Olha eu de volta! Rsrsrs desculpem a demora, mas vida de casado e sem folga!
Tô tendo tempo agora com a quarentena do corona, mas vou voltar a contar sobre minhas aventuras no Quadrão, recomendo q leiam os contos anteriores e já de começo me desculpo pelos erros.
Bem pessoal, tive minha primeira vez de uma forma nada comum como viram no último relato, isso moldou minha mente pervertida, e até hoje sou meio ou completamente tarado, rsrsrsr
Após aquele maravilhoso dia, eu comecei a ver muito Rabeca, ficávamos de safadeza pelas esquinas, mas não tínhamos mais conseguido transar, eu sempre estava sozinho em casa, já Rebeca e a irmã, estavam sempre aos olhos da mãe, passaram alguns semanas, e em certo dia, Ster q era de uma turma dois anos a frente da irmã, não teve aula, ao invés de ir pra casa ela foi para o meu colégio, colégio público era facílimo de entrar então quando sai para o intervalo dou de cara com Ster, fomos para a cantina lancha e começamos a conversar, Ster disse ter me visto pelos cantos com a irmã e perguntou se tínhamos feito algo mais e se tínhamos usado camisinha? Eu respondi q ainda n tínhamos feito mais nada mas q a vontade estava grande, ela riu e depois me pediu um favor, disse q estava doida pra fuder com meu amigo João e q no domingo os pais dela iam para a igreja e perguntou se podia ir com o João pra minha casa, como minha mãe tbm trabalhava aos domingos, e ficava em casa apenas as segundas e terças, ela disse q se eu deixasse ela levaria a Rebeca e eu poderia fuder sua irmãzinha, eu meio relutante disse q sim, mas q antes de João comela eu queria ir primeiro pois ela havia me prometido isto como prêmio se eu tirasse a virgindade de sua irmã, Ster parecia ter esquecido disso, puxou na memória e falou tudo bem, mas q então teria q ser hoje, ela mandou eu pegar minha mochila pois fugiríamos naquele instante, não pensei duas vezes.
Chegamos na minha casa e ela pediu pra tomar um banho, eu deitei na cama e fiquei a sua espera, Ster saiu do banho já nua, e realmente a safada já tinha um corpo de mulher, bem diferente de Rebecca, parecia q uma das mulheres da minhas revistas tinha saltado da página e estava ali me encarando.
Ster perguntou por q eu ainda estava de roupa, como se fosse um mágico minha roupa desapareceu , Ster subiu na cama e veio engatinhando até mim, começou a beijar meu corpo na altura do joelho, e foi subindo pela coxa, assim q chegou em minha virilha, meu corpo parecia estar com rigor mortis, nenhum junta se movia, apenas meus olhos a acompanhavam,
Meu tesão era tanto q Ster sequer tinha encostado no meu pau e eles já escorria um filete de lubrificação, ela então foi até o meu saco e sem encostar ficou apenas o cheirando, e sua respiração ofegante me arrepiada e excitava, meu pau já minava água, a ponto da cabeça estar toda brilhando, ela então começou a mordiscar meu saco, em sequência alternava mordiscar e beijos, fazendo isso ela foi subindo, quando alcançou o tronco do meu pau, meu corpo respondeu, e pela primeira vez consegui me mexer, apenas para me contorcer, ela não parou e continuou a subir, ao chegar na cabeça da minha rola , Ster me olha, e fala -ta Molhadinho? Hummm eu tbm estou!
