Alguns dias após eu ter enchido a boca do filho da amiga da minha mãe com minha porra, minha mãe me falou que era para eu ir até a casa da Cláudia, mãe dele, instalar um pacote office no PC para o filho dela fazer alguns trabalhos. Ela havia comentado que estava precisando e minha mãe disse que eu sabia arrumar e que faria esse favor para ela.
Então em um domingo a Claudia foi até a minha casa me buscar para levar até a casa dela. Vesti um short estilo moletom, de tecido bem fino, preto, uma cueca boxer branca com listras pretas no elástico, uma camisa preta com algumas letras brancas, um chinelo, e um boné. A Claudia chegou, me cumprimentou e eu fiz o mesmo, ela conversou um pouco com a minha mãe, e em seguida fomos em direção a casa dela.
Chegando lá, após estacionar seu carro na garagem, me encaminhou para o quarto do J.V, e ele estava lá, jogado na cama lendo um livro. Estava de bermuda, que encaixava direitinho no corpo dele, não muito grande e nem muito pequena, na cor preta, e não usava camisa. Estava deitado com a bunda para cima, e na hora que entrei no quarto já dei uma boa olhada naquela bundinha, na esperança de poder fazer algo com ela.
A mãe dele saiu do quarto e ficamos só nós dois, nos cumprimentamos e conversamos coisas aleatórias, enquanto ele ligava o PC para eu fazer a instalação. Sentei na frente do computador e ele voltou a deitar na cama, com a bundinha para cima. A cadeira do PC era daquelas giratórias, então eu ficava girando em 180º para dar uma olhada ou outra naquele corpo dele.
Ele pareceu reparar que eu estava o olhando constantemente durante a instalação do programa.
- O que foi? – J.V perguntou, com um sorriso tímido.
- Nada, só te olhando. – Respondi com um sorriso, meio sacana.
Ele se mexeu na cama, fazendo com que sua bunda elevasse um pouco. Não pude não olhar. Estava com as pernas bem abertas, e com as costas bem apoiadas na cadeira, enquanto admirava o corpo dele e esperava o computador passar pelos processos de instalação.
Ele me olhou de novo e deu uma risadinha. Já havia notado com certeza que eu estava o olhando com segundas intenções.
- Tá querendo se vingar é? – Perguntei.
- Como assim? – Questionou com uma expressão de dúvida.
- Na outra vez foi eu que fiquei te provocando, agora é tu... – Lhe disse.
- Você acha que eu estou te provocando? Perguntou.
- Não sei se você está, mas essa tua bunda... putz... tá demais. – Falei, dando uma boa encarada naquela bundinha gostosa dele.
Dei uma pegada no meu pau, que já estava meia bomba dentro do meu short. Meu pau ficava de lado na cueca, então ficava bem marcado.
Deslizei pela cadeira, ficando bem largado nela, com minhas pernas bem abertas, dei uma pegada no meu pau.
- Olha ai como você me deixou... – Falei, dando uma balançadinha na minha rola por cima do short.
- Caralho... – Ele disse encarando meu volume, e soltando uma risadinha tímida.
Coloquei meu pau para fora, e comecei a brincar com ele, enquanto J.V me olhava.
- Cara, se minha mãe entra ai... – Ele disse.
- Sua mãe não te impediu de engasgar no meu pau na outra vez. – Respondi, ainda pegando no meu cacete. Ele deu uma risadinha. – Mostra essa bunda para mim!
- Ah, cara, minha mãe pode entrar a qualquer momento ai... – J.V, disse, meio sem graça.
- Rapidão. Vai, cara, olha como eu tô! – Disse, balançando meu pau, praticamente oferecendo a ele.
J.V puxou rapidamente seu short e sua cueca, mostrando seu cuzinho. Era bem branquinho, assim como o resto do corpo dele. Quis cair de boca, ali naquela mesma hora. Comecei a me punhetar enquanto via aquela bundinha, ele olhava para mim e dava uma risadinha. Foi quando escutamos alguém subir as escadas. Guardei meu pau imediatamente no short, e ele subiu o dele e a cueca rapidamente. Me virei para o PC, e fingi que estava mexendo em alguma configuração dele.
Sua mãe abriu a porta do quarto, sorrindo, dizendo que iria dar uma saída e na volta daria uma passada no supermercado para comprar algo para lancharmos. Agradeci. Enquanto ela comprava comida para gente, eu planejava meter a rola no filhinho dela.
Escutamos o carro dela saindo da garagem, e logo me virei em direção a J.V novamente, com um olhar de puto para ele. Na hora ele já entendeu meus planos.
Me levantei da cadeira e fui em direção a ele, que ainda estava deitado na cama, fiquei bem ao lado, olhando para baixo, esperando ele vir em direção ao meu pau. E foi o que ele fez.
Começou a dar mordidinhas no meu pau por cima do short, deixando ele totalmente duro e pronto para entrar num cuzinho. Puxei meu short um pouco para baixo e ele continuou a fazer o que estava fazendo, mas agora por cima da cueca. Após deixar minha cueca babada, pela boca dele e pelo meu pau, ele a puxou, fazendo minha rola saltar para fora. Tirei minha camisa.
Ele começou a chupar meu pau. Dessa vez ele estava bem mais solto, provavelmente por estar apenas comigo na casa. Comecei a foder a boca dele, enquanto minhas bolas balançavam e as vezes batiam em seu queixo. Ele ainda estava na mesma posição de antes, então enquanto me chupava, comecei a apertar sua bunda. Em seguida tirei seu short, deixando-o apenas com uma boxer branca, com algumas listras pretas no elástico, bem apertada, dando destaque para aquela bunda gostosa.
