Naquele mesmo dia, quando a noite chegou, eu e meu tio jantamos e depois fomos tomar um banho. Ele foi primeiro. Enquanto isso fui pegar algo para eu vestir, resolvi pegar apenas uma samba canção, pois não curto dormir de boxer, e nem de camisa. Peguei minha toalha no varal, e fiquei com ela no ombro. Entrei no banheiro, com meu tio ainda dentro, para dar uma mijada. Enquanto mijava, meu tio começou a dizer as coisas que teríamos que fazer no dia seguinte, segunda-feira:
- Moleque, amanhã tenho que aparar um pouco do mato que tá tomando o pasto lá dos bois, tu vai me ajudar a cortar lá. Vamos ter que acordar meio cedo. Mas não tanto assim... – Meu tio falou.
- Beleza, tio. É só o senhor me chamar. – Falei, enquanto dei uma balançada no pau e o guardei de volta no short. Apertei a descarga e fiquei ali conversando com meu tio sobre nossos trabalhos no sitio, enquanto ele terminava o banho.
Ainda não havia acostumado com o tamanho daquele caralho, e enquanto ele falava eu observava aquele mastro se balançando, isso quando ele não passava a mão para dar uma lavada, e o caralho mexia feito um monstro, junto com aquelas duas bolas enormes, que pareciam estar pesadas de porra.
Ele terminou o banho, se secou um pouco e enrolou a toalha na cintura. Em seguida saiu do banheiro.
- Vai lá lavar esse pau, moleque. – Meu tio falou rindo, enquanto passava por mim.
Tirei minha roupa, e entrei no chuveiro, após tomar banho me sequei, escovei os dentes e vesti minha samba canção. Sai do banheiro e encontrei meu tio no sofá da sala com a TV ligada. Ele usava uma samba canção também, preta.
Coloquei minha toalha no quarto e voltei para a sala, meu tio estava largadão no sofá, com as pernas bem abertas. Quando me viu deu um sorriso.
- Cara, tu curte essas cuecas também? É bem confortável né? – Disse, olhando para a minha samba canção.
- Pois é, tio, curto dormir usando cueca assim, para ficar tudo soltão... – Falei rindo para ele.
- Ah, é bom demais mesmo, meu pau curte pra caralho, ainda mais que eu passo o dia de calça jeans. A jeba até pede socorro para ficar solta. – Falou rindo. E eu ri também.
- Também, né, com um caralho desse tamanho deve ficar pra explodir naquelas calças que o senhor usa.
- Ih, mas ficou fissurado mesmo com o tamanho da minha rola né? Calma ai que um dia tu chega nesse tamanho também. – Meu tio falou rindo. E eu ri com ele.
- Pô, tio, vou dormir agora. Tô cansadão. E amanhã vou ter que acordar cedo. – Falei.
- Beleza, moleque. Vou dormir também, não tá passando nada que preste agora na TV.
- Ah, se eu não tivesse tão cansadão acompanhava o senhor num pornozão. – Falei rindo, e ele deu uma risada.
- Moleque safado da porra, puta que pariu. – Falou dando uma risada.
Nos despedimos e cada um foi para o seu próprio quarto.
No dia seguinte acordei com meu tio me chamando, não levantei com tanto sono, pois havia dormido bem durante a noite. Me levantei e dei uma espreguiçada. Meu pau estava duro, pois era de costume eu bater uma de manhã para aliviar, mas parece que nem iria rolar.
Fui em direção ao banheiro, dei uma mijada, estava apertadão, meu tio já havia tomado banho, e andava pela casa usando apenas uma cueca slip branca, no mesmo estilo daquela que ele havia usado no dia seguinte na represa.
Escovei meus dentes e fui para a cozinha tomar meu café. Às vezes bocejava.
- Aee, moleque... Tá com sono é? – Meu tio disse entrando na cozinha e se servindo de café.
- Um pouco, mas vai passar depois que eu tomar um banho. – Falei.
Meu tio começou a colocar o café na xicara, bem perto de mim, com aquela rola marcadona na cueca quase na minha cara, estava de lado, e bem desenhada na cueca, com as bolas marcando bastante também. Ele foi pegar um pão e acabou se aproximado ainda mais de mim.
