Era uma manhã de quinta-feira, acordei ouvindo pessoas conversando na casa, olhei no celular e vi que eram 9 horas, resolvi levantar. O tempo estava meio quente, então eu havia dormido sem camisa. Usava apenas um calção branco, com listras pretas do lado e uma cueca boxer vermelha por baixo.
Sai do quarto com a maior cara de sono, e dei uma olhada discreta na sala para saber quem estava ali. Quando notei que as vozes vindas de lá eram do meu pai, e de um tio meu do interior que fazia um tempo que eu não via.
Fui ao banheiro, dei uma mijada, escovei os dentes e passei uma água no rosto. Em seguida sai, e fui em direção a sala, cumprimentar meu tio. Assim que ele me viu chegando na sala já sorriu e soltou um “Bom dia, garoto!”.
- Bom dia, tio! Tudo bem com o senhor? – Falei, enquanto me aproximava dele para um abraço.
Ele se levantou, e me abraçou forte.
- Tudo bem sim. Tá grande ein, moleque! Um rapaz já. – Meu tio comentou rindo.
- É tio, dei uma crescida. – Falei sorrindo.
- E a rola? Cresceu também? – Meu tio perguntou, dando uma batida no meu pau e rindo. Meu pai riu também.
Por força do instinto assim que ele bateu eu coloquei a mão no pau para protege-lo da batida. Dei uma risada na hora também. Meu tio sempre teve esse tipo de brincadeira comigo, eu sempre achei super de boa, ele era uma cara muito de boa. Curtia bastante ele.
- Tinha que crescer né, tio? – Respondi, ainda com a mão no pau.
- Ele não vai fugir não, moleque. – Meu tio falou, rindo, olhando para a minha mão segurando meu cacete.
Retirei minha mão e dei uma risada.
- Tu vai para a aula ainda? – Meu tio me perguntou.
- Vou sim, tio! Mas amanhã é o último dia de aula e já entro de férias. Vou ter 15 dias de folga... – Respondi.
- Ah, tu podia me visitar lá no sitio. Passar uns dias lá com o tio. Me ajudar com os gados. – Ele falou sorrindo.
- Pode ser, tio. Lá é massa? – Perguntei.
- Cara, eu acordo bem cedo lá, dou uma mijada, tomo um banho peladão na represa que fica perto de casa, tomo um café e cuido do sitio. É bem tranquilo, curto bastante. Só não sei se tu curte lugar muito calmo assim.
- Quero ver ele aguentar ficar sem internet lá... – Meu pai disse.
- É, lá tu não vai ter internet, a não ser que tua linha funcione lá, o que vai ser difícil, já que tu é da cidade. – Meu tio comentou.
- Ah, para mim de boa, tio. Eu podia passar uma semana lá. Tô precisadão de um lugar assim. – Falei.
- Se tu quiser ir mesmo, eu venho aqui na cidade te buscar. – Meu tio falou.
E assim ficamos combinados. Ele me buscaria no domingo, e me traria de volta no outro.
Depois de um tempo tive que me arrumar para ir para a aula, e meu tio se despediu da gente, dizendo que voltaria no domingo para me buscar.
No sábado arrumei minhas coisas, peguei sapato, duas calças, alguns shorts, principalmente calções daqueles de jogar bola, cuecas, e sunga de banho, caso precisasse. Peguei meu notebook também, para assistir algum filme ou pornô que eu tinha salvo nele. Havia baixado algumas coisas nele para levar.
Estava felizão que iria passar uns dias no sitio com meu tio, ele era super de boa, então sabia que poderia ficar bem à vontade na casa dele. Tirando a parte de acordar cedo, devia ser bom demais ficar largadão pelo sitio. Acordar peladão, enrolar numa toalha e ir na represa tomar um banho. Sabia que teria que ajudar meu tio com as coisas dele, mas seria um bom gostinho de liberdade em estar ali só com ele.
No domingo meu tio chegou cedo para me buscar, usava uma calça jeans meio apertada, fazendo o pau dele ficar com um volumão, uma camisa branca, com alguns quadradinhos pretos, de mangas compridas, porém dobradas até um pouco acima dos cotovelos, com alguns botões abertos, mostrando o peitoral peludo dele, uma botina e um cinto.
Meu tio era bem parrudão, um homem de 40 anos, com braços fortes, peludo, alto, bem grandão, peitoral largo, e uma voz grossona. Era bem de boa, e putão. Por isso não havia casado, curtia viver sozinho no sitio, comia algumas mulheres por ai, algo que ele mesmo já havia me dito. Mas não curtia se prender a ninguém. Gostava da própria liberdade.
Ele conversou um pouco com meus pais, em seguida nos despedimos, entrei no carro e fomos em direção ao seu sitio. No caminho fomos conversando. Ele perguntou da escola, se eu estava comendo alguma mina, ou namorando. Me disse que as vezes costumava comer alguma mulher quando vinha para a cidade, pois lá para o interior era mais complicado.
- Ainda bem que tenho a mão para dar uma aliviada. – Ele comentou, e rimos juntos.
