Coroa peituda

Um conto erótico de OhBrunno
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 22/03/2020 03:44:47
Última revisão: 22/03/2020 03:50:56

Olá a todos. Meu nome é Bruno. Os eventos que narrarei, aconteceram a um ano mais ou menos, hoje tenho 19 anos. Lá vai uma breve descrição minha. Sou um jovem caucasiano de olhos castanhos, tenho 1.71 de altura, peso 60 kg e 17 cm de verga, tenho a impressão que alguém poderia se pergunta, então tá aí. Esse é o primeiro conto que estou publicando, apesar de já ter escrito outros, mas sinto que preciso dar uma sintetizada antes de pública. Outro fato importante de se mencionar é que os nomes de todos envolvidos foram substituídos por fictícios, pois se trata de um conto real e não pretendo expor a identidade de ninguém.

Como disse anteriormente, ano passado foi onde tudo começou. O início das aulas da faculdade foi quando nós conhecemos. Luciana, era seu nome dela, uma professora bastante simpática pelo que eu percebera. Uma senhora de 37 anos branca, com seus 1.67 de altura, sempre em cima de um salto alto, dona de um par de seios enormes e durinhos, um bunda razoavelmente pequena (talvez por causa que aqueles seios roubavam toda a cena) e ainda por cima, um rostinho de garotinha. Ela se apresentou a todos, e começera a falar sobre como tinha chegado ali.

Os primeiros meses de aula foram de imenso silêncio de minha parte, dois meses de poucas palavras com todos dali. Lá pro terceiro mês, quando recebo meu boletim do primeiro bimestre eu levo um puta susto (eu devia ter previsto isso acontecer, mas não foi assim que funciono). Para recuperar daquela merda, os meses seguintes estudei que “nem um condenado”. Nessa jornada de estudos, gostava de tirar minhas dúvidas com os professores, e muito por conta disso, fiz amizade com a maioria dos meus professores, Luciana foi uma delas.

As vezes quando éramos os últimos a sair da sala, íamos juntos até a sala dela conversando. Num desses dias estava chovendo e ficamos na sala mesmo, conversando enquanto esperava passar a chuva. Papo vai papo vem, e nada de a chuva passar. Eu cansado de espera ela passa, me despeço dela e digo que tava indo embora, no mesmo instante ela me oferece um carona. Eu olho pra ela e percebo uma certa ansiedade por parte dela na minha resposta. Eu joguei um verde dizendo que não precisava, que ela ir que sair dali só pra me dar uma carona. Ela e argumenta dizendo que ela ia sair pro almoço de qualquer forma e que podia me dar uma carona sem problemas. Eu aceito e a gente vai a caminho do estacionamento pegar o carro dela. Enquanto vamos pro carro dela ela me pergunta pra onde eu tava indo. Eu digo a ela que vou pra casa almoçar e ainda brinco perguntando se ela queria também. Ela dá um riso, no entanto não diz nada a respeito.

A gente entra no carro dela e logo em seguida ela me convida pra ir almoçar com ela. Eu respondo que não e retorno a oferecer o convite pra ela almoçar na minha casa e dessa vez ela responde.

Luciana: -Você mora com seu país, não mora?

Eu: - Não, moro só.

Luciana: - Sério? E você sabe cozinhar? – Ela fala isso com um sorriso pretencioso.

Eu: - Você gosta de strogonoff?

Luciana:- Sim, eu adoro.

Eu: - Então vamos lá.

Ela aceita e dali eu vou dando instruções pra minha casa. Nada de importante durante a viagem. Chegando em casa eu peço pra ela se sentar e vou preparar o almoço. Enquanto tava esquentando eu pego duas long-necks e levo uma pra ela. Ela disse que não podia beber que ainda ia trabalha, eu deixei a cerveja na bancada na frente dela e voltei na cozinha. Peguei a jarra de suco um copo e levei pra ela e disse aqui sua bebida senhorita, ela me agradece volto pra missão de não deixar a comida queimar. A comida ficou pronta, nós servimos e almoçamos. Depois ficamos ali jogando papo fora enquanto colocava música pra tocar no home threater. Conversa vai e vem, ela me conta de como os estudantes davam em cima dela e que nunca tinha cedido a nenhum deles.

