Quando eu era adolescente, minha amiga me emprestou “A Casa dos Budas Ditosos”, me recomendando por tudo que eu não deixasse minha mãe ver aquele livro, e me fazendo prometer que eu não iria mostrá-lo a ninguém. E eu não digo que foi minha primeira experiência com literatura erótica, por que algum tempo antes, misteriosamente, foram parar no quintal da minha casa revistas de quadrinhos eróticos.
Como é meu primeiro conto de retorno depois de muitos anos sem postar nada aqui, vou me apresentar como Alina, 30 anos, morena, segundo me dizem, sou gostosa: seios grandes, bunda grande, baixinha mignon, olhos castanhos amendoados, boca carnuda, cara de safada.
Lembro que os quadrinhos falavam sobre uma adolescente que saía de casa de bicicleta, seu pneu furava e ela procurava uma borracharia para consertá-lo e entrando no estabelecimento, ela ficava muito impressionada com as imagens de mulheres nuas nas paredes e muito prestativamente, o mecânico se oferecia para mostrar mais fotos e revistas a ela em seu quarto.
Curiosa, a ela o seguia e vendo todas as imagens e cenas de sexo pela primeira vez, perguntava ao homem se realmente aquilo era possível... E ele a apresentava seu pau. Dizendo que ela poderia tocá-lo, poderia lambê-lo e saber como era seu gosto, mas se ela fizesse isso, ela teria que deixa-lo tocar seu seio, teria que deixa-lo sentir o gosto dela também. E assim ela o fez, com mãos trêmulas tocou no pau duro dele, e apesar da aparência rude e o cheiro forte de graxa, ele tocou sua mão de maneira delicada e a ensinou como punhetá-lo, enquanto procurava libertar um de seus seios.
Era como se algo queimasse dentro dela. Era estranho como seu corpo reagia e ela se sentia molhado enquanto aquele homem a chupava e dizia que ela era uma delícia. Ela queria saber se o homem era delicioso também... Então ele sentava na cama e ela o abocanhou. –Devagar! ele dizia, e como um professor em aula prática, seguia ensinando-a, dizendo tudo e como ela deveria fazer, enquanto acariciava seus cabelos carinhosamente, até que ele gozou em sua boca.
-Está tudo bem? Ele perguntou enquanto ela limpava o gozo. -Quero que você deite. Vou chupar você até você sentir que não pode controlar sua bucetinha e tudo bem se você não conseguir controlar e for na minha boca também tá? E assim ele fez. Chupou até ela sentir que precisava gritar alto e em um movimento rápido, enfiou o pau na bucetinha virgem, e ela gritou, enquanto ele lambia seu pescoço e mordia sua orelha. Ele tirou de dentro dela o pau sujo de sangue e gozou em sua barriga ofegante. O corpo dela irradiava dor e prazer e um arrepio incontrolável tomava seu corpo.
Ela chegou em casa com a roupa suja de sangue e quando a sua mãe perguntou o motivo, ela disse com um sorriso que estava tudo bem, tinha se machucado com o selinho da bicicleta.
Enquanto à “Casa do Budas Ditosos”, acho que todo mundo deveria ler...