- E o senhor assiste pornô na onde? – Perguntei.
- DVD, moleque! Conhece não? Como tu acha que a gente via filme antes da internet ein? – Meu tio respondeu, rindo.
- Ah, é verdade! Foi mal ai, coroa. – Respondi rindo também.
- Coroa é o meu caralho, moleque, respeita! – Ele disse, e caímos na gargalhada. – Se duvidar os pornôs de DVDs ainda são melhores que essas porcarias que vocês veem na internet.
- Ih, tio, na internet tem muito mais opção. O senhor tá atrasadão ein... – Falei, zoando ele.
- Ah, punheteiro do caralho. Deve viver no computador tocando uma. – Meu tio disse, me caçoando.
- Ah, nem tanto... Pro senhor deve ser mais massa, ver um pornozão na sala, sem se preocupar com ninguém, andar peladão na casa, dar uma mijada no quintal mesmo, sem estresse...
- Cara, é bom mesmo, já acostumei com a vida assim, então nem consigo me casar com alguém e ter que mudar esses costumes meus. Curto demais essa liberdade, sem ninguém enchendo o saco. Mas tu pode ficar à vontade também, somos dois homens, precisa ficar com vergonha de nada não. Só não sujar meu sofá de porra, se não vai levar porrada. – Meu tio falou, rindo para mim, e eu ri também.
- Ah, o senhor pode ficar de boa também. Não precisa mudar sua rotina por minha causa não. Sou de boa.
Depois de um longo tempo finalmente chegamos ao sitio, abri a porteira para ele passar, em seguida entrei novamente no carro e seguimos mais alguns metros até chegar na casa. Lá era muito bonito, grama bem verde, logo já avistei a represa ali perto, tinha alguns animais no pasto, e três cachorros que logo começaram a pular em mim quando sai do carro.
Ele falou o nome dos cachorros para mim, em seguida peguei minhas coisas no carro e fomos em direção a casa. Entramos. Lá era uma casa bem bonita e organizada, fiquei bem impressionado, pelo meu tio ser todo largadão e solteiro achei que sua casa fosse um pouco bagunçada, mas pelo contrário, era tudo muito arrumado.
Ele foi mostrando os cômodos da casa para mim: área fechada, a cozinha, o banheiro, disse que fora da casa havia outro banheiro também, com um chuveiro maior, porém apenas com água fria, a sala de estar com uma TV grande, e um aparelho de DVD conectado nela, em baixo havia uma gaveta, provavelmente era ali que ele guardava seus pornozão. Mostrou seu quarto, era bem grande, tinha uma cama de casal e alguns móveis pequenos, tirando o guarda-roupa, que era bem grande. Ao lado do quarto dele havia outro, um pouco menor, mas também com uma cama de casal, um ventilador e um guarda roupa também menor que o dele. Era ali que eu iria ficar. Coloquei minhas coisas no quarto e disse que iria arrumar minhas coisas no guarda-roupa.
- Depois tu mexe nisso, come alguma coisa primeiro. – Disse meu tio.
- Beleza, tio!
Fomos para a cozinha, e ele colocou pão, leite, Nescal e manteiga sobre a mesa. Colocou água para esquentar para fazer um café, e foi em direção ao quarto dele. Quando voltou já estava sem os sapatos e sem camisa. Eu achava o corpo dele massa demais, não pensava de forma sexual, não naquele dia, mas queria ter um corpo daquele quando chegasse aos 40. Seu peitoral era bem definido, sua barriga mesmo não sendo chapada, era bem massa, e seus braços eram bem musculosos, nada exagerado, mas de um jeito que eu achava bem foda. Tudo causado pelos seus trabalhos braçais na fazenda.
- Caralho, tio! Tu é definidão né? Parece até que faz academia. – Comentei com ele, enquanto ele fazia o café.
- Trabalho no sitio faz isso, moleque. Muito peso para carregar. – Ele respondeu. – Se tu quiser ficar assim também tem que largar de ficar só na punheta e começar a pegar algum peso. – Meu tio disse, enquanto dava uma risada. Ri também.
Após o café fui ao banheiro dar uma mijada, de porta aberta mesmo. Tirei minha camisa, ficando apenas com a bermuda preta que eu havia saído de casa, e com minha cueca boxer branca, que aparecia um pouco, devido o short ficar meio caído. Joguei minha camisa no quarto e voltei para a cozinha.
Depois de algum tempo, meu tio disse que iria tomar um banho para começar a fazer o almoço. Fiquei ali na cozinha, esperando ele sair, para depois ir tomar banho também. Mas então lembrei que lá fora havia outro banheiro.
- Tio, posso tomar banho no banheiro lá de fora? – Gritei para ele.
- Pode sim! Mas a água lá é fria, caso tu não curta... – Ele respondeu na mesma altura.
- Pra mim de boa, prefiro água fria mesmo. – Respondi.
- Então pode ir lá, ou se quiser pode me esperar sair. – Meu tio disse.
