Após arrumar minhas roupas no guarda-roupa que meu tio havia me reservado, voltei para a cozinha e algum tempo depois almoçamos. Meu tio cozinhava muito bem, conversamos e depois ele disse que iria tirar um cochilo. Falei que iria dar uma deitada também.
E assim ficamos por algumas horas, ele deitado no quarto dele, e eu no meu. Quando acordei já eram umas 15 horas, ele já havia levantado, e estava lá fora. Fui lá encontrar ele, estava alimentando alguns animais, e resolvi ajuda-lo. Conversamos, ele me fala sobre os bichos dali, sobre as vacinas que comprava, que algum tempo atrás uma vaca dele havia ficado doente e ele gastou uma nota para tratar. Pegou alguns ovos no galinheiro, e voltamos para dentro da casa.
Me joguei numa rede que tinha ali na área dele, e ele foi tomar uma xícara de café, me perguntou se eu queria:
- Tio, se eu entro no café, de noite eu não durmo. Por isso só tomo um pouco de manhã mesmo. – Falei para ele.
- Mas é moagento mesmo ein, moleque. – Meu tio disse me caçoando, e eu ri.
- Caralho, tio, hoje tá quente ein... Acho que vou me jogar naquela represa ali. – Falei.
- Se quiser, pode ir lá, a água deve estar bem gelada. – Ele falou.
- Ah, mas o senhor não vai também não? – Perguntei.
- Ué, tá com medo de ficar sozinho lá e uma cobra te pegar de jeito? – Ele respondeu rindo.
- Não, mas podíamos ir para lá dar uma refrescada. – Respondi, rindo também.
- Então, vamos. Deixa eu só pegar uma toalha. Pega a sua também. – Disse, entrando na casa.
Peguei minha toalha que estava no varal, e ele trouxe a dele. Fomos em direção a represa. Ela era bem grandinha, achava que seria apenas um buraco grande no chão com água dentro, mas ela era toda feita de concreto, e a água era limpa. Parecia mais uma piscina grande.
Tirei meu short, ficando apenas de cueca, meu pau de lado, marcando. Meu tio tirou o short também, estava usando uma cueca slip branca, com o elástico preto, escrito DUOMO. A cueca parecia se esforçar para manter aquele caralhão guardado ali dentro, o volume era imenso, mesmo estando mole. Se estivéssemos em alguma praia ele iria chamar muita atenção. Meu pau tem em torno de 19 cm, do meu tio batia a casa dos 20 e alguma coisa, além de ser bem grosso. Suas bolas também marcavam bastante, ajudando a encher aquela cueca dele.
Ele já ia entrando na água quando comentei:
- Ué, e a história de tomar banho pelado na represa? – Ele riu.
- Ah, tu não esqueceu disso mesmo ein, moleque? – Meu tio perguntou, com um sorriso.
- Não, mesmo. Se for para tomar banho de roupa, tomo lá no quintal de casa. – Lhe disse.
- Tira a cueca ai então, moleque! – Meu tio falou.
- Ah, mas não quero ficar peladão sozinho. Vou ficar sem graça. – Respondi.
- Se esse é o problema então... – Meu tio disse, enquanto abaixava a cueca de uma vez só, e aquele caralho pesadão saltava para fora e dava uma leve balançada. Jogou a cueca em cima do short dele, no chão, e deu uma mexida no próprio pau, fazendo com que ele ficasse bem soltão no ar. Em seguida deu um salto na água, voltou para a superfície e ficou me olhando.
- Ué, arregou agora? – Perguntou, me olhando e rindo.
- Que nada, tio... – Falei, abaixando minha cueca e fazendo com que meu pau também saltasse para fora. Meu pau era um pouco grosso, minhas bolas eram grandes, tinha poucos pelos pelo saco e pelo corpo. Tirei a cueca e meu pau ficou ali penduradão no ar. Pulei na água.
Caralho, era bom demais sentir meu corpo pelado ali na água, meu pau balançando com os movimentos que eu fazia, sem nada para me segurar ou me incomodar. Aquilo foi o ápice da liberdade naquele sitio.
Ficamos brincando na água, as vezes jogava nele e ele fazia o mesmo comigo. A água estava muito boa. Começamos a conversar, até que meu tio voltou com os assuntos de putaria dele:
- Cara, uma vez comi uma mulher aqui nessa represa. – Falou rindo. E eu ri também.
- Sério? – Falei impressionado – O senhor é putão demais, caralho. –
- Sérião, trouxe ela para cá, passou o final de semana aqui, tomamos banho aqui pelados também, a gente começou a se pegar, meu pau foi ganhando vida, ela foi brincando com ele, e quando vi já estava metendo a rola nela ali na beirada. – Ele disse, apontando com a cabeça para as bordas da represa.
- Caralho, tio... E foi massa a foda? – Perguntei.
- Moleque... foi massa demais. Botei ela de quatro ali, subi nela e meti pica. Parecia dois cachorros fodendo. – Ele disse rindo.
- Porra, tio... O senhor costuma trazer mulher aqui? – Perguntei.
- Ah, não muito, aqui é muito afastado. Essa dai era uma mulher que estava a caminho de um sitio por aqui, conheci ela na casa de um conhecido e marcamos dela vir passar um final de semana aqui. Mas foi só isso, só foda mesmo. Nunca mais vi ela. Mas ela era bem safada. Curtia até dar o cuzinho.
