Eu estava obcecado por meu pai

Um conto erótico de Gaybriel
Categoria: Gay
Contém 1614 palavras
Data: 26/03/2020 16:52:16

O conto ficou um pouco grande, mas é porque os detalhes são muito importantes

Desde pequeno eu já sentia atração por homens, mas foi na adolescência que meu tesão por meu pai começou, no início eu não queria sentir isso por ele, porque eu achava errado, mas meu tesão e paixão por ele tinha mais poder do que o senso de certo e errado

Na época eu estava na minha adolescência e meu pai estava bem gostoso com seus 48 anos, era pardo, de barba, e um pouco gordo, porem bem durinho, não era sarado, mas tinha uma barriga de cerveja bem peluda, com peitos grandes e ainda mais peludos, as pernas eram extremamente enormes e definidas, devido ao seu trabalho que era de levantar peso, por causa dessas características parrudas dele fui sentindo atração por ele cada vez mais.

Meu pai sempre estava sério ou com raiva na maior parte do tempo, resumidamente era um rabugento, mas ele sabia ser amoroso e brincalhão também

Na minha infância meu pai sempre foi rígido na criação, não era nem um pouco fofo, ele sempre quis deixar claro para mim que a autoridade máxima da casa era ele, por isso sempre o respeitei ao máximo, eu apanhei dele pouquíssimas vezes, de todas as vezes eu mereci, mas tentava evitar ao máximo

O tempo passou, e minha admiração por ele, virou tesão, talvez por esse jeito autoritário e viril dele eu tenha me sentido mais atraído por ele, na adolescência eu estava tão louco por meu pai, que quando ele ia trabalhar, algumas vezes eu ia no quarto dele pegar suas cuecas, e ficar cheirando e lambendo.

Meu sonho era mamar meu pai, e em seguida ser comido por ele até que ele me deixasse encharcado de sua porra, mas até então isso acontecia apenas em minha mente fértil

Tudo começou quando ele brigou com minha mãe, eles brigavam constantemente, geralmente ficavam sem se falar por um tempo, e depois voltavam como se nada houvesse, mas dessa vez a briga foi feia, ela expulsou ele do quarto, isso nunca tinha acontecido antes, ele então teve que ir dormir no meu quarto, eu estava transbordando de alegria por dentro, pois poderia ficar mais perto dele, em minha cabeça já estava aceito que qualquer relação íntima com ele era impossível, mas poderia desfrutar de sua presença, ele logo se alojou no meu quarto, as coisas dele já estavam no meu quarto, ele iria dormir em um colchão no chão, do lado da minha cama, pois o meu quarto não era lá tão grande, dois meses se passaram, e ele ainda dormia em meu quarto, eu estava amando, apesar de ter minha privacidade completamente invadida, era alguém que eu amava

Em uma fatídica noite, onde fomos dormir, estávamos deitados com as luzes apagadas, e ele me perguntou se eu não estava incomodado por ele estar dormindo no meu quarto

- Claro que não pai, o senhor pode ficar aqui quanto tempo quiser, eu nunca vou achar ruim

- Ainda bem que tenho meu filho pra me aturar (ele deu uma risadinha)

Preferia ter que aturar seu pau na minha garganta, mas tudo bem né pai, conversamos mais um pouco, e depois fomos dormir, no meio da noite eu escutei uns sons estranhos, era o barulho do colchão de pai, parecia que ele estava se mexendo muito, quando eu olhei pra baixo, peguei meu pai no flagra batendo uma, ele estava com o corpo coberto pelo cobertor, apenas com a cabeça de fora, quando ele me viu, ele não se assustou, apenas perguntou o que que eu estava olhando, na maior tranquilidade e ainda com a mão segurando o pau

- Eu nunca pensei que o senhor batia também (falei rindo)

- Eu tenho que aprender a me virar sozinho, se eu for depender da tua mãe eu to fodido

- Deve ser foda, quanto tempo o senhor não faz... (me referindo à sexo)

- Três meses, meu amigão já está ficando louco

Ao terminar de falar, ele tirou o cobertor de cima do pau, e eu pude ver aquela cena maravilhosa, que eu queria ver á anos, a cena era meu pai deitado na cama, com o short abaixado até o joelho, e segurando aquele pau, era um cacete muito grosso no tronco, mas quando chegava na cabeça, afinava um pouco, mas aquele saco, era extremamente enorme, estava muito cheio

Ele então, ainda com a mão no pau, balançou o cacete e fez uma voz em tom de brincadeira, como se o pau estivesse falando

- Socorro, alguém me mame!! Eu vou explodir

Pai sempre foi brincalhão assim

Eu obviamente ri, ri de nervoso, pois já estava com muita adrenalina, eu escutava meu coração, literalmente eu escutava, porque batia muito forte

Então ele perguntou olhando para mim com um olhar sério

- tem coragem?

Disse ele olhando para o pau em seguida, nessa hora eu tive um ataque cardíaco e morri, fim do conto, tchau

Brincadeiras a parte, na hora eu me perguntei, ele realmente acabou de me perguntar se eu tinha coragem de mamar ele? É sério isso?

Não precisei responder nada, pois em seguida ele disse:

- vem cá ajudar o pai.