No momento que ela se calou, eu olhei direto na boca dela e arrisquei arrancar um beijo dela, não ouve qualquer resistência de sua parte, então continuamos ali naqueles amassos por um tempo. As vezes passava a mão naqueles peitos ainda cobertos pela blusa, apertava eles até que ela passando a mão por cima da calça segura ele com firmeza. Eu levo um leve choque de prazer enquanto ela vai abrindo o zíper da calça. Eu tento tirar minha calça, mas só consigo pela metade tendo em vista que não deu tempo suficiente ela já tinha abocanhado minha rola. Ela aliviou nos primeiros segundos com leves abocanhadas na cabeça, mas em pouco tempo ela já tava tentando abocanhar até as bolas. Aquilo tava sensacional, e ela sabia disso porque de vez em quando ela tirava da boca levanta pra cima e me olhava com um cara de quem tá adora ver o sofrimento dos outros, no caso era prazer, mas o rosto que ela fazia era o mesmo. Depois de um tempo, meu pau começou a ferver, eu sabendo que se ela não parece eu jorraria porra direto naquela garganta seguro no cabelo dela e os puxo pra cima.

Ela vem de encontro a boca e volta a me beijar desesperada. Eu aperto aquela raba com força e em seguida com certa dificuldade, consigo colocar minha mão por dentro da calcinha dela e começo a puxa-la de encontro com minha virilha. Ela soltava leves grunhidos e eu comecei a tirar sua roupa, as mesmo tempo que ela me punhetava com uma mão. Finalmente consigo desnudar ela deixando-a apenas de sutiã e parto fui em busca de masturba-la. Ela batia pra mim eu dedava ela, gemidos por todo lado e eu a derrubo de costas pro sofá e caio de boca naquela bucetinha pingando. Ela começa a gemer e grita.

Luciana: -Aih puta merda. Não para vai,

Dediquei um tempo chupando e dedando aquela bucetinha rosadinha daquela professorinha. Com uma mão em um dos seus seios eu segura uma de suas mão e junto espremia aqueles seios rosados e avermelhados dos apertões. Depois de um tempo percebo que a respiração dela ficar mais intensa dei uma escapulida e passei a língua em seu cuzinho, ela se arrepiou toda e pressionou minha cabeça mais ainda contra seu grelinho. Ela já gemia bastante quando comecei a dar mordiscadas em volta daquele grelo e o resultado foi meia duzia forma de espasmos e um uivo seguido de um fluido como recompensa. Ela rapidamente retoma o fôlego e segurar na minha pica e diz:

Luciana: - Agora é a sua vez de ser judiado.

Eu: - Pega leve, Prof.

Luciana: - Senta logo ai, que vou fazer você delirar até não conseguir mais.

Eu me sento ela monta em cima e começa a cavalgar, o ritmo era agitado, ela sentava sem piedade alguma. Fiquei um tempo apreciando a vontade que ela tava sentando, beijava seu pescoço seus belos seios enormes o que mais me excitava era tentar colocar aqueles seios na boca por que a cara que ela fazia era um afrodisíaco pro meu psicológico. Eu ali recebendo tratamento vip daquela coroa peituda, no fogo do momento a peguei no meu colo e a deitei no sofá. E de frango assado meti nela enquanto a beijava e a xingava.

Eu: - O que você quer, hein?

Luciana: - Me come vai, safado.

Eu: - Você é um professorinha muito putinha, sabia?

Luciana: - Vai come sua putinha safada.

Ali era meu ponto forte, dando estocadas fortes aquele seria o clímax, e foi ali que apostei todas as fichas, eu metia sem dó segurando em seu quadril. Chegando perto de gozar eu coloco a mão no rosto dela e ela começa a chupar meu polegar. Eu vendo aquela cena anuncio o gozo vindo. Ela me olha nos olhos e diz.

Luciana: - Vai me enche de porra quentinha. Me dar tudo que você tem vai.

Eu aumento ainda mais a força das estocadas e vai o primeiro jato, meto de novo sai o segundo, o terceiro no quarto eu caio por cima exausto.

Ficamos daquele jeito até me recuperar. Ela me da selinhos enquanto eu me recupero e me levanto. Ofereço uma ducha antes dela ir embora, ela parti para o banho e eu me deito no sofá. Fiquei deitado assimilando o que tinha acabo de acontecer logo me levanto e vou na cozinha pegar alguma coisa pra beber e acabo escutando o barulho dela tomando banho. Eu pego uma cerveja e vou em direção ao banheiro e percebo que a porta está aberta, sem pensa duas vezes, entro e me escoro na porta, observando a água passeando por aquelas curvas. Eu anuncio o que eu vejo e digo em voz alta.

Eu: - Posso me juntar a essa ducha, Prof?

Luciana: - Ai meu deus. Você me deu um susto, menino!

Eu ri e me aproximei do box. Esperei ela sair do banho, demos um último amasso. Me despedi dela dando beijo e uma leve apalpada em seus seios e fui tomar banho. Ela se vestiu depressa e depois bate na porta pra me dar um tchau e em seguida ouço as pisadas de salto pelo corredor até a batida da porta fechando.

E esse foi o conto da minha linda professorinha da faculdade. Espero que tenham gostado do conto. Deem um feedback que dependendo dele, trarei mais

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