- Caralho, tio... Até o cu dela o senhor comeu? – Falei, todo impressionado com as putarias que meu tio estava contando para mim. Ele parecia curtir me ver todo vislumbrando com ele e com suas histórias.
- Comi sim. É massa demais meter num cuzinho apertado, sentir ele contraindo na cabeça da tua rola. Tu nunca comeu um cu não, moleque? Tá devagar ein... – Ele falou rindo.
- Ah, tio, é foda, nunca encontrei alguma mina que curtia isso, era só buceta e mamada mesmo. – Respondi.
- Ah, entendo, carinha... Essa dai foi uma das poucas que eu conhecia que curtia dar o cu. É mais fácil encontrar viado que curte... – Meu tio disse, me deixando com um ponto de interrogação na cabeça.
- Porra, tio, senhor já comeu cu de homem também? – Perguntei, todo chocado. Não imaginava meu tio metendo a rola em algum cara por ai.
- Não, moleque, mas cu é cu né. Ainda mais de moleque curioso... – Falou, me dando um sorriso sacana, e depois caindo na gargalhada ao me ver todo desconfiado.
- Cai fora, tio... – Falei rindo. - Faz tempo que o senhor não come alguma mina por ai?
- Cara, faz um tempo sim, tô vivendo mais na punheta por enquanto. Mas é bom também, ver um bom pornozão com a rola na mão. – Meu tio falou, dando uma risadinha.
- Ah, é massa mesmo tio. – Respondi.
Meu tio disse que iria voltar para casa, pois tinha que arrumar a carne para descongelar para fazer uma janta para gente.
Quando ele ameaçou sair, disse que iria também, ele disse que eu poderia ficar, mas achei paia ficar ali sozinho. Porém, quando ameacei de sair notei que meu pau estava duro, provavelmente por causa da conversa.
PUTA QUE PARIU. E AGORA?
Como sairia da água com o pau daquele jeito? Embora eu tivesse muito liberdade com meu tio, fiquei sem graça dele ver que eu fiquei de pau duro com as conversas dele. Porém... quando ele finalmente chegou na beirada da represa e virou para mim, percebi que o pau dele estava meia bomba, e havia crescido entre suas pernas, enquanto a água escorria por ele e pingava no chão. Ele parecia nem se importar, pelo contrário, parecia se orgulhar daquela rola descomunal que ele tinha. Passou a toalha pelos cabelos, pelo rosto, costas, tórax, quadril, em seguida nas pernas e por último naquela rola, que balançava enquanto ele passava a toalha. Passava a toalha por aquele mastro, pelas bolas, e parecia que aquela porra não voltava ao tamanho normal, quando estava mole. Por algum motivo não consegui tirar os olhos daquela rola colossal.
- Caralho, tio, se animou ai foi? – Perguntei rindo, apontando com a cabeça para o pau dele e tentando quebrar o gelo.
- Isso que dá ficar falando putaria, quando fico muito tempo sem comer uma buceta. – Ele falou rindo, e balançando o pau com as mãos.
Ri também.
Ele então colocou a cueca, seu pau ficou de lado, marcando para caralho aquele pauzão.
- Vai sair ou ficar, moleque? – Perguntou, olhando para mim.
- Ah, tio, o senhor não foi o único que se animou aqui não... – Falei dando uma risada vergonhosa.
Ele entendeu o que eu quis dizer.
- Ficou de pau duro com as histórias do tio, moleque? Só por que já ficou um dia aqui sem bater uma? – Falou rindo.
- Ah, tio, culpa do senhor... – Falei, dando outra risada sem graça.
- Larga de frescura, moleque, já disse que também tenho pau. Sai logo daí.
- Beleza... – Fui saindo da água, e quando meu pau apareceu ele de uma risada. Pois, ao contrário do dele que estava meia bomba, o meu estava bem durão, apontado para frente, com a cabeça para fora.
- Caralho, moleque... Não gozou perto de mim não né? – Ele comentou rindo.
- Ah, tio, sai fora... – Respondi, pegando minha toalha que eu havia deixado ali presa num galho de árvore.
- E moleque... Putão que nem o tio... Já pensou a gente aqui arregaçando uma? Tu botando para mamar e eu metendo na bucetinha? Maior estrago. – Meu tio falou, rindo, enchendo a mão com o próprio pau que estava na cueca. Aquela porra parecia que estava ainda mais dura.
- Cala a boca, tio... Desse jeito não vou conseguir ficar mole. – Falei rindo. E ele caiu na gargalhada.
Me sequei e coloquei minha cueca, com meu pau quase rasgando ela. Em seguida coloquei meu calção, e meu pau ficou marcadão. Ele vestiu o short dele, mas como era folgado, não dava para ver o volume tão bem assim. Ficou mais discreto que o meu.
Ele passou as mãos pelo meu ombro e foi me levando em direção a casa.
- E moleque safado... A gente parece que vai se dar muito bem esses dias... – Disse meu tio, rindo e eu sorrindo para ele. Ele era um cara muito foda.
E a gente se daria muito bem mesmo nos próximos dias, mais do que eu poderia imaginar...
Continua...