- Epa, tio, vai enfiar esse caralho na minha cara mesmo? – Falei rindo.
- Caralho, moleque! Mas já acorda falando da minha pica? Pensa em outra coisa não? – Falou com um sorriso sacana no rosto.
- Ah, cai fora, tio... – Respondi rindo.
Terminamos o café e eu fui tomar um banho, meu tio foi vestir roupa, mas antes apareceu na porta do banheiro enquanto eu ainda me banhava:
- Ein, moleque, coloca uma calça e sapatos fechados, pois vamos entrar no mato hoje. – Falou.
- Beleza, tio!
Terminei meu banho, sequei e sai de toalha até o quarto, com a porta aberta mesmo comecei a me vestir e meu tio apareceu na porta e ficou ali parado me esperando. Vesti uma cueca boxer vermelha, meu pau de lado como de costume, uma calça jeans, meias e sapatos, e uma camisa xadrez e manga comprida. Estava parecendo uma versão menor e menos peluda do meu tio. A diferença era que eu usava um boné, enquanto ele usava um daqueles chapéus de cowboy.
Fomos para o pasto ali perto da casa mesmo, ele me deu uma foice, e começamos a cortar o mato que havia ali. Passado horas, fomos comer alguma coisa no almoço, depois de algum tempo de descanso voltamos ao trabalho. Cortávamos e depois retirávamos o mato do lugar.
Quando deu umas 16 horas eu estava bem cansadão e com calor. Tirei minha camisa e ajeitei o boné na cabeça.
- Caralho, vocês moleques gostam de usar essas calças folgadas quase no joelho né? Tudo isso é vontade de mostrar a bunda? – Meu tio falando rindo, se referindo ao falto de grande parte da minha cueca estar aparecendo pelo fato da minha calça ser um pouco folgada.
- Ah, cai fora, coroa... – Falei rindo.
- Já disse que coroa é o meu caralho, moleque abusado. – Rimos juntos.
- Tio, vou aqui dar um mijão. – Falei, indo para perto de uma árvore.
- Ah, tô precisadão também. – Disse meu tio, se colocando bem do meu lado.
Botamos nossos paus para fora e começamos a mijar na árvore que tinha ali, enquanto eu puxava assunto sobre como estava gostando de estar ali e tals.
Terminamos, balançamos nossos paus e os guardamos de volta na cueca. Ele deu um sorriso para mim, e eu correspondi.
Quando finalmente terminamos o que tinha de ser feito aquele dia, meu tio falou para irmos para a represa. Peguei minha camisa que estava na cerca, e fui em direção a casa. Tomei uma boa quantidade de água, passei a camisa no meu rosto e corpo para tirar o suor, tirei meu sapato, minha calça e minha cueca. Enrolei minha toalha na cintura, coloquei meus chinelos e me joguei numa cadeira que havia ali na área, enquanto esperava meu tio.
Meu tio então apareceu, apenas de cueca e chinelo, com a toalha no ombro. Bebeu um copo de água e me deu um sorriso.
- Vamos? – Falou.
Ele saiu pelo portãozinho e eu fui atrás. Chegamos na represa tirei minha toalha, meu pau soltão novamente. Meu tio tirou a cueca ficando que nem eu. Nos jogamos na água.
- Caralho, isso aqui tá bom demais. Estava precisando. – Meu tio falou enquanto aproveitada aquela água geladinha.
- Também estava precisando, tio, pra caralho. – Falei.
Tomamos um bom banho, depois voltamos para casa. Nos secamos e vestimos nossas samba canção. Nos encontramos na cozinha, e ele foi preparar a janta para nós. De noite jantamos, em seguida fomos para a TV.
Ele ficou largadão, com as pernas bem abertas, as vezes dava uma pegada no próprio pau. Parecia um urso todo jogado no sofá. Eu estava do mesmo jeito no sofá ao lado, porém, deitado, sentindo meu pau largadão também na samba canção.
- Pô, tio, que filmes o senhor tem ai pra gente assistir? – Perguntei.