PUTA QUE PARIU!
Eu iria comer aquele moleque com toda certeza.
Depois de algum tempo me chupando, o virei na cama, fazendo com que sua bunda ocupasse o lado que antes sua cabeça ocupava. Perto do meu pau. Coloquei ele de quatro, puxei sua cueca com rapidamente, quase a rasgando, e meti a língua bem fundo naquele cuzinho gostoso. E que cuzinho. Puta que pariu. A bunda dele era bem redondinha, bem macia, e lisinha, parecia até de uma garota. Lambi bastante aquele cuzinho, deixando bem lubrificado, depois fiz ele chupar meu pau mais algum tempo. Segurei no seu cabelo e o coloquei de quatro, com a bunda virada para mim.
- Estava contando as horas para comer esse cuzinho... Putz... – Falei, enquanto direcionava meu pau no buraquinho dele.
- Então come! – Ele falou, olhando para trás com uma cara de putinho safado.
CARALHO.
Comecei a introduzir meu pau naquele cuzinho, e não demorou muito e ele entrou. Ele gemia, e as vezes o contraia, pois mesmo que já tivesse dado, meu pau tem um tamanho significante, 19 cm, e é grosso.
Deixei meu short e minha cueca caírem nos meus pés, tirei tudo, ficando peladão, enquanto metia fundo naquele cuzinho gostoso.
- Espera um pouco. Já volto. – Ele saiu da cama, deixando as roupas no chão, e ficando pelado, assim como eu. Voltou com um lubrificante e me empurrou na cama.
O putinho realmente estava se soltando.
Lubrificou bem meu pau e o cuzinho dele, e em seguida sentou em mim e começou a cavalgar na minha rola. Às vezes parava de cavalgar, então eu segurava seu quadril e metia ferozmente naquele cuzinho, enquanto ele gemia. Queria comer ele de quatro na cama, pois gostava de ver aquele cuzinho.
O retirei de cima do meu pau e o joguei na cama, apertei seu rosto contra seu travesseiro, e levantei sua bunda, segurei no seu cabelo com força, forçando ele a continuar com o rosto grudado na cama, e meti meu pau de uma vez só naquele cuzinho. Ele deu um grito, e caiu sobre a cama, fiquei por cima dele metendo sem parar, minhas bolas faziam barulhos quando batiam em sua bunda, e gemíamos juntos, sem nos preocupar, já que estávamos sozinhos.
Metia na velocidade máxima, enquanto o puto lutava para receber meu pauzão naquele cuzinho gostoso. O virei de frente para mim, e meti meu pau novamente nele, agora olhando para aquela carinha de putinho dele.
Dei um tapa na cara dele, o moleque gostava de ser judiado, e eu sou putão, gosto de tratar os putos assim quando meto a rola neles.
Comi o safado em várias posições na cama, depois levei ele até a janela, e comecei a comer ele ali, correndo o risco de algum vizinho dele ver, já que o quarto dele ficava na parte de cima da casa. Segurava o cabelo dele e metia pau.
Estava prestes a gozar, tirei o pau do cuzinho dele e o coloquei de joelhos no chão, comecei a me punhetar, e ele se punhetava também. O puto gozou primeiro, derramando porra no chão e em um dos meus pés, gemendo alto, e me olhando com aquela carinha de putinho, e com aqueles lábios rosados, meti um beijão naquela boquinha gostosa e logo em seguida enchi o rosto dele de porra, jorrei pra caralho, fazendo com que escorresse do rosto dele ao chão. Algumas gotas caíram perto da boca dele e ele lambeu.
- Você tá muito engraçado ai ajoelhado com a cara cheia de porra. – Falei para ele rindo, e batendo com meu pau no rosto dele.
Ele se levantou rindo também e se limpando com a mão.
- Culpa sua. – Ele disse, sorrindo.
- Vamos tomar um banho. – Disse a ele.
- Vamos sim, o banheiro fica logo ali. – Respondeu, me encaminhando para o banheiro. Ainda pelados fomos para lá.
Tomamos um banho rápido, evitei molhar meu cabelo, para a mãe dele não estranhar quando chegasse que ambos havíamos tomado banho. Desliguei o chuveiro e dei mais alguns beijos nele, enquanto meu pau esfregava naquele corpinho gostoso. Ele pegou o sabonete e me ensaboou, lavou meu pau, minhas bolas, meu peitoral, parecia gostar de fazer aquilo. Em seguida foi minha vez de limpa-lo, e fiz do mesmo jeito com ele. Mas passando sabonete naquele cuzinho também que eu havia comido. Meu pau foi ficando duro novamente e tive que comer ele no chuveiro. O virei de costas, passei bastante sabonete naquele cuzinho e no meu pau e meti rola. Nossos corpos molhados devido a água do chuveiro, minha boca no pescoço dele, e meu pau inteirinho dentro daquele cuzinho novamente.
Gozei dentro dele dessa vez, não muito, pois já havia gozado muito antes. Ele gozou um pouco também, na parede do banheiro. Nos limpamos. Secamos e voltamos para o quarto. Quando fui vestir minha cueca ele me interrompeu.
- Você poderia deixar ela para mim? Não acha que eu mereço depois de ter me comido duas vezes? – Perguntou, com aquela cara de safado dele. O puto realmente se fazia de tímido, pois em quatro paredes não passava de um putinho safado por rola.
- Beleza, então. Pode ficar com ela. – Lhe disse.
Quando ele se aproximou para pegar, puxei sua mão, o virei de costas e tampei seu nariz e boca com a minha cueca. Meu pau encostado naquela bundinha gostosa novamente. Me aproximei do seu ouvido:
- Mas na próxima vez, irei te arrombar, putinho...