Em meus atendimentos conheci o Raul, homem de uns 50 anos, branco, barba rala, 1,70, um pouco gordo. Eis sua historia:
“Sou o Raul, sempre trabalhei com meu cunhado. Não é fácil, é um sujeito autoritário, dono de uma transportadora, mas me acostumei e pelo menos financeiramente minha vida é estável. Sou casado com a irmã dele e tenho três filhas. Minha esposa, Ane, foi se descuidando com o tempo, engordou bastante e nossa vida sexual murchou. Somos bem religiosos e sempre evitei trair, me satisfazendo apenas com vídeos pornô.
Quem sempre frequentou muito nossa casa foi nosso sobrinho, Douglas, filho de meu patrão. Criança, ele brincava com minhas filhas e assim foi crescendo. O tempo passou, foi estudar fora e voltou com 22 anos, 1,85m, forte, poucos pelos. Nesse tempo minhas filhas já estavam morando com a avó, estudando fora. Douglas, mesmo assim, voltou a vir bastante em nossa casa. Dizia que lembrava sua infância e passamos a fazer coisas juntos, como pescar e assistir futebol. Certo dia ele estava bem emburrado e fui insistindo para ele falar o que tinha. Aí disse que cobravam muito ele por não ter namorada, que alguns o chamavam de gay, mas fez questão de me dizer que não era. Só que aquela conversa me fez reparar nele, era liso, delicado, belos traços, me excitei... mas logo afastei esse pensamento.
Dias depois estávamos pescando e nada de peixes. Ele decidiu dar um mergulho só de cueca e resolvi também ficar só de cueca e pulei na agua, já que estava muito quente. Ao sairmos da agua ele tirou a cueca de costas para mim e vi uma bunda lisa, perfeita, grande e redonda. Meu pau endureceu na hora. Ele percebeu. Nos olhamos. Não falamos nada. Voltamos para casa. Bati algumas punhetas nos dias seguintes pensando naquela bunda linda...
Então ele veio ver um jogo de futebol em minha casa. Estavamos sós. Ele parecia me olhar diferente e eu não disfarçava, olhando muito para ele. O jogo era Corinthians x Palmeiras. Eu corintiano e ele palmeirense. Resolvi arriscar e propus uma aposta. Quem perdesse ia ter que desfilar de quatro nu pela sala. Eu achava que meu time ia ganhar e queria apreciar bem a bunda do Douglas. Ele riu e topou. Mas eu perdi a aposta. Teria que pagar? Minha impressão foi que ele levantou algumas vezes durante o jogo, passando sempre perto de mim, se mostrando. Por isso resolvi arriscar. Disse que pagaria no quarto. Entramos e eu tirei a roupa, mas fiquei em pé me masturbando e aproximando o pau do rosto dele. Ele se levantou para sair, mas eu o segurei e passei a mão em sua bunda. Ele é maior e mais forte que eu, mas não queria sair. Me olhou. Nosso silencio era completo. Então passou a acariciar lentamente meu pau e apenas disse: segredo nosso. Se abaixou e começou a me chupar. Fomos ao banheiro, tomamos banho entre muitos amassos. Voltamos para a cama. Aí linguei o cuzinho dele. Passei um creme que achei que iria ajudar coloquei ele de quatro e comecei a penetrar. Ele só dizia devagar tio. Meu pau é bem grosso e eu sabia que tinha que ir bem devagar. Foi difícil, pois era uma delicia ir entrando naquele rabinho. Levei bastante tempo penetrando, fiquei parado sobre ele, beijei seu pescoço e comecei um vaivém lento sob seus gemidos. Depois de um tempo ele começou a dizer mete mais... aí fui com força. Douglas gritou alto, mas já era meu. Comecei a chamar ele de puta, de gostosa e ele passou a rebolar e a pedir mais. Que delicia foi comer aquele cuzinho... comi ele de quatro até sentir que gozou.
Tirei o pau, virei ele. Ele me puxou. Nos beijamos, línguas se entrecruzando com paixão. Meti tipo frango assado. Eu estava comendo um cuzinho delicioso e olhando ele nos olhos... tinha uma cara linda de estar adorando. Tirei o pau de dentro dele para gozar. O gozo foi em seu rosto e peito. Ele sorria. Eu repeti: segredo nosso. Ele beijou meu pau melado e disse: mas tem que ter outras vezes. Eu respondi: o segredo nosso é que você é a puta do titio. Nos beijamos e ele foi sorrindo e eu fiquei satisfeito com o melhor sexo que já tinha tido.