Foda escondida da família

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 524 palavras
Data: 21/03/2020 00:55:26

Aos 17 anos, estávamos nos pegando no corredor externo da casa de Carol (uma loira de 1,70m, gostosa pra caralho, coxas grossas, bunda firme e peitos grandes e macios, com biquinhos rosados), quando seu telefone tocou. Ela se afastou para atender pois era seu pai e eu estava ali escondido dele.

- Oi, Carol, tudo bem, filha?

- Oi, pai, tudo bem.

Já muito excitado com seus beijos e seu corpo sensual, não resisti e a ataquei por trás enquanto ela falava com o pai. Encoxei e comecei a acariciar seus peitos por cima da blusinha até seus biquinhos ficarem turgidos, beijei e mordi seu pescoço, deixando ela toda arrepiada. Ela tentava se concentrar na conversa com o pai, me pedindo pra parar, mas só conseguia suspirar e gemer respostas curtas.

- Ai, para...

- Filha, você tá sozinha?

- Ahamm, tô... aiii...

Passei a mão em sua buceta, que já estava molhada, e ela deixou escapar um gemido, puta comigo:

- Aaahh, porra...

- Carolina! Que merda tá acontecendo aí?!

Mas ela já não conseguiu responder. Tomei o celular dela, desliguei e empurrei ela na direção da mesa onde aconteciam os churrascos da família. Agora era ela que beijava meu pescoço enquanto passava a mão no meu pau duro. A buceta estava tão molhada que consegui até sentir o cheiro, aquilo me deu ainda mais tesão, ergui ela pela bunda e coloquei na beira da mesa. Fomos subindo na mesa e tirando a roupa enquanto os beijos continuavam. Quando tirei sua calcinha e senti aquele cheiro mais de perto, não aguentei e chupei sua bucetinha deliciosa toda melada, ainda enfiei dois dedos e dei pra ela chupar:

- Quer sentir seu melzinho também, vadia?

- Uhumm...

Ela ficou chupando meus dedos com cara de safada e pediu meu pau.

- Vou te mostrar como é que eu chupo uma rola, seu puto!

- Carolzinha boqueteira... - eu disse pra provocar.

Caiu de boca, deixando minha pica toda babada. Chupava e mordia a cabeça, depois engolia até o talo e subia e engolia de novo. Gozei e engoliu minha porra toda. Então montou em mim e me deu seus peitos.

- Agora você que mamar, safado.

Fiquei mamando aqueles peitos enormes, abocanhando tudo e mordiscando os biquinhos rosinhas pra ela gemer de tesão até meu pau endurecer de novo. Ela começou a quicar com força, me dando tapa na cara e virando a cabeça pra trás.

- Me fode, caralho!

Eu batia de volta nela e sentia minha rola rasgando e arregaçando a buceta dela, fazendo ela gemer forte.

- Caça a boca, sua puta!

Não sei o que estava mais alto: o barulho da sentada da safada, a mesa rangendo e batendo na parede ou os gemidos de prazer dela, especialmente quando eu revidava uns tapas naquela cara. Quando eu ia gozar, ela tirou. Eu enrolei o cabelo com a mão e segurei ela com força dizendo:

- Engole tudinho, vagabunda!

Ela mamou com vontade até ganhar porra na boquinha de novo. Depois da foda, ela achou o celular no chão, do lado da cacinha, com umas 20 chamadas perdidas. Então fui embora vazado, pra não dar ruim pra ela, com a promessa de voltar no dia seguinte.

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