu irmão me levar e deixar na casa do Bruno, e ele me levou. Assim que chegamos e fui descer do carro meu irmão falou:
- Aproveita a foda ai, cachorrão! – Tinha um olhar sacana no rosto.
- Cala a boca, cara. – Falei rindo e descendo do carro.
- Quando tu quiser que eu te busque só mandar mensagem.
- Beleza, valeu ai. – Respondi.
- Valeu é o caralho, vai ter que mamar minha rola. – Disse rindo.
- Anota na agenda então... – Falei rindo e fechando a porta do carro.
No portão da casa de Bruno apertei a campainha e ele apareceu, usava apenas um calção branco, com listras pretas do lado. Assim que entrei já meti um beijo naquela boca gostosa, enquanto o portão automático se fechava.
- Senti falta dessa boquinha gostosa... – Falei. Ele deu um sorriso.
Segurou na minha cintura e ficamos ali nos beijando por um tempo no portão. Meu pau já ganhou vida, e por meu short ser leve e minha cueca ser uma samba canção foi impossível não ficar uma marca enorme.
- Caralho... – Bruno disse, olhando meu pau e depois dando uma pegada nele. Lhe dei um sorriso bem safado.
- Vamos lá para dentro. – Falou, e eu o segui. Com meu pau meia bomba balançando no short.
Ficamos na sala da casa dele, eu sentado no sofá de braços e pernas abertas, ele do meu lado, com a cabeça sobre um dos meus braços. Ficamos assistindo TV. Meu pau já havia amolecido.
Me virei e comecei a beija-lo novamente, o deitei no sofá e fiquei por cima dele, sentindo meu pau esfregar no dele. O safado já estava de pau duro. Lhe dei um sorrisinho sacana, e voltei a beija-lo.
- Tira sua camisa. – Bruno falou.
- Tira para mim, seu puto... – Respondi, me sentando no sofá.
Ele tirou minha camisa, sem tirar meu boné, depois se ajoelhou na minha frente e puxou meu short, fiquei apenas de boné e cueca. Meu pau marcadão na samba canção. Ele começou a morder meu pau delicadamente, cheirava, mordia, apertava com as mãos, lambia. Às vezes me olhava e eu podia ver aquela carinha de putinho safado que ele tinha, sentindo o cheiro da minha rola.
Ele começou a puxar a minha samba canção, liberando meu pau, que ficou apontado para cima. Fiquei apenas de boné. Ele começou a mamar minha rola, do melhor jeito possível. Chupava a cabeça, depois lambia toda a base, colocava minhas bolas na boca... Putz aquilo era bom demais.
Sentou no meu colo e começou a me beijar, enquanto minha rola se esfregava naquela bunda por cima do short dele.
- Quer ir para a piscina? – Perguntou, no meu ouvido. – Hoje tá tão quente.
- Não sabia que sua casa tem piscina. – Falei.
- Tem nos fundos. Vamos?
- Borá, lá, mas eu tô sem roupa de banho.
- Eu te empresto uma sunga. – Bruno falou, ainda me beijando.
- Vai lá pegar então. – Disse enquanto dava um apertão forte naquela bunda.
Bruno saiu de cima do meu colo, e eu fiquei ali, peladão e de pau duro e babado no sofá da sala dele. Quando ele voltou já estava de sunga, no estilo cueca slip, na cor preta, o pau dele marcava bem ela. Na mão dele havia uma sunga do mesmo estilo, mas na cor azul. Me levantei, meu pau durão ainda, peguei a sunga da mão dele e a coloquei. Ele se ajoelhou na minha frente, puxou meu pau para foda de novo e começou a me mamar ali novamente. Segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca, enfiando meu pau inteiro dentro dela até sentir seus lábios tocando em minhas bolas.
Ele se levantou e me deu um beijo.
Guardei meu pau dentro da sunga, joguei meu boné no sofá, e fomos para a piscina.
Entramos na água, e começamos a brincar de jogar água um no outro. As veze eu segurava ele e a gente se beijava, ou se esfregava. O pau dele estava bem duro também.
Sai da água e me sentei bem na beira da piscina, e fiquei olhando-o. Ele foi nadando em minha direção, e colocou a cabeça no vão das minhas pernas, e ficou me encarando. Lhe dei um sorriso, meu pau pulsava, vendo ele ali tão perto dele, com aquela cara de quem queria rola.