Ela segurou meu pau todo babado, levou a outra mão até sua bucetinha, e então enfiou dois dedos, após tirá -los eles estavam encharcados e ao afastar um do outro, formava aquela linha de lubrificação, ela então enfiou novamente os dedos na bucetinha, e em seguida passou os dedos melados na cabeça do meu pau, misturando assim sua lubrificação com a minha, em seguida Ster colocou meu pau em sua boca, sugando com vontade a cabeça, ela gemia e demonstrava q estava achando delicioso o gosto dos nossos sucos, sua chupada era lenta, compasada, com um ritmo de música clássica, ela as vezes abria um pouco os lábios e deixava bastante saliva escorrer, em seguida enfiava o pau todo na boca e subia puxado o ar com a saliva fazer um som de aspirar q me deixava ainda mais excitado, senti meu gozo anunciando sua chegada, e antes q fosse inevitável, eu assumi um pouco o controle, coloquei Ster deitada e disse q seria minha vez, assim como fiz com Rebeca, beijei Ster na boca, enquanto minhas mãos apertavam seus seios, fui descendo a mão até q alcancei sua bucetinha, assim q encostei senti tudo encharcado, ate sua virilha, passei a masturba-la e logo enfiei os dedos em sua bucetinha, as horas de fitas pornôs assistidas me ajudaram pois me surpreendi com a desenvoltura das minhas mãos, Ster agarrou meu pau e o apertava enquanto eu mexia meus dedos dentro de sua buceta, e em todo o tempo nos beijava-mos de forma ardente, derrepente sinto sua respiração mudar, Ster crava os dente em meus lábios, aperta meu pau com mais força q chegou a doer, então sinto as paredes de sua buceta se fechado em volta de meus dedos, Ster começa a gemer alto e rebolar em meus dedos, isso durou alguns segundos de dor pra mim é prazer pra ela, quando finalmente ela soltou meu lábios e afrouxou a mão q segurava meu pau, quando olhei pra Ster ela estava com os olhos cheios de água, e lágrimas escorriam pelo rosto q estava bem vermelho, Ster então puxa minha mão de sua buceta e leva até a boca e começa a chupar e lamber minhas mãos, eu paro de beijala e comeco a descer pelo pescoço, seu corpo todo se arrepia, quando chego em seu seios ela geme alto, e segura meu cabelo e empurra minha cara contra seus peitos, continuo minha descido e apos explorar sua barriga e umbigo chego na bucetinha, um cheiro maravilhos e ludibriante me hipnotiza, e passo a chupala com uma vontade ardente, Ster pede q eu colocque novamente os dedos e q continue a chupala, obedeço, minha mão q estava em sua boca passo a apertar seus seios, com a outra meto dois dedos fazendo um movimento de chamar, e com a boca chupo sua buceta com vontade, não demora muito e Ster começa a se tremer, sua buceta pulsava e minha mão, e pelo meu braço começa a escorrer algo, estranhamente desta vez Ster não emite nenhum um som, e quando paro para olhar, Ster estar com um olhar de loucura, ela me joga de lado e sobe em mim, nessa posição meu pau ficou perigosamente encaixado na entrada de sua buceta, desde o começo eu havia deixado uma camisinha do lado da cama, coloquei a mão na camisinha e quando ela viu a tomou de minha mão, e atirou no chão, Ster começou a chupar meus dedos e vagarosamente foi soltando o peso do corpo no meu pau, ela estava Tão molhada q meu pau deslizou de forma natural, e foi entrando me dando uma sensação maravilhosa, assim q o pau entrou todo Ster começou a cavalgar, aquilo era demais pra mim, a luta de um homem contra a vontade de gozar era demais para um garoto da minha idade, a visão da cara de tarada dela me invadia a mente, ali estava se forjando um tarado, um viciado em sexo, um jovem descobrindo que fuder e a melhor coisa da vida, Ster pediu q eu segurados o seu cabelo e mandou eu puxar e puxar mais e mais, sua cavalgada se intensificou e 2 segundos depois eu explodiu em gozo, porém Ster não parou, me ver gozar parece ter dado ainda mais tesão nela, q continuo a cavalgar aumentando ainda mais o ritmo, eu sem forças não conseguia me desvencilhar dela e a sensação de prazer se misturou com algo esquisito q eu sentia com meu pau bem sensível, eu comecei a gemer alto, eu gemia mais q mulher, e aquilo só enlouqueceu mais e mais a ela, eu já não aguentava mais já iria desmaia quando Ster soltou um urro de tesão, e novamente senti sua buceta se contrair, só q dessa vez em volta do meu pau, ela gozou forte e novamente estava chorando como se tivesse apanhado, eu sem forças e ela tbm, Ster caiu ao meu lado livrando meu pau daquela sensação q até hoje não sei bem como explicar, pois não é dor, e um prazer tão intenso q beira a tortura, ao olhar vejo q tanto meu pau quanto a buceta dela estavam brancos como neve, como se tivéssemos nos banhando com chantilly, aquilo foi de outro mundo, realmente Ster era um furacão, ficamos o restinho da manhã juntinhos na cama, ate cochilando, depois acordamos e ela tinha de ir embora pois já havia passado da hora de chegar da escola, Ster disse q amou nossa manhã e perguntou se estava tudo de pé pra ela ir com João e Rebeca lá pra casa, eu disse q sim e q eu não sabia se iria consegui comer a Rebeca agora q eu sabia como era comer uma mulher de verdade, ela sorriu, e disse q eu daria conta sim, e q não precisava me preocupar, q nos iríamos repetir nossa deliciosa manhã.
Bem pessoal, desculpa o relato tão longo, mas me empolguei, desculpa tbm os erros , e se o feedback for positivo eu trago o relato do dia q Ster, Rebeca e João foram lá pra casa.