Bom sou Fernando, não sou tão velho hahaha, tenho lido algumas história aqui, e então decidi contar a minha triste história de vida kkkk. Bom aqui vou narrar como a vida nunca teve pena de me fuder sem lubrificante, não sou um pegador muitos menos namorador! bom sou moreno, tenho 1,70 de altura, olhos negros, por fim sou normal como outras pessoas. Vou mudar alguns nomes, sei lá vai que algum dos ex estão lendo isso hahaha. espero muito que vcs gostem!
Quando entrei no 3 anos do ensino médio, eu comecei a fazer um curso técnico sempre quis ter meu dinheiro, odiava ter que está pedindo dinheiro da minha mãe! Nesse ano eu já sabia que era gay, mas tinha muito medo da reação da minha mãe, ela sempre foi uma mulher muito rígida comigo, nunca me faltou nada, porém que me tratava com punhos de ferro! tenho mais 1 irmão, mais velho que eu, que sempre me atormentou nome dele William e mamãe Lúcia.
No início do ano letivo foi muito puxado pra mim, de manhã eu que ir pra escola e a tarde ia fazer o curso… fora minha obrigações em casa, minha mãe não me poupava de nada, desde cedo aprendi a cozinhar, passar, lavar e cuidar de casa! Não era uma coisa que gostava de fazer, porém era obrigado a fazer, meu irmão já não morava com nós, ele já tinha uma mulher e 2 filhos, porém sempre ele podia estava lá em casa tirando minha paciência. Minha mãe desde cedo me ensinou a não responde ele, sempre abaixar a cabeça e ouvir calado! Meu irmão e um idiota, sempre eu passava pano na casa ele entrava com pés sujo, deixa a pia cheia de louças essa coisa bem abusivas, e como sempre ele sujava e eu arrumava!
Minha vida era um saco, preferia está dentro da sala de aula do que está em casa. antes que eu esqueça… minha mãe desde que eu me lembro ela era doente, ela me criou e cada ano que passava ela ficava mais doente então tive que ajudar ela nas tarefas de casa e servi meu irmão até ele ir embora de casa. Os dias ia passando e eu lembro que estava ficando muito cansado, a rotina estava me matando, acordar cedo ir para aula, volta às vezes chegar em casa 11 horas ainda ter que fazer almoço, pois tinha dias que mamãe estava com muitas dores, e volta para estudar e quando chegar a noite ter que cuidar de casa não estava sendo nada fácil para mim, meu irmão não ajudava em nada quando ia nos visitar só fazia bagunça mais e reclamar da vida!
Uma tarde, saindo do curso técnico meu amigos me chamaram para ir em um bar com eles, bom pra muitos eu não contava quantos anos eu tinha, na época 17, mas sempre tive cara de cansado então nunca me davam a idade que tinha, então resolvi ir no bar com eles, minha consciência pesava eu sabia que estava fazendo merda em ir com eles, mas eu fui convencido a ir, foi eu carlos e João, chegando no bar tinha mais outros três rapaz.
Carlos - rapaziada, esse aqui e o Fernando nosso colega de sala.
Comprimentei todos, sentei do lado do Carlos eles começaram a beber, como eu ainda não tinha essas vontades de beber nem me atrevi a pedir um copo, pedir um refrigerante, mas logo João falou…
João - Ah Fernando, numa sexta-feira bora curtir um pouco meu. Ele pegou um copo e serviu um pouco de cerveja pra mim.
Comecei a beber, eu estava com um peso na consciência, porque era pra eu está voltando para casa, mas fiquei. O papo tava legal, tinha um amigo deles que não parava de me olhar, e sempre puxava assunto comigo, eu só respondia o que ele perguntava curto e grosso. Conversa vai conversa vem, cerveja vai cerveja vem, as horas foram se passando, quando João levantou da mesa dizendo que já ia embora pois já estava ficando tarde, quando olhei no relógio bateu um frio na barriga já ia dar meia noite, na hora eu me levantei, minha rodou, fiquei zonzo, tombei pro lado do Carlos.