Segurei sua cabeça devagar e fui direcionando ao meu pau, ele voltou a dar leves mordidas e depois colocou meu pau para fora da sunga e começou a engoli-lo. Engolia inteirinho, joguei meu corpo para trás e apoiei em meus cotovelos, enquanto o via chupando meu pau, com o risco de algum vizinho ver a gente por cima do muro.
Após ele chupar minha rola por um tempo lhe disse:
- Deixa eu te comer aqui? – Lhe dei um sorriso safado.
- Mas e se algum vizinho nos ver?
- Ele terá um pornozão ao vivo para assistir... – Falei rindo.
- Sei não...
- Vai, por favor... – Disse, com uma expressão de cachorro pidão.
- Ta bom... – Ele concordou rindo.
Me levantei, ainda com o pau para fora da sunga e sentei numa cadeira de piscina que tinha ali, eu ficava praticamente deitado nela. Ele se sentou no meu colo e começou a me beijar, depois foi em direção ao meu pau para chupa-lo de novo. O interrompi.
- Já chega de me chupar, vira ai que eu quero lamber esse cuzinho gostoso.
Ele virou a bunda para mim, abaixei um pouco a sua sunga, liberando aquela bundinha gostosa para eu poder lamber. A segurei e meti minha língua naquele cuzinho, ele segurou nos meus cabelos, enquanto gemia baixinho, e eu ia fundo com minha língua naquele cu gostoso do caralho. Sentia ele piscando. Aquilo me dava um tesão do caralho.
O virei para mim, seu pau estava durão, segurei nele e comecei a punheta-lo. Fui direcionando a bundinha dele ao meu pau enquanto isso, dei uma cuspida na minha mão, passei na cabeça do meu pau e falei para ele sentar.
- Senta nele!
Ele foi sentando bem devagar, enquanto eu ainda brincava com seu pau. Ele soltava gemidinhos, e quando seu cuzinho tocou na cabeça do meu pau pude sentir ele piscando. Meu pau deu uma pulsada.
Minha rola começou a deslizar naquele cuzinho, eu havia deixado ele bem lubrificado com minha língua, logo a cabeça do meu pau já estava dentro dele, e seu cuzinho a mordia. Ele continuou a se sentar, até que meu pau entrou inteirinho. Segurei sua cintura, e ele começou a rebolar no meu cacete enquanto se punhetava e fazia uma carinha de putinho.
Eu passava a mão em seu rosto, em seu corpo, colocava o dedo em sua boca, lhe beijava, lhe mordia, tudo enquanto o puto rebolava na minha rola. Segurava seu cabelo, arqueava seu corpo para trás, e apertava sua bunda com minha outra mão.
- Fica de quatro aqui na cadeira. – Falei.
Ele se levantou do meu pau, e eu me levantei da cadeira, ele ficou de quatro na minha frente, dei uma cuspida no meu pau e no seu cuzinho.
- Pisca o cuzinho para mim, seu puto! – Falei, e lhe dei um tapa forte na bunda.
Ele obedeceu. Segurou a bunda com as duas mãos, a abriu e começou a piscar. Aquilo me dava muito tesão. Apontei meu pau naquele cuzinho piscando e meti praticamente de uma única vez. Ele deu um gritinho, e seu corpo foi para frente. O puxei de volta, segurei sua cintura com força, apoiei um pé na cadeira e outro no chão, e comecei a fode-lo.
Comi ele bastante ali de quatro, em seguida o puxei para mim, e fui levando ele para outro lugar, ainda com meu pau dentro do seu cuzinho. Fomos para a beira da piscina, numa parte que a água devia ter apenas uns 10 cm de profundidade. Ele se apoiou, ainda de quatro e eu comecei a comer ele novamente. E ficamos ali naquela posição, estilo cachorros safados, ele de quatro, eu por cima, enfiando meu pau até as bolas baterem naquela bunda de puto safado que ele tinha.
Ficamos ali por um tempo, a água balançando em nossos joelhos e pés, enquanto eu o comia. Meus joelhos começaram a doer, então o puxei novamente e o levei em direção a parede da casa, sem retirar meu pau de dentro dele. O encostei na parede, puxei sua bunda em minha direção, curvando seu corpo para frente e sua bunda para trás. Dei uma cuspida no seu cuzinho, e no meu pau que estava dentro dele, e voltei a come-lo.
