Queridos leitores, estamos chegando na reta final da nossa saga. No último conto vimos como nossa protagonista está convivendo melhor com a dualidade que o seu novo lado feminino trouxe à tona no Reality Show Casa de Bonecas.
Ao abrir a cortina vejo um amasso de tirar o folego entre Amanda e Jorge. Amanda foi a primeira a notar minha presença, Jorge como estava de costas não me viu e seguiu agarrando Amanda, beijando seu pescoço, decote, boca. Amanda o fez parar com uma tapinha nas costas. Jorge se virou e se assustou comigo.
Amanda: Já estamos saindo amiga, já tiramos nossa foto.
Me deu um sorrisinho sacana, sorri de volta.
Eu: Aproveita a festa amiga
Entrei na cabina com Fred e começamos a brincar de tirar fotos. Tiramos várias fotos engraçadas, havia perucas, e vários acessórios. O whisky começou a fazer efeito e eu já me sentia mais soltinha. Tiramos fotos abraçadinhos, eu abraçando-o pelo pescoço e dando beijinho na bochecha, fizemos caretas, fotos de rostinho colado, e por fim me sentei no colo dele, tiramos algumas fotos assim, fazendo poses engraçadas. Na última foto, eu estava distraída e Fred me puxou e me deu um selinho. Me levantei e disse:
Eu: Já chega de foto grandão. Vamos voltar para a festa.
Voltamos para a pista de dança, e para minha alegria encontramos toda a turma. A banda estava tocando umas músicas animadas. Fizemos uma roda só com nossa galera, eu e as minhas concorrentes, nossos maridos e esposas. Eu já olhava esse fato achando divertido, ter ao mesmo tempo no grupo uma esposa, a da vida real e um marido com que me casei no programa. A banda começou a tocar axé music e começamos a fazer as coreografias, eu fui adolescente durante os anos 90, logo eu conhecia todas as músicas. Começou a tocar a famosa música da garrafa, alguém colocou uma garrafa de água vazia no centro da roda e uma menina por vez, entramos no meio da roda, e rebolando simulávamos descer com a bunda sobre a garrafa. Nos divertimos bastante, então a banda anunciou uma pausa. Quando ia me aproximando de Laura, Fred me pegou pelo braço.
Fred: Tem um jardim bonito nos fundos sabia, vamos lá conhecer.
Eu: Não sei, é que...
Fred: Hora, vamos lá, só um pouco de ar, prometo que não vou te tirar nenhum pedaço de você.
No fundo acho que eu estava evitando Fred devido ao que aconteceu entre nós no quarto da casa do programa, acho que tinha medo de fraquejar novamente. Meu plano era chegar ao final do programa me comportando como menina, mas apenas o suficiente para ganhar o prêmio. Não queria de nenhuma maneira ter relações de novo com qualquer homem. Eu não sentia mais a mesma vergonha, estava encarando a experiencia sexual que tive como passivo como uma experiência a acrescentar na vida, não negava mais que havia sido prazeroso, um prazer diferente das minhas relações hetero que eram as únicas que eu havia tido na vida até então. Mas apesar disso não queria repetir, apenas queria preservar o que restava da minha masculinidade.
Fred: Hora, vamos lá, só um pouco de ar, prometo que não vou te tirar nenhum pedaço de você.
O sorriso bonito dele derrubou todo o meu discurso.
Eu: Está bem, um pouco de ar não fará mal.
Eu podia desfrutar da companhia de Fred que na verdade era agradável.
Fred me estendeu a mão, eu aceitei e fomos na direção do jardim, no meio do caminho, passou um garçom por nós com uma bandeja com taças de vinho, Fred pegou duas taças.
No fundo do salão de festas havia portas de vidro que davam saída para uma varanda, a varanda tinha vista para um lindo jardim. Nos encostamos no parapeito para tomar o vinho enquanto apreciávamos a vista. Havia várias pessoas fazendo o mesmo.
Fred: Então, o programa está acabando, amanhã será a última noite. Depois de amanhã poderá ir para casa e voltar a se vestir e se comportar como homem de novo. Deve não ver a hora.
Eu: Se você me dissesse isso à dois dias atrás eu concordaria, mas agora não sei, lógico que quero voltar pra minha vida, de preferência com o prêmio, mas vivi aqui uma experiência muito diferente da minha vida normal e muito intensa. Acho que talvez sinta até falta.
Fred: Com certeza você ganhará o prêmio, torço por você. Além disso você tem uma essência feminina muito forte, por isso consegue ser mulher completamente.
Eu: Vou entender como um elogio, mas nunca tive essa tal essência feminina, sempre fui muito homem, mas a necessidade do prêmio me fez se esforçar para aprender.
Fred: Não, você sempre teve a tal essência, o programa só fez despertar. É quer saber mais, é tão forte essa essência que você desperta desejos nos homens. Aquele dia que te carreguei nos braços para o quarto, senti um desejo enorme por você. Por isso tentei te possuir, peço desculpas pelo modo agressivo que fiz, mas fui motivado pela sua essência de mulher. E eu estava certo, você também queria.
Fred chegou mais perto de mim, segurou minhas mãos e disse
Fred: Nesse momento aqui na minha frente não tem nada de Lucas, apenas a Yasmin uma linda mulher que meche com meus instintos de macho. O mesmo que senti naquele dia do casamento estou sentindo agora.