- Dá uma olhada naquela gaveta ali. – Meu tio respondeu.
Me levantei e me abaixei e me sentei na frente da gaveta, a abri, lá dentro havia vários filmes, de ação, comédia, terror, e um monte de pornô.
- Caralho, tio, tu tem um monte de putaria aqui. – Falei rindo, e olhando para ele.
- Ah, eu compro alguns quando vou para a cidade. Nem sei quantos tem ai.
- Bora ver algum? – Perguntei olhando para ele com cara de sacana.
- Bota ai então, seu punheteiro do caralho. – Disse rindo.
Dei uma vasculhada e encontrei um chamado “Dois em uma”, pelo que entendi eram alguns vídeos de alguma mulher sendo fodida por dois caras. Coloquei no aparelho de DVD e meu tio foi dando play com o controle.
Me sentei bem ao lado dele, com as pernas abertas também, e ele escolheu uma cena na qual uma peituda ficava sentada no chão, enquanto dois caras usando samba canção e com paus colossais botavam ela para mamar. Dei uma risada para ele, e ele deu um sorriso sacana.
Ficamos vendo a cena e dava algumas pegadas no meu pau, só para dar uma aliviada. Meu tio as vezes dava uma pegava no próprio pau também, que parecia estar ganhando vida e levantando sua samba canção.
Meu pau ganhou vida tambem, e já apontava na samba canção que eu usava, me inclinei um pouco para a frente, e joguei minhas costas para trás, me afirmando no sofá, ficando bem esticado. Meu pau já pulsava, e meu tio percebeu:
- Caralho, moleque, vai rasgar tua cueca desse jeito. – Disse rindo.
- Porra, tio, isso aqui é só por que eu não bati uma ontem... Porra tá acumulando já. – Disse, olhando para ele, e dando uma risada.
Antes de voltar a olhar para a TV percebi que o pau do meu tio já estava bem duro, fazendo um volumão do caralho.
- Ah, o senhor tá do mesmo jeito, olha ai... – Falei rindo para ele.
- Pois é, tô sem dar uma aliviada esses dias também. – Respondeu, dando uma forte pegada no pau dele.
Comecei a passar a mão no meu próprio pau, sem pudor algum, e percebi que meu tio fazia o mesmo.
- Posso bater uma, tio? – Perguntei olhando para ele.
- Não enchendo meu sofá de porra... – Falou dando um sorriso.
Tirei minha samba canção na hora, ficando peladão no sofá. Meu pau durão apontado para cima, comecei a punheta-lo devagar, para curtir as cenas do filme.
- Eita, desgraça! O pau estava em ponto de bala mesmo ein, moleque? – Meu tio falou dando uma gargalhada.
Olhei para ele com um sorriso, enquanto batia uma.
- Pode bater ai também, tio. – Falei.
Então meu tio tirou a samba canção também, ficando peladão assim como eu, e eu finalmente vi aquele caralho dele totalmente duro.
PUTA QUE PARIU!
A jeba do meu tio dura era enorme demais, com bolas no mesmo estilo também, pau grosso do caralho. Ele fazia um vai e vem com o pau, fazendo a cabeça da rola dele ser coberta e descoberta pela pelezinha. Seu pau estava babando, e o meu também. Só então percebi que estava olhando mais para a rola dele do que para o filme, fiquei sem jeito e voltei a ver o filme.
- Bora ver quem consegue leitar mais, tio? – Falei dando uma risada sacana e desafiadora para ele.
- Bora, moleque safado. – Meu tio respondeu, rindo. Ficou com o corpo do mesmo jeito que o meu, com as costas apoiadas no sofá, e com o resto do corpo jogado para frente, praticamente deitado, com as pernas bem abertas, ao meu lado.