Me dava muito tesão comer ele ali ao ar livre, com o risco de algum vizinho subir no muro e ver a gente. Bombei ele por mais um tempo, enquanto Bruno gemia, eu mordia seu pescoço, lhe beijava, dava algumas pegadas na sua bunda e no seu pau.
- Eu vou gozar desse jeito! – Falou.
- Então goza com meu pau no seu cu! – Falei, enfiando meu pau até o fundo daquele cuzinho. Eu iria gozar também.
Ele começou a gemer, e senti seu cu piscando no meu cacete, ele estava gozando, envolvi meus braços em seu corpo, o segurei com força e dei mais algumas estocadas bem no fundo daquele cuzinho, enquanto ele soltava uns gemidos e uns gritinhos, meu pau pulsou e começou a gozar. Enfiei meu pau bem no fundo e fui soltando leitinho do cuzinho daquele puto. Eu gemia em seus ouvidos, e mordia levemente seus ombros, enquanto nossos corpos molhados e suados se tocavam.
Fiquei parado ali por um tempo depois retirei meu pau dele, pude ver um pouco da minha porra escorrendo da sua bunda. O virei e vi seu pau todo melado de porra também. O puto havia gozando bastante. O beijei, enquanto nossos paus se tocavam, fomos em direção a um chuveiro que havia ali fora, nos lavamos, e nos beijamos. Vesti minha sunga, meu pau do lado, meia bomba, marcando. Ele ficava olhando e dando umas risadinhas. Ele vestiu a sunga dele também.
Ficamos um tempo ali na piscina, meu pau já havia baixado.
- Vamos comer algo? – Perguntou.
- Só se for essa tua bunda gostosa... – Respondi rindo e ele riu também.
Saímos da piscina e fomos para a cozinha, onde ele fez sanduiches e suco para a gente. Comemos e ficamos ali conversando. Já era umas 16 horas, sua mãe chegaria às 17 horas.
Após ele ter guardado as coisas, fomos para o sofá, ainda de sunga. Ficamos sentado vendo TV, até que ele começou a passar a mão na minha coxa. E meu pau começou a ganhar vida novamente.
- De novo? – Bruno perguntou rindo.
- Culpa sua. – Respondi rindo também.
Voltamos a nos beijar, e ele começou a pegar no meu pau, deixando-o o duro novamente.
- Deixa eu te comer de novo antes da sua mãe chegar? – Perguntei, beijando-o.
- Mas ela está perto de chegar...
- Vai ser rápido, e a gente vai ouvir quando ela chegar.
Ele ficou pensativo. Levei a mão até sua bunda, e a outra no seu pau, e comecei a esfrega-los. Beijei seu pescoço, e ele ficou todo arrepiado.
- Isso é maldade... – Ele falou.
- Bora? Deixa eu te comer? – Perguntei, mordendo os lábios, com uma cara de puto querendo cu.
- Ta bom, mas não podemos demorar...
- Relaxa... Vem comigo. – Falei, o levando para a cozinha.
Chegando perto da mesa pedi para ele apoiar as mãos nela, me abaixei, puxei sua sunga, dei uma cuspida naquele cuzinho, me levantei, encaixei o pau e fui enfiando. Ele soltou um gemido, e meu pau entrou inteiro. Foi bem fácil entrar dessa vez, seu cu ainda estava cheio com a minha porra. Podia sentir.
Comecei a bombar o cuzinho dele, dessa vez sabia que iria demorar um pouco mais para gozar. Mas meu tesão estava em alta novamente. Continuei metendo, enquanto ele se punhetava. Segurava seu cabelo e metia fundo naquela bunda. Depois de alguns minutos comecei a sentir que estava chegando perto de gozar, e o avisei.
- Aguenta ai, tô quase gozando.
Foi quando ouvimos o barulho do portão se abrindo. A mão dele havia chegado. Ela teria que estacionar o carro, fechar o portão automático e em seguida sair do carro e ir em direção a onde estávamos.