Fred estava tão perto nesse momento que eu podia sentir seu hálito. Seus olhos azuis pareciam me hipnotizaram. Eu ia dizer alguma coisa, mas de repente esqueci. Fred aproximou a boca da minha, eu sabia o que iria acontecer eu não podia evitar e no fundo não queria evitar.
Nos beijamos, primeiro gostosamente, mais uma vez eu sentia o beijo daquele homem. Enlacei seu pescoço com os braços e ele me abraçou forte com seus braços musculosos. Me senti frágil e ao mesmo tempo protegida por aquele homem enorme. Não sei por quanto tempo ficamos beijando. Fred liberou por um segundo minha boca e me disse.
Fred: Que tal descermos as escadas e caminharmos pelo labirinto do jardim
Eu: Aonde você me chamar eu vou meu marido.
Descemos as escadas que levavam ao nível do jardim, havia várias ruazinhas pavimentadas que passavam pelo meio do jardim, formando um mosaico. Mas ao fundo havia um labirinto de paredes de musgo altas, era possível qualquer pessoa se esconder ali.
Entramos no labirinto, Fred apertou o passo me puxando pela mão. Percorremos alguns corredores do labirinto e chegamos ao centro do labirinto onde havia uma espécie de praça com um banco. Nos sentamos no banco e recomeçamos o beijo que havíamos interrompido.
Os amassos foram ficando mais quentes, Fred beijava não só minha boca, mas também todo meu rosto, meu pescoço, meu decote. Passava a mão por todo o meu corpo. Eu abri os botões da camisa dele e acariciei aquele peitoral delicioso.
Nas experiências anteriores minha essência feminina, que foi o nome dado por Fred, assumiu todo o controle do meu corpo, mas meu cérebro sempre lutava contra tentando manter o eu masculino presente. Mas naquele momento, tanto corpo quanto mente estavam no controle da mulher, no controle da Yasmin. Eu só queria beijar aquele homem, sentir aqueles braços fortes me envolvendo me apalpando.
Fred começou a passar mão na minha bunda, e eu coloquei a mão no pau dele. Pela primeira vez eu tinha que admitir que estava com vontade de dar para ele, de ser enrabada por aquele macho.
Eu: Ainnn...marido...quero consumar nosso casamento.
Fred: Sério? Vai deixar eu te possuir?
Eu: Vou meu amor, sou tua mulher, é meu dever.
Fred: Não acredito em você, vai me excitar e vai me deixar de coração partido.
Eu: Não, eu vou te provar.
Levantei-me do banco e me sentei na grama, me ajoelhei e entrei no meio das pernas de Fred. Abri seu zíper e tirei aquele pau para fora. Não era a primeira vez que eu ficava frente a frente com aquele mastro. Caí de boca, chupei o melhor que pude, depois de ter chupado tantos paus eu já havia aprendido o que os machos gostavam. Fiz o melhor boquete que Fred já havia recebido, tenho certeza.
Me levantei, coloquei as mãos por baixo da saia do vestido e tirei minha calcinha, cuspi nos dedos e passei no meu cuzinho. Levantei a saia ajeitando o melhor que pude e me sentei de costas no colo de Fred. Fui sentando-me sobre o pau e forçando pra baixo. Fui sendo invadida por aquele mastro. Quando estava tudo dentro de mim, comecei a subir e descer. Fred beijava minha nuca, apertava meus seios com as duas mãos, eu virei o rosto e beijei sua boca. Minha respiração estava ofegante.
Nunca pensei que seria tão gostoso fazer o papel da mulher no sexo, naquele momento eu nem lembrava qual era a sensação de penetrar uma mulher, só pensava em naquele macho e o quanto era gostoso aquela pica.
Levantei, me sentei de frente, eu cavalgava e beijava a boca do meu marido. Eu dava como se fosse a última pica do mundo. Naquela hora, minha cabeça era um turbilhão, cheguei a pensar em ser mulher pra sempre, só de me vestir de mulher, só usar calcinha, só sentir prazer por pica.
Eu: ainnn...gostoso....meu homem..meu macho.
Fred: Minha esposinha, minha putinha. Rebola gostoso na minha pica.
Eu: Rebolo amor...ainnn... promete que sempre será meu homem....ainn... que sempre vai me dar essa pica maravilhosa.
Fred: Prometo minha putinha., sempre vou te comer. Pode até ficar casado com sua mulher mas sempre vai dar pra mim, sempre vai virar mulherzinha pra mim. Sempre vai ser minha esposa.
Eu: ai, ai, ai,...vou gozar amor...
Fred: Vamos gozar juntos....huuuum....haaaa
Gozamos juntinhos, senti meu gozo jorrar sobre as pernas de Fred. E o dele me inundar por dentro.
Me levantei, limpei as pernas de Fred com minha calcinha. Eu ia jogar a calcinha fora, no meio das plantas do jardim e Fred, me disse não, queria guardar de recordação. Eu entreguei e ele colocou no bolso do palitó.
Voltamos para festa devagarzinho, queria que aquele momento não acabasse. Me abracei no braço direito de Fred e caminhamos como dois namoradinhos, ou na verdade como o casal recém casado que eramos.
Mal eu sabia que aquela noite ainda teria mais surpresas.
No próximo capítulo teremos o capítulo final dessa saga que conta a viagem da transformação de homem convicto em uma mulher fogosa e apaixonada.