- Tá tranquilo, tio. Vou lá! – Disse enquanto me levantava da cadeira.
Fui em direção ao quarto, e ao passar pelo banheiro vi que meu tio tomava banho com a porta aberta. Ao chegar no quarto peguei um calção preto e uma cueca boxer branca, com listras pretas no elástico, e minha toalha. Passei novamente na frente do banheiro onde meu tio estava e ele me chamou. Ele estava peladão, obviamente, com a água do chuveiro ligada, enquanto passava a mão pelos braços para tirar a espuma de sabão. Pude ver seu pau pela primeira vez. Era uma rola grandona pra caralho, com duas bolas pesadas atrás dela. Seu pau também era grosso, e tinha pelos, uma quantidade suficiente. Suficiente para conseguir ver bem aquele pauzão que ele carregava. Seu pau combinava perfeitamente com aquele corpo grande e peludo. Sua bunda era grande também, e possuía pelos por toda ela.
- Ein, acho que lá tá sem sabonete, pega um aqui no armário da cozinha. – Meu tio disse.
- De boa, tio! – Respondi.
Eu pagava pau demais para meu tio, com quarenta anos com aquele corpão, e ainda com um pauzão daqueles. Imaginava o estrago que ele devia fazer por ai. Queria muito me tornar um homem como ele quando chegasse naquela idade.
Após pegar o sabonete no armário, sai da casa, avistei o suposto banheiro, a poucos metros dali. Não era bem um banheiro, e sim um chuveiro grande implantado num quadrado de concreto no chão. A água era bem fria mesmo. Mas eu curtia bastante, ainda mais naquele calor.
Tirei meu short, e fiquei na dúvida se tomava banho de cueca ou sem. Mas como lembrei que meu tio estava todo a vontade peladão na minha frente, imaginei que não teria problema eu tomar banho pelado também, mesmo sendo ali fora, a luz do dia. E eu também queria curtir a liberdade do sitio. Então tirei minha cueca e fiquei peladão.
Entrei no chuveiro e comecei a tomar banho. Passei sabonete no meu corpo, e comecei a esfrega-lo. Aquele banho estava me ajudando a dar uma acordada também, já que eu ainda estava meio sonolento por ter acordado cedo. Passei o sabonete pelo meu pau também, e pelas minhas pernas. Fiquei ali parado, deixando a água correr pelo meu corpo. Aquilo era bom demais.
- OPA! Já tá bem a vontade ai né? – Meu tio falou alto, me dando um pequeno susto.
Me virei para ele e dei uma risadinha.
- Porra, tio. Achei que esse banheiro tivesse paredes, por isso vim tomar banho peladão aqui.
- Relaxa, moleque! Eu tenho pau também. – Meu tio disse, rindo. E eu ri também.
Ele ficou ali conversando comigo, tomando uma xícara de café, disse para ele que se precisasse de ajuda poderia contar comigo. Ele disse que só precisaria alimentar os bichos naquele dia.
Terminei meu banho e fui em sua direção e logo percebi que havia esquecido a roupa que era para eu vestir. Provavelmente tinha ficado perto do armário quando fui pegar o sabonete. Peguei minha roupa suja, e joguei a toalha nos ombros e fui em direção ao portãozinho, que devia ter quase 1 metro de altura, que ficava bem na área da casa, onde meu tio estava. Coloquei minha roupa suja sobre o portãozinho, enquanto comecei a me secar. Meu tio me olhava.
- Tio, tem como o senhor pegar a roupa que deixei lá na cozinha? Esqueci lá quando fui pegar o sabonete.
- Tá com a cabeça na onde, moleque? – Meu tio perguntou, rindo, e indo em direção a cozinha.
Voltou para onde eu estava, percebi que ele estava usando apenas um short folgado. Não usava camisa, e seu peitoral ainda estava um pouco molhado devido ao banho.
Terminei de me secar e fui colocando a cueca, quando meu tio falou:
- Caralho, moleque! Nessa idade já tem uma jeba desse tamanho?
- Ah, o senhor não pode falar nada. Deve fazer mó estrago com esse canhão ai que o senhor chama de rola. – Ele deu uma risada.
- Ter pau grande deve ser de família então. Seu pai também tem mó caralhão, sua mãe deve sofrer ali. – Meu tio comentou.
- Ah, sai fora tio. – Respondi rindo.
Meu pai embora fosse de boa, era bem diferente do meu tio, era mais sério, mais na dele, não tínhamos essa intimidade de ficar vendo um ao outro pelado. Embora ele já tinha me visto algumas vezes trocando de roupa, pois não tenho pudor para essas coisas na frente de outros homens. Eu não me lembro da última vez que havia visto ele pelado.
Entramos e meu tio começou a fazer o almoço, enquanto isso fui para o quarto arrumar minhas coisas.
E ali começava meu primeiro dia no sitio, e muitas coisas estavam por vir, mesmo eu não tendo imaginado nada do que poderia acontecer em apenas uma semana na casa do meu tio...
Continua...
P.S: Parte 2 já disponível em meu perfil!