Continuação de: "Virei escrava da minha melhor amiga e do namorado dela"
Me chamo Gabi e virei escrava sexual da minha melhor amiga Bia e do seu namorado Vinicius. Depois de transarmos como loucos resolvemos sair para comer. Bia estava usando um vestido colado, decotado e que mal cobria a bunda dela. Como ela também era uma escrava sexual não tinha direito a usar nada por baixo. Já eu estava usando somente uma camisa como vestido. Ela era um pouco mais comprida que o vestido de Bia, mas tinha dois cortes do lado que iam acima da minha cintura e qualquer vendo fazia a camisa subir. Para me deixar ainda mais putinha, Bia me mandou também colocar meias 7/8.
Nós entramos no carro de Vinicius, um Fiat 500. Ele e Bia vão na frente, eu vou no banco de trás, ainda bem que eu sou pequena. Assim que entro no carro sou lembrada de ficar com as pernas abertas, Vinicius diz que tem que poder ver a minha boceta pelo retrovisor o tempo todo. Chegamos no estacionamento, do meu lugar eu vejo a cara do manobrista que abre a porta para Bia, certamente ela havia mostrado a boceta ao sair do carro. Mas logo em seguida é a minha vez e comigo é bem pior pois eu tenho que sair do banco de trás e eu não só mostro a boceta para o moleque como eu tenho que abrir as pernas e me arreganhar inteira, ele até estica a mão para me ajudar, o que o coloca diretamente na minha frente e com visão privilegiada, eu fico morrendo de vergonha. Vinicius percebe, me dá um beijo apaixonado depois disso e diz: "Se saiu muito bem, uma perfeita putinha sem vergonha".
Entramos em um restaurantezinho de ramem em uma parte descolada da cidade. O lugar era pequeno e bem alternativo, o tipo de lugar que ninguém ia reclamar das nossas roupas.Vinicius pega uma mesa em frente da parede de vidro do restaurante. Ele manda nós duas sentarmos de frente para a vitrine, ele fica sentado de costas. Assim que eu sento Bia me corrige e me manda abrir as pernas, o vestido-camisa sobe e minha boceta fica completamente exposta, por minha sorte Vinicius estava sentado na minha frente, me cobrindo da vista das pessoas da rua. Eu olha para baixo e o meu "vestido" está completamente aberto, olho pra o lado e vejo que o de Bia havia subido e ela também está completamente exposta e sem nada para obstruir a vista da rua.
O garçom chega para trazer os menus. Ele para bem do meu lado e eu percebo ele olhando para baixo na minha direção. Eu sinto um meu rosto ficar quente de vergonha e enfio a cara no menu. O problema é que depois o garçom volta para pegar o pedido, trazer as bebidas e finalmente a nossa comida. Todas as vezes eu tenho que me segurar para não cruzar e trancar as pernas. Mas fica pior, antes de começar a comer Vinicius levanta para ir até o banheiro. No caminha ele passa por mim e diz: "Quando eu voltar eu quero que você me conte quantas pessoas na rua olharam na sua direção e viram a sua boceta.
Foram 5 minutos muito tensos, algumas pessoas passam por mim, mas nenhuma vira para olhar. Vinicius volta, eu digo que ninguém havia visto, ele então senta, mas de frente para Bia e diz: "Vamos dar mais um tempo". Nós três comemos, mas eu sempre de olho, até que passa um adolescente, dá uma olhada, fica vermelha e continua andando. Terminamos de comer e Vinicius pede a conta, o garçom aproveita para dar mais uma espiada. Eu olho para Bia e vejo que o vestido havia subido e que a dobra da bunda dela estava aparecendo, mas ela age normalmente. Voltamos para o estacionamento. Eu tenho que me inclinar para entrar de novo no carro e a minha bunda inteira fica exposta para o manobrista, assim como a boceta de Bia, que abre perna bem mais que o necessário para entrar no carro.
Em vez de voltarmos para casa entramos no campus da universidade, que estava vazio porque era domingo. Nós vamos até um bosque e entramos em uma trilha, andamos um pouco até chegar em lugar com aparelhos para alongamento. Vinicius começa a me beijar, eu fico toda derretida, até que sinto minhas mãos sendo seguradas, e puxadas para trás, depois ouço um clique. Bia havia algemado os meus punhos em poste de madeira que apoiava uma barra horizontal.
-- Ei, o que vocês estão fazendo? -- Eu pergunto.
-- Não se preocupa, você vai gostar -- Diz Bia.
Mas em vez de me tranquilizarem, Vinicius começa a abrir os botões da minha camisa e em momentos eu estou completamente exposta. Vinicius aproveita para me bolinar, ele continua me beijando e pega na minha bunda. Depois ele desce a boca até o meu mamilo direito, coloca a mão na minha boceta e diz: -- Que putinha, está toda encharcada, mas ainda não o suficiente. Bia, ajuda a sua amiga, chupa mas não deixa ela gozar.
Bia fica de cócoras e começa a me chupar com habilidade. Eu sinto o tesão aumentando, e apesar do medo de estar em público, eu sinto o orgasmo chegando até que Vinicius diz: "Para, ela está quase gozando". Bia levanta, olha para mim e diz:
-- Fala putinha, me diz o que você mais quer agora?