Carlos - eita que ele já tá e bêbado. Carlos dá uma risada e segura pelo meu braço.
Eu - cara eu to tonto…
Carlos - não acredito, tu tomou uns 5 copos de cerveja. Falou espantado!
Eu - eu não sou acostumado a beber. Olha a mentira nunca tinha bebido antes. - bom preciso ir pra casa.
Carlos - sozinho? Duvido que chegue em casa, vamos te levar em casa…
Eu - não precisa, eu consigo vou pegar um carro sei lá
João - Nada disso, o problema que estou de moto, tu está de carro Carlos ?
Carlos - nada, estou de moto também.
Eu já ia me sentando de novo quando um dos amigos dele falou.
Amigo - deixa comigo, eu levo ele pra casa.
Eu - não gente, eu preciso de táxi e vou pra casa. Acabando de falar isso eu cair da cadeira, Carlos caiu da risada junto João, o amigo deles me ajudou a levantar.
Carlos - caralho meu, tu ficou muito bêbado
João - sem mais conversa, leva ele pra casa dele, qualquer coisa liga pra gente.
Nós despedimos, Carlos e João foram embora, O amigo deles me ajudou a ir até o carro. Eu fiquei bem bêbado naquela noite. Ele foi muito gentil comigo, me ajudou a entrar no carro e seguimos. Eu tava viajando já, indo pro além, eu pensava
“Como eu fui ficar tão bêbado assim, foram poucos copos de cerveja” eu tava na minha viagem quando o amigo dele mexeu comigo.
Amigo - E aí? Tá tudo bem ? - Virei meu rosto pra ele.
Eu - só estou um pouco tonto
Amigo - é, você é fraco pra bebidas RS
Eu - verdade, sou mesmo.
Amigo - bom, não fomos apresentados ainda, sou Bruno como você se chama ?
Eu - foi mal, tu ainda puxou assunto comigo naquela hora, desculpa ai! Sou sou Fernando.
Bruno - sem problema Fernando, bom onde vc mora ?
Expliquei pra ele, continuamos conversando coisas básicas, tipo idade essas coisas, menti pra ele dizendo que tinha 25 anos KK, ele tinha 27, Bruno era bem atraente, alto, forte, dava pra notar seus músculos pela camisa, Branco barbado, mas a barba feita, cabelos negros, cara bem atraente. Continuamos conversando ele perguntou sobre meu curso, ele falou que era formado em direito, quando ele mudou o assunto para relacionamento.
Bruno - como anda esse coração?
Eu - batendo, fazendo a pequena circular e grande circulação.
E fui meio grosso com ele.
Bruno - Ah, sim… ele ficou sério
Eu - desculpa de novo, sério mesmo desculpa! Mas como assim como anda meu coração?
Bruno - sem problema, só queria saber esse coração aí tava comprometido
Eu - nunca esteve, nunca amei ninguém ou gostei.
Bruno - sério?
Eu - sim, sim! Nunca apareceu ninguém interessante pra mim, prefiro ficar só
Bruno - compreensível
Nisso observei, que a rua que era pra ele entrar, que levava por meu Bairro ele passou direito.
Eu - cara, tu passou direto, era aquela rua ali.
Bruno - calma, vamos comer ali, depois te levo pra casa,
Eu fiquei olhando, não tinha como eu protestar, e eu tava com fome mesmo, chegando no lanche enquanto eu comia, ele não parava de me olhar, “mas que merda que esse cara fica me olhando” eu pensava comigo, eu estava bem melhor da bebida o lanche me ajudou bastante, voltamos pro carro, entramos ele nada fez, ficamos em silêncio, quando ele colocou a mão encima da minha coxa no mesmo momento eu tirei.
Bruno - porque tu não facilita as coisa ?
Eu assustado - que coisas ?
Bruno - cara, desde de cedo eu estou te comendo com olhos, e tu só me ignora!
Eu - cara! Tu está confundindo as coisas!
Bruno - tu não curte e isso ?
