O coroa maduro de bicicleta

Um conto erótico de Taradão RS
Categoria: Gay
Contém 981 palavras
Data: 27/03/2020 01:15:36

Eu devia ter 15 ou 16 anos e nunca havia dado o cuzinho, o máximo que já havia feito era ter batido punheta junto com um primo em casa uma noite em que estávamos sozinho. Mesmo assim aquilo havia me deixado com muito tesao sem nem ao menos saber o que essa sensação significava e eu ficava pensando às vezes que eu deveria ter tocado no pau dele e até colocar a boca mas não tive coragem.

Um dia a gurizada da rua estava em um campinho perto de casa jogando bola todos sem camisa só de shorts pois estava muito quente, era verão e já era final de tarde mas ainda tinha muita luz.

Quando a partida terminou e a gurizada já estava indo embora um senhor aparentando uns 50 anos, alto e grandão encostado em uma bicicleta barra forte cabelo curto e barba com uma certa barriga me chamou e perguntou se eu tinha visto um cachorro por ali que ele estava procurando e que havia fugido. Confesso que eu era muito ingênuo e não tinha percebido as intenções desse senhor. Falei que não tinha visto e ele me perguntou se eu podia ajudar a procurar ele no matinho que ficava atrás do campinho. Como os outros meninos já tinham ido embora resolvi ajudar esse senhor e fomos por um caminho no meio do mato até a parte fechada, eu na frente e ele empurrando a bicicleta. Ao nos afastarmos uns 50 metros o mato já estava bem fechado ele começou a chamar o cachorro pelo nome e largou a bicicleta eu mais à frente apenas observava. Derrepente ele abaixou a bermuda e a cueca para mijar, eu olhei aquele pau que mole era grosso e cabeçudo ele me viu olhando e perguntou se eu já tinha visto um pau duro e que ele durante o jogo ficou olhando minha bunda e que achou ela bem gostosa. Eu todo envergonhado respondi que nunca tinha visto. Ele perguntou se eu não queria pegar no pau dele pra ver como ficava. Fui chegando perto meio receoso mas como comecei a sentir o que eu havia sentido quando estava com meu primo perdi a vergonha e cheguei perto dele. Fiquei ao lado dele sentado em um muerao e botei a mão no pau dele meio desajeitado. O pau começou a crescer na minha mão e ficar grosso e ele começou a falar umas putarias pedindo pra eu bater uma punheta pra ele, percebo agora que o pau dele devia ter uns 20cm e era bem grossão e cabeçudo. Senti um calorão enquanto batia uma pra ele e ele já prevendo que eu tava gostando perguntou se eu não queria sentir o pau dele na minha boca, nunca havia chupado e fiquei com vergonha mas ele insistiu e acabei colocando só a cabeça e chupei um pouco porque não ia entrar muito, não tinha cheio forte e eu acabei babando muito a cabeçona dele quando vi já estava sugando toda aquela pica e me engasgando pois ele colocou a mão na minha cabeça e foi empurrando gemendo e forçando até a garganta quando senti que ia vomitar ele tirou e pediu pra eu baixar meu shorts que ele queria fazer uma coisa bem gostosa, eu que já tava bem putinha perdi o medo e baixei ficando meio acocado na frente dele com as mãos nos meus joelhos, o tiozinho abriu bem minha bunda e começou a lamber meu cuzinho cuspindo nos dedos e enfiando na portinha falando umas putarias, eu acabei deixando porque tava gostoso e não tava doendo enquanto isso ele batia uma punheta. Derrepente ele perguntou se eu não queria sentar na pica dele, tomei um susto e falei que não que nunca ia entrar no meu cuzinho todo aquele pau e que eu nunca tinha dado o cu. Ele percebeu já que com os dedos viu que eu era virgem sendo assim perguntou se podia roçar a cabeça do pau dele no meu cuzinho um pouquinho antes de ir embora. Como eu tava gostando deixei ele colocar a cabecinha bem molhada na porta do meu cu e ficar esfregando e empurrando, ele ficou um pouco nessa brincadeira que tava bem boa e eu fiquei de tico duro até e dei umas gemidinhas. Ele percebeu e me segurou pela cintura e foi empurrando o pau que não entrava por ser muito apertado meu cu, derrepente senti que ele deixou amolecer um pouco ( o cara entendia das coisas ) e a cabeça escorregou pra dentro arrebentando minhas pregas. Dei um gritinho, o que deve ter deixado ele com mais tesao ainda é que eu fui saindo pra frente pra fugir do que viria a seguir só que não deu outra e ele enfiou toda aquela rola até as bolas na minha bunda, cheguei a ver estrelas e ele se deitou em cima de mim não deixando eu fugir, estava completamente preso pelo peso dele e não tinha mais o que fazer se não me acostumar mesmo com a dor. Ele ficou naquele vai e vem da pica no meu rabo curtindo todos os centímetros que ele estocava mexendo só com a bunda pra eu não fugir e eu fui gostando mesmo com toda a dor que tava sentindo. Ficou alguns minutos me socando devagarinho até que o pau dele começou a latejar e deu pra sentir os jatos de porra invadirem fundo meu intestino. Ele deixou ainda um tempo o pau em mim até ficar mole foi tirando devagar. Eu fiquei em silêncio me limpei com a cueca a porra que escorria com um filete de sangue e fui pra casa tomar banho e jantar. Ele acabou indo pro lado contrário e eu nunca mais vi esse senhor. Mas sempre durante os jogos até o final da adolescência no campinho eu sempre tinha a esperança que ele aparecesse novamente pra procurar o cachorro...

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Comentários

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Adore su conto

Espero encontarte um dia

Carlospallartamarin@hotmail.com

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POXA, QUEM CONHECER ESSE SENHOR PEDE PRA ELE VOLTAR PRA CONTINUAR. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MUITO BOM.

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Sério que você sentiu os jatos de porra no intestino?

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