Eu estava muito perto de gozar, então não quis parar, e continuei bombando. Ele começou a se desesperar e tentou sair. O segurei com força, impossibilitando que ele saísse. Enfiei meu pau bem no fundo daquele cuzinho, e anunciei que estava gozando. Enchendo aquele cuzinho gostoso com mais porra.
Assim que gozei o soltei e ele saiu desesperado me puxando. Eu achava a situação engraçada. Ele de pau meia bomba, provavelmente por estar nervoso, meu pau ainda duro, todo melado de porra, balançando enquanto andava. Passamos na sala e ele pegou todas as roupas, segurou minha mão e me puxou rapidamente para as escadas, subimos, entramos no quarto e ele trancou a porta.
- Se vista! – Falou, parecendo nervoso.
- E se eu não quiser? – Respondi, me aproximando dele, e o pressionando contra a parede enquanto ele tentava vestir seu short.
- Por favor! – Ele falou, quase implorando.
Lhe dei um beijo, e fui me vestir. Coloquei minha roupa e me joguei na cama. Ele se vestiu e parecia mais calmo. Destrancou a porta e ficou ali sentado comigo. Sua mãe apareceu na porta e ele me apresentou. Ela era bem simpática, até perguntou se já havíamos comido algo. Mal sabia ela que eu havia comido o filhinho dela e enchido ele de porra na mesa da cozinha. Em seguida ela se despediu e foi para o próprio quarto.
- Desculpa ter falado daquele jeito contigo, eu fiquei em pânico com medo da minha mãe ver a gente.
Segurei em seu pescoço, o joguei contra a cama, subi sobre seu corpo, prendendo seus braços ao lado do seu corpo com meus joelhos.
- Agora você vai aprender quem é que dá ordens aqui... – Disse, tirando meu pau para fora e esfregando na cara dele.
- Minha mãe pode entrar aqui! – Falou, se virando e olhando para a porta.
- Só saio daqui após tu limpar meu pau, tu me sujou todinho com a minha porra.
Dei um tapa na cara dele, e o fiz abrir a boca com meus dois dedos, ele abriu e eu meti meu pau na sua boca. Ele lambeu todinho, coloquei a mão no pau dele e estava duro. Comecei a punheta-lo. Ele não havia gozado na cozinha, não tinha tido tempo.
Continuei o punhetando enquanto ele lambia meu pau.
- Eu vou gozar... Para... – Ele disse baixinho, entre gemidos.
Olhei para ele com uma cara de safado e acelerei a punheta, ele soltou um gemido e começou a gozar dentro da própria cueca.
- Espero que agora entenda que quem manda em você sou eu, e não o contrário... – Falei, lhe dando um beijo, naquela boca molhadinha de saliva e porra.
Sai de cima dele, e como se nada tivesse acontecido lhe disse:
- Vamos ver TV?
Ele ficou me olhando, meio surpreso. Se levantou e veio em minha direção. Lhe dei um abraço e fiquei com o rosto colado ao dele, nos beijamos. E voltamos para a sala. A mãe dele sabia que ele ficava com meninos, então ele se deitou nos meus braços e ficamos vendo TV, sem preocupação alguma.
Ficamos nessa por alguns meses, nos encontrávamos, ficávamos, fodiamos, seja na casa dele ou na minha.
Já o coloquei para me mamar na sala da minha casa enquanto meu irmão estava no quarto, cheguei até a gozar na boca dele. Quando meu irmão apareceu agimos como se nada estivesse acontecendo.
Dormi na casa dele algumas vezes, passando a noite metendo rola naquele cuzinho gostoso.
Alguns meses depois as coisas começaram a desandar, e decidimos parar e ficar apenas na amizade. Mas confesso que as vezes ainda penso naquela bunda gostosa. E sei que ele ainda não esqueceu das nossas fodas, pois quando me via em rolês com nossos amigos ficava me encarando, as vezes eu curtia provocar ele dando uma pegada no meu pau, sabia que ele curtia. Porém, ele queria mais que apenas fodas, e eu não estava preparado para ir além daquilo. Então ficamos apenas na amizade e agora ele namora um carinha ai.
Quem sabe um dia tenhamos a chance de ter outra foda não é mesmo?
FIM.
OBS. Esse conto chegou ao fim, mas semana que vem tem novos contos, seus putos!!!