Eu - Quê?
Bruno - eu não sou gay cara, rlx!
Eu - Bruno, e sério é melhor a gente ir embora
Enquanto eu estava falando ele ia se aproximando de mim, até que nos olhos se cruzaram.
Bruno - para de ser difícil! Ele olhou bem no fundo dos meus olhos.
Eu senti sua respiração ofegante, eu olhava dentro dos olhos dele, que olhar, parecia que ia me devorar, meu Corpo estava todo arrepiado, um frio na barriga e nervosismo. Até que ele encostou os lábios dele nos meus, eu simplesmente fiquei sem reação! Apenas deixei ser levado pelo momento, nunca tinha beijado um homem antes, também não foi aquele beijo, mas foi bom nisso ele foi se afastando de mim.
Bruno - viu, deixa acontecer Fernando, tu vai gostar eu sei disso
Fiquei calado.
Bruno - então, tu quer ir pra tua casa ou quer ir para minha ?
Eu - cara já tá tarde, minha mãe está me esperando - mais um beijo.
Bruno - vamos para minha casa!
Fui olhar no meu celular ele estava descarregado.
Eu - cara eu não sei, estou confuso
Bruno - ok… vamos pra minha casa, a gente resolve essa confusão
Eu fiquei olhando sem reação pra ele, ele ficou o carro e seguimos
Eu - como assim Bruno?
Bruno - calma Fernando.
Seguimos pra casa dele, ele morava só, num bairro não tão longe do meu, a casa dele não era tão grande, mas era bem aconchegante, dois andares, nem deu tempo pra eu olhar bem a casa ele já foi me beijando, tirando a camisa, nossa que corpo bonito ele tem, com bastante pelos no tórax e abdômen indo até a cueca, nossa eu tava completamente entregue, a confusão que tinha na minha cabeça foi tirada pelos braços fortes dele!
Ele me levou pro quarto dele, se deitou comigo eu debaixo dele, ele esfregando o corpo dele no meu, eu nem sabia o que fazer, nunca tinha feito aqui na cabeça dele eu tinha mais idade quando ele descobriu foi uma confusão, acho que ele pensava que eu já sabia de tudo, na verdade ele era bem dominador, me apertava com força, mordia meu pescoço, apertava com força minha bunda.
Entre os amassos eu tentei sair dele,mas ele parecia que tinha vários braços
Eu - queria tomar um banho antes - ele me beijando e agarrando que tava machucando até.
Bruno - não, isso só depois, agora tu vai satisfazer seu homem! Ele me deu um tapa forte na minha bunda.
Eu estava aí debaixo dele, ele me segurava firme, me beijando parecia que ia arrancar minha boca, e muitos tapas que eu levava na bunda e coxa, com certeza eu ia ficar todo marcado. Ele continuava a amassar, eu ali refém do que ele ia fazer comigo, realmente eu não sabia o que fazer, eu ainda passava a mão no corpo dele, algumas vezes eu tentei sair dele, mas era em vão! Ele tirou minha roupa com muita violência, tirou a calça e cueca dele, vi o pênis dele, branco cabeça rosa cheio de veias e pelos! Ele pegou minha cabeça e enfiou a rola dele dentro da minha boca, metendo com força mesmo ele parecia um animal sedento de fome, ele ficou fudendo minha boca por alguns minutos até que ele me puxou pra beira da cama me deixando de 4 pra ele.
Nossa que rabo em!
Ele começou a meter um dedo dentro de mim, não incomodou muito, aí ele colocou dois e depois três, dessa vez doeu, fui pra frente um pouco ele me puxou de volta com força! E me deu um tapa com força na minha bunda que já estava doendo de tantos tapas.
Não te mexe, fica quieto! Que eu brincar com esse cu o resto da noite!
Ele ficou metendo o dedo com uma mão com a outra ele ficava se masturbando, até que ele me puxou mais pra trás e sem avisar nem nada, ele meteu a rola dele pra dentro de mim! De uma vez só ! Nossa que dor horrível, eu ainda tentei sair dele, mas ele me segurou
Bruno - calma, relaxa vai!