Continuamos a nos punhetar, enquanto olhávamos para o filme e as vezes um para o outro. Com o tempo olhávamos mais para um ao outro do que para o filme. A velocidade das nossas mãos aumentavam, enquanto apertávamos nossos paus com força. Às vezes eu dava leves gemidinhos, e fechava os olhos, quando sentia muito tesão. Eu estava prestes a gozar. Até que meu tio falou, alto:
- Ca-ra-lho... – Equanto seu pau jorrava vários jatos seguidos de porra, encharcando sua barriga e seu peitoral. Era uma imensidão de porra, que escorria pelo seu corpo, enquanto ele se contorcia e seu pauzão pulsava junto com suas bolas. Sua mão também estava ensopada de porra. Aquilo por algum motivo que eu não conseguia entender me deu um tesão do caralho, e gozei enquanto encarava a imagem daquele homem pauzudo, com porra espalhada pelo corpo. Jorrei pra caralho também, enquanto gemia, sem me preocupar com nada. Não gozei tanto quanto ele, mas foi bastante também, já que eu não havia batido uma no dia anterior e estava com muito tesão.
Terminei de gozar e dei um sorriso bem safado para ele, e ele fez o mesmo, enquanto parecia recuperar o folego. Na TV a mulher gemia enquanto os caras metiam as rolas nela. Começamos a rir da situação.
- Parece que eu ganhei. – Meu tio disse, olhando para a própria porra em seu corpo.
- Só por que eu deixei... – Respondi, dando uma risadinha. Ele então riu e deu uma balançada no pau, fazendo um pouco de porra cair sobre suas bolas. Fiquei ali olhando aquele caralhão balançando.
- Se não tivesse gozado deixava tu brincar com ele, mas tô cansadão... – Meu tio disse, com um sorriso sacana, percebendo que eu olhava para o pau dele.
- Sai fora, tio... – Respondi rindo e me levantando. – Vou tomar um banho.
- Vou também. – Meu tio falou.
Fui em direção ao banheiro, liguei o chuveiro e fui me lavando com o sabonete, fazendo toda aquela porra ir embora. Lavei meu pau também, que ainda estava duro. Meu tio chegou logo atrás, ficou parado na porta, com o pau meia bomba, e com o corpo todo molhado de porra. Me olhando.
- Ainda tá de pau duro, moleque? Essa jeba ai não cansa não?
- Ela estava com saudades da minha mão. – Falei rindo, enquanto passava sabonete no meu peitoral.
Terminei meu banho, ainda de pau duro, esperei a água escorrer um pouco do meu corpo para sair do banheiro. Pois minha toalha estava lá fora. Fui a porta, onde meu tio estava parado.
- Cuidado com essa tora ai perto de mim, ein, moleque. – Falou rindo. – Espera ai.
Parei na porta, e meu tio pegou a toalha dele e deu uma passada rápida em mim, pelo meu peitoral, barriga, e esbarrando no meu pau bem levemente, fazendo ele balançar.
- Valeu ai, coroa. – Disse lhe dando um sorriso.
- Me respeita, moleque.
Rimos juntos.
Peguei minha samba canção no chão da sala, a do meu tio ainda estava lá também. Fui até a porta do banheiro, ainda pelado, mas dessa vez com o pau meia bomba. Disse para meu tio que já iria me deitar. Ele me deu boa noite e entrei para o quarto deixando a porta aberta.
Me joguei na cama, pelado mesmo, com a barriga para baixo e o pau encostado naquela cama macia e um pouco geladinha. Escutei o chuveiro desligando, e depois a luz do banheiro se apagando. Meu tio foi para o quarto dele, pois a luz da sala também se apagou. A casa ficou escura, e eu fiquei ali deitado. Peladão.
Por algum motivo eu ficava pensando na cena do meu tio gozando aquela quantidade imensa de porra sobre o próprio corpo, e meu pau começou a ficar duro novamente. Tive que bater uma e acabei gozando um pouco sobre minha barriga. Mas meu pau continuava duro. Acabei dormindo logo em seguida.
Acordei com meu tio do lado da minha cama me chamando:
- Levanta ai, cachorrão. – Disse, enquanto me deu uma leve batida na bunda.
Lembrei que havia dormido pelado, e estava com a bunda para cima, totalmente descoberta.
Meu tio pelo visto já havia tomado banho, estava apenas com uma cueca slip azul, e com o pau de lado, marcando pra caralho. Parecia que aquela porra estava meia bomba. Só não entendia o porquê...
Continua...