Naquele dia, as horas passaram-se e eu não conseguia tirar aquela cena da minha memória. Meu filho se masturbando com a calcinha de sua própria mãe. Ao mesmo tempo que parecia uma coisa bastante "suja" do ponto de vista moral, aquilo ainda sim, despertava a libido do meu ser.
Olhava pra ele o tempo inteiro e não conseguia disfarçar que algo me incomodava, aquilo estava dominando meus pensamentos de uma maneira absurda. Será que ele me deseja? Será que ele estava pensando em mim? Eram situações que rondavam meus pensamentos permanentemente.
Resolvi tomar um banho para relaxar um pouco e esquecer essa história da mente, o mundo lá fora pegando fogo por conta de um vírus e eu dentro de casa pegando fogo por causa de um filho, estava tudo de pernas pro ar.
Quando sair do banho, estava com uma camisola rosa, era uma roupa de dormir que eu adorava e me deixava bastante confortável, apesar de ser velha. Sem sutiã, meus seios ficavam marcando. Apareci na sala um tempo dos assim, e ele veio logo me abraçando.
Rafael - Sentia falta de não ficar tanto tempo com a senhora, mãe.
Eu - Eu também, meu filho.
Ele me deu um abraço forte mais uma vez, sentir a pegada da sua mão na minha cintura, ele me cheirava disfarçadamente, mas não funcionou muito, porque era notável o jeito que ele roçava seu nariz no meu pescoço. Aquilo era uma situação curiosa, eu me sentia nas mãos, não do meu filho, mas sim de um homem. Resolvi aproveitar aquela situação para testá-lo.
Eu - Filho, minha calcinha sumiu... Queria ter vestido ela, mas não achei de jeito nenhum.
Rafael - Eita, que calcinha?
Eu - Uma rosa, bem confortável.
Rafael - Ah, não sei mãe, qualquer coisa posso procurar pra senhora depois.
Eu - Ah, tá bem. Faz isso mesmo.
Ele conseguiu mentir na cara dura, ele sabia exatamente onde estava e havia passado a tarde cheirando aquele pedaço de pano, pensando em coisas ilícitas. Aquilo me incomodava, porque eu sabia o que estava acontecendo, mas ele ainda sim, insistia em negar.
Mais tarde, deitada na minha cama, pensava mais uma vez no ocorrido, aquela visão dele em pé com minha calcinha usada em seu rosto me causava excitação sempre que recordava novamente, o seu cacete duro e ereto para sua própria mãe. Nesta noite, ele apareceu no meu quarto.
Se deitou comigo lá, e ficamos conversando até altas horas da madrugada sobre a vida, trabalho e afins, nesse momento eu esqueci um pouco do que havia acontecido e apenas curtia a presença do meu filho, era bom estar ali com ele e dividir todas aquelas coisas, realmente um parceiro muito agradável, ele sempre foi.
Rafael - Posso dormir aqui hoje, mãe?
Eu - Você sabe que eu odeio, haha mas pode sim, só hoje, só vai tomar um banho e volta que eu já quero dormir.
Em disparada ele foi... quando voltou, estava apenas com um calcaozinho bem curto, sem camisa, seus cabelos molhados, ele estava bastante cheiroso. Se deitou ao meu lado e meu de um beijo de boa noite na testa. Eu sorrir e simplesmente, fechei os olhos. Em determinada parte da noite, eu estava de costas pra ele e então acordei, sentindo algo se aproximar de mim, mas não me mexi, nem abrir os olhos, me mantive estática, sentia um calor indo de trás, sentia um corpo se aproximar, ele me abraçou lentamente por debaixo dos lençóis e de repente estávamos numa conchinha, resolvi brincar um pouco com a situação e me empinei um pouco pra trás, mas então tive um pequeno susto, sentia algo encostar na minha bunda. Sentia uma pele quente e rígida, roçar bem vagarosamente na minha bunda, nessa hora minha camisola estava um pouco levantada e sentia encostar na minha calcinha.
O sono simplesmente foi desaparecendo, meu corpo foi despertando, estava de costas e simplesmente não dava pra saber se ele tava acordado ou dormindo, nessa altura um tesao se despertava dentro de mim, meu filho estava me encoxando na minha própria cama. Resolvi fingir que ainda dormia, mas me empinei um pouco mais, porém sentir algo levantando o lençol que nos cobria, sentir ele se afastar um pouco, mas notei que a cama passou a fazer um movimento um pouco peculiar de vai e vem, sentia ele se mexer e por um momento sentir que ele ficou ajoelhado na cama.
Eu não conseguia entender o que estava acontecendo ali, por outro lado eu também não queria simplesmente estragar tudo simplesmente virando de uma vez, ele não podia saber que eu estava acordada. Comecei a ouvir uns gemidos baixinhos dele, e umas frases bem baixinho.
" Que gostosa que você é"
" Que delicia"
Ouvir sua respiração ficar ofegante, o ritmo do movimento na cama aumentou, eu continuava deitada, sem imaginar o que estava acontecendo, mas esperava que ele estivesse me admirando de algum modo, minha bunda estava toda amostra dps de ele ter tirado o lençol, minha calcinha preta que eu usava estava um pouco socadinha na bunda, então de repente sentir um jato quente encostar na minha bunda e ouvir ele gemer um pouco mais alto, ele estava gozando sim, pasmem.
Naquele momento, eu tomei um susto mas continuei estática, a situação ao mesmo que prazerosa, era aterrorizante, ele havia abusado de mim de certo modo, era um modo de estupro, sentia a sua porra escorrer na minha bunda, ele se deitou e me cobriu novamente, estava abismada, mas ao mesmo tempo que sentia aquela porra deslizar pela minha bunda, minha buceta se contraia e ficava molhada, estava de um modo louco, que a vontade era sentar nele, ali mesmo.
Um grande desejo foi tomando conta de mim, eu não conseguir mais dormir a noite inteira.