A dor não passava, era uma dor horrível, parecia que eu estava sendo partido ao meio! Ele começou um vai e vem, com meus braços eu tentei empurrar ele, mas foi em vão ele segurou meus braços, me deixando completamente submisso a ele. Ele começou a meter com mais força, eu gemia de dor, ele metia mais forte!
Bruno - isso geme bastante pro teu macho!
Ele continuava a meter! Até que depois de uns 40 minutos ele gozou dentro de mim, o pior que me meteu dentro de mim sem camisinha, ele se jogou por cima de mim, ele ficou deitado em mim, ele estava bem ofegante. Eu também, estava destruído minha bunda doía muito, meu corpo estava cansado. Ele falou no meu ouvido
Bruno - tu é uma delícia cara!
Eu não tinha reação de nada, fiquei quieto…
Não demorou muito ele começou a se esfregar em mim, eu senti que a rola dele já estava dura de novo, ele começou um vai vem sem o pau dele está dentro de mim.
Eu - não quero mais não, pfvr!
Bruno - lembra do que eu te falei, que tu já ser meu brinquedo, agora fica aí e aproveita!
Mais uma sessão de sexo brutal, realmente não imaginava que minha primeira vez com um homem seria desse jeito, eu tinha criado na minha cabeça que seria uma coisa diferente, mas não foi! Depois de alguns minutos dele me fudendo de novo com toda a força ele gozar novamente dentro de mim e se joga do meu lado suado e cansado!
Bruno - olha o que tu fez comigo, estou cansado!
Eu só diz olhar pra ele, me deitei ainda de bruços, todo sujo de esperma, ele não demorou muito pegou num sono eu fiquei aí olhando pra ele. Sério eu não sentia nada, não consegui ter reação daquilo que tinha acabado de acontecer, ele estava ali cansado Completamente saciado. Eu não conseguir dormir, logo que a luz do sol entrou pela janela fui até o banheiro, ele ainda dormia profundamente, tomei um banho, passei o sabonete no meu corpo, foi quase que impossível segurar minhas lágrimas, não estava triste ou alguma coisa do tipo apenas deixei elas saírem…
Saindo do banho eu olhei ele dormindo, fiquei ali parado, olhando ele dormir, ele ainda pelado, dormindo profundamente. Coloquei minha roupa, fiquei ali olhando ele dormir, mil pensamentos na minha cabeça lembrando da minha mãe, com certeza quando eu chegasse ela ia me matar. Ele acordou me procurando, eu tava no canto do quarto em pé olhando pra ele, até ele me encontrar.
Bruno - bom dia! E ai tá tudo bem ?
Eu só assinei a cabeça dizendo que sim
Bruno - que bom, eu amei a noite, foi muito prazerosa, sério Mesmo, você gostou?
Ainda estava em silêncio, apenas olhei pra ele
Bruno - tá tudo bem ? - Ele se levantou veio até mim e me beijou
Apenas deixei ele me beijar, continua quieto
Bruno - você está muito quieto, fiz alguma coisa que você não gostou?
Respirei fundo e falei
Eu - eu quero ir embora, minha mãe deve estar preocupada comigo.
Ele me olhou sério
Bruno - tudo bem, vou tomar um banho, vamos tomar um café e vou te deixar em casa ok ?
Apenas concordei com a cabeça. Ele foi pro banheiro, peguei meu celular que ainda estava descarregado, não tive nem oportunidade de colocar pra carregar, enquanto ele tomava banho eu olhava as coisa dele, mas na real eu queria ir embora. Não demorou muito ele sair se enxugando indo no guarda roupa.
Bruno - tu tem certeza que você está bem, Tu está muito calado!?
Eu - eu estou bem, só quero ir pra casa.
Bruno - entendi, lembrei que tu e bem caldo né, beleza, vou me acostumar com isso.