Poderia ser brincadeira, poderia ser realmente um convite, poderia ser um sonho, poderia ser um blefe, poderia ser várias coisas, mas eu escolhi arriscar, uma oportunidade dessas não iria se repetir, levantei da cama, e desci até o colchão dele, fiquei de joelhos no meio das pernas bem abertas dele, aquelas pernas com coxas de urso de tão grandes, lá estava eu prestes a fazer um boquete no meu pai, eu não estava acreditando no que estava vendo, aquele pau duro que nem aço, bem na minha frente? Sempre foi meu sonho

Sempre achei que se isso viesse a acontecer, seria por iniciativa minha, e não dele

Ele estava com a cabeça deitada e com os olhos fechados, com as mãos atrás da cabeça mostrando aquelas axilas completamente peludas

Apenas me esperando...

Aquela visão era linda, minha vontade foi de mandar ele ficar parado para tirar uma foto dele...

Engoli de uma vez só, enfiei na minha boca, aquele cacete grosso e quente, nunca irei me esquecer do gosto, fiz o movimento do vai e vem, enquanto fazia movimentos com a língua com ele na boca, eu estava babando muito, tanto que escorreu até as bolas

Enfiei tudo na goela, até o talo, e pude sentir seus pelos do pau tocar meu rosto, ele aparentemente não se depilava

Tirei o pau da boca, e lambi como se fosse um sorvete, em seguida fui para as bolas, e adivinha? As bolas também eram peludas, parecia um Rambutan (uma fruta peluda)

Quando enfiei a língua no meio daquelas bolas, eu escutei ele soltar um gemidinho, mas bem baixinho, pois ele não é do tipo que geme, continuei chupando aquelas bolas, sentir aqueles pelos dentro da minha boca, me deixava com muito mais tesão

Continuei chupando o cacete dele, depois ouvi ele sussurrar bem baixinho

- Vou gozar agora

Obviamente não larguei o pau da boca, queria beber tudo, mas então senti sua mão agarrar meus cabelos por trás, pude sentir seu relógio de metal gelado tocar minha orelha, me arrepiei na hora

Ele então me puxou pelo cabelo, fazendo minha boca soltar aquele cacete, e com a mão esquerda, ele segurou o pau, e apontou para meu rosto, o pau deu uma pulsada e o corpo dele se enrijeceu por completo, de imediato ele soltou a primeira rajada de porra, que acertou em cheio meu rosto, depois a segunda rajada que lambuzou mais meu rosto e meu cabelo, e a terceira rajada, eu abri a boca e caiu bem dentro dela, engoli o que estava em minha boca e ainda lambi o que estava envolva dela, o gosto não era lá agradável, estava muito espesso, mas meu tesão me fez querer beber mais, meu rosto estava completamente melado, estava pingando porra

Voltei a chupar as bolas, que estavam também meladas de porra, e limpei elas todinha

Meu pai já estava com a respiração completamente ofegante, tinha acabado de ter um baita de um orgasmo, será que foi o melhor de sua vida? Nunca saberei

Depois de mais uns minutos mamando com muito prazer, ele se sentou

- Gostou do cacete do pai né?

- Eu sempre quis fazer isso com o senhor

Ele se aproximou e me pegou pela nuca, senti aquele relógio gelado deslizar em minha pele novamente, ele se aproximou com a boca aberta e com a língua para fora

E me beijou, a língua dele brincava com a minha, ele tinha uma língua bem grande, as nossas salivas escorreu por nossos pescoços

Depois desse beijo bem lambuzado, e delicioso

Ele foi conversar comigo sobre o que acabou de acontecer, foi uma conversa bem chatinha na qual eu apenas ouvia e falava “certo” “mhum”

Resumidamente ele disse que isso que aconteceu era pra ficar naquele quarto, e que não era pra contar pra ninguém, que o que aconteceu foi apenas um filho ajudando o pai a ter prazer, e nada mais além disso

Fui para o banheiro limpar meu rosto, passei a mão por meu rosto para tirar toda a porra que tava nele, minha mão ficou toda melada, lambi ela todinha, pois meu tesão por pai, era insaciável

também nem lavei a boca pois queria ficar com aquele gostinho dele

Não consegui dormir depois disso, porque estava muito feliz com o que aconteceu, depois de mais um mês, ele voltou a dormir com a mãe, porque eles fizeram as pazes, nunca mais fizemos isso de novo, embora eu também quisesse ser comido por ele, isso nunca veio a acontecer, mas mamar ele foi mais que o suficiente.

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Comentários

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Quero mamar e dar para senhor, vovô ativo, tenho 67 anos de Bauru, passivo, senhores, vovôs contatem.

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Gozei gostoso... O leite do papai é inesquecível...

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Otimo conto parabéns gostei muito da historia.

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Meu! Que conto foda! Amo conto de incesto. Pai fudendo filho. Que safadinho vc. E seu pai mais ainda. Q bom q vc realizou seu maior desejo. Nem q seja mamando a rola do seu pai. Adorei o momento em q ele pega no pau e brinca como se o pau é que estivesse falando. E vc espertinho entendeu a deixa e já pulou pro colchonete dele. Nota 1000 pelo seu conto

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AH, MAS QUE DROGA DE PAPO CARETA DO SEU PAI. ISSO PRECISA CONTINUAR SIM. NÃO VAI NOTA MÁXIMA SÓ POR ISSO. UMA PENA.

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