-- Eu quero uma pica -- Digo morrendo de vergonha.
-- Como você quer uma pica?
-- Eu preciso de uma pica na minha boceta.
-- Então acho bom você torcer para alguém passar aqui logo -- Diz Vinicius, eu olho com surpresa para os dois. Eles então me beijam na boca, Vinicius aproveita para dar uma apertada nos meus mamilos e Bia me dá uns tapas bem na boceta.
-- Como assim?
-- Nós vamos dar uma volta. Você vai ficar aqui e se aparecer alguém peça para a pessoa te foder. Torça para ser um homem.
-- Vocês não podem fazer isso comigo?
-- Nós podemos e vamos, e você vai aceitar porque é uma puta safada que gosta de dar para desconhecidos, não é? -- Diz Bia, e complemnte -- Como isso é diferente dos seus encontros via Tinder?
Eu fico sem o que falar e só vejo eles indo embora. Bate um desespero, fico pensando o que vai acontecer? Sinto medo e depois raiva até que de repente eu ouço passos se aproximando. Meu coração dispara, e se for um bandido? Bem eu não tinha nada para ser roubado. Mas e se fosse um tarado? Minha boceta estava tão molhada que isso não ia ser ruim, a menos que ele quisesse fazer algo perverso comigo. Ou se fosse a polícia? Eu podia ser presa.
De repente eu vejo um carinha chegando e sinto um alívio pois ele parecia normal e na verdade bonito. Eu sinto um calor na boceta por estar assim exposta diante dele. Ele me olha, depois olha no entorno e se aproxima.
-- Oi. Você está bem, porque você está assim.
-- Desculpa, foi um trote dos meus amigos, eles me deixaram presas aqui.
-- Mas assim? Pelada?
-- Eles não sabem quando parar, eu estou morrendo de vergonha. Mas está tudo bem.
-- Eu imagino, mas acho que você não devia ficar com vergonha, o seu corpo é fantástico. Que sorte que eu tive de ver algo assim tão sexy -- O elogio me deixa ainda mais envergonhada do que estar nua e amarrada. Ele chega mais perto e fala: -- Nossa que lisinha, nunca tinha visto um boceta tão bonita.
-- Se você quiser pode tocar -- Eu digo e imediatamente me arrependo. O que eu estava pensando? Mas os meus pensamentos são interrompidos pela sensação dos dedos dele nos lábios da minha boceta.
-- Assim está bom? -- Ele pergunta e já começa a fazer movimentos circulares na altura do meu grelo
-- Siiiim... - Antes de terminar de responder eu tenho um orgasmo.
-- Nossa você deve ser uma garota muito safada por gozar assim sendo tocada por um desconhecido. Acho que você não vai se importar se eu colocar a minha pica nessa boceta, não é?
-- Não, pode colocar o seu pau em mim.
Ele coloca o pau duro para fora do shorts de corrida e mete em mim. Eu poderia dizer que estava sendo comida contra a vontade, mas a verdade é que isso era a coisa que eu mais desejava naquele momento. Ele me fode com gosto e eu gozo duas vezes antes dele encher a minha boceta de porra. Ele então se afasta um pouco pega o celular no bolso e tira uma foto, depois vem me mostrar. Eu parecia um puta usada, meu rosto suado, a maquiagem borrada e porra escorrendo da minha boceta.
-- Uau, essa eu vou guarder de recordação. Foi um prazer, mas eu tenho que ir.
Eu vejo ele indo e, depois de passado o prazer do gozo eu sinto uma imensa humilhação. Como eu pude gozar assim, devo realmente ser uma puta muito safada. Volto a ouvir paços, meu coração dispara de novo, como eu já havia gozado o medo era maior que o tesão, mas fico aliviada por ver que eram Vinicius e Bia. Depois do alívio vem a raiva:
-- Seus putos, como fizeram isso comigo!!! Eu podia ter sido presa ou morta!!!
-- Calma, a gente nunca ia fazer nada que te colocasse em risco -- Diz Vinicius -- Deixa eu te apresentar, esse é o Rafa, um amigo meu.
Eu olho e vejo que o carinha que havia me comido estava vindo depois deles. Vinicius me solta, todos me beijam, inclusive Rafa. Bia diz que não estava mais aguentando de tesão, ela segura na barra de alongamento e empina a bunda, Vinicius a pega por trás e a fode, segurando os quadris dela enquanto mete a pica. Isso me deixa com tesão de novo e eu acabo esticando a mão para pegar na pica do Rafa, logo estou de joelhos no chão chupando ele para deixar a pica dura de novo. Ele termina me colocando do lado de Bia, nós duas ficamos com as bundinhas empinadas, sendo fodidas ao mesmo tempo.
Depois que todos gozam nós nos arrumamos o melhor possível, mas eu e Bia estamos com cara de fodidas e com as bocetas escorrendo. A gente se despede do Rafa, mas Vinicius diz:
-- Ah Gabi, eu combinei com o Rafa que ele pode te comer quando quiser, você continua sendo minha escrava, mas eu vou te emprestar para ele de vez em quando.