Eu fiquei olhando ele falar aquilo, ele nem sonha que eu nunca mais vou querer falar ou ver ele na minha frente, depois dele terminar de se arrumar, descemos para parte inferior da casa ele ainda tentou me convencer a tomar café com ele, mas recusei, pois já tinha ideia o que me aguardava em casa. Fomos pro carro, no caminho ele falava bastante, parecia bem mais íntimo de mim, acho que na cabeça dele eu tinha curtido tudo aquilo que ele fez comigo. Por fim chegamos na minha rua, ele pediu meu número, eu não quais dá, mas ele insistiu tanto que eu dei, ele ainda quis me passar o dele mas meu celular estava zero bateria.
Ele me deixou na frente de casa, antes de eu sair do carro ele ainda tentou me beijar, mas não deixei, disse que ia me ligar por fim ele foi embora. Eu fiquei encarando encarando minha casa, eu sabia que o que estava me aguardando quando eu passasse por aquela entrada, minha vontade era de fugir, mas eu não podia, eu não tinha para onde ir o jeito era eu entrar e implorar piedade da minha mãe.
Criei coragem e entrei, passei pelo quintal observei que a casa estava quieta, as janelas estavam fechadas, fiquei parado na porta da principal respirei fundo. Quando eu peguei na maçaneta pensando da porta está fechada ela estava aberta, quando eu abri ela totalmente eu vi minha mãe, na hora minha pernas tremeram. Elas estava sentada, séria, olhando pra mim, ela já me esperava.
Mãe - onde você estava ?
Eu - mãe! desculpa! Eu tentei
Antes que eu terminar de falar, meu irmão me acertar com um soco que me fez cair no chão, meu ouvido fez um zumbido, fiquei meio desorientado no chão, olhei pra ela.
Eu - desculpa mãe, eu não queria
Mãe - onde você estava ? - Mais uma vez ela fez a mesma pergunta. Eu não podia falar a verdade, eu tentei falar outra coisa quando meu irmão mais uma vez me dá outra soco que dessa vez fez sair sangue da minha boca.
Eu - mãe desculpa! Eu não queria lhe decepcionar, pfvr
Mais uma vez ela perguntou onde eu estava, mais uma vez eu não respondi.
Mãe - eu quero saber onde vc estava, mas eu tô vendo que você não vai me falar, então tu já tem consciência que vai ser castigado - ela fez um sinal pro meu irmão, ele me pegou pelos meus cabelos e me arrastou pra frente dela.
Mãe - Fernando, querido filho, onde você estava ?
Eu comecei a chorar, meu irmão ria de mim
Irmao - e mamãe, ele não vai falar, deveria está fazendo algo de errado, acho que ele vai ter que ser castigado - ele sorriu.
Mãe - pelo o que eu estou vendo, vai ser o jeito.
Eu - mamãe pfvr não me castigue, eu lhe imploro - eu já estava ao prantos.
Mãe - tarde demais querido, você não me obedeceu, vai ter que ser castigado! De joelho!
Fiz o que ela mandou, me ajoelhei na frente dela, tirei minha roupa fiquei de cueca abaixei minha cabeça.
Mãe - não quero ouvir um pio! Todo tempo calado! - terminado de falar ela se levantou e saiu da sala.
Meu querido irmão sorrindo tirou o cinto de suas calças, dobrou e me olhou
Irmão - já sabe né, sem nenhum pio, caladinho irmãozinho!
Abaixei novamente minha cabeça, e então ele começou a me bater com cinto, eram 10 batidas no total, seu reclamasse ou fizesse algum barulho eu recebia mais 10, eu já estava meio que acostumado, não era primeira vez que eu era castigado, sempre fui um menino levado, então, sempre fui castigado…
Quando meu irmão terminou ele me arrastou pro meu quarto me deixando trancado lá dentro, eu me encolhi no canto comecei a chorar aí eu já podia fazer ruídos, fiquei ali chorando olhando as marcas do cinto na minha perna e no meus braço…
Continua...
Me dói muito lembrar disso, mas é vida né
Espero que gostem!
