Eu sempre fui uma pessoa com muito fetiche por pés e com poucas oportunidades de poder saciar esse fetiche. Uma das saídas era participar de um aplicativo de encontros na tentativa de conhecer mulheres que se interessassem pela podolatria. Contudo, acabou não dando certo, pois a maioria das mulheres desse aplicativo ou achava super estranho ou só queria fazer sexo e eu não me interessava nem um pouco em transar com essas acabadas. Muito difícil achar uma mulher decente.
Para facilitar o meu negócio, resolvi me passar por podólogo, assim ficava mais fácil das mulheres me mandarem fotos dos seus pés. Tinha pés feios e pés bonitos, dava para comtemplar todos os tipos. O mais comum eram pés ressacados de mulheres na casa dos 30~40 anos.
Certa vez, conheci uma mulher que vou chamar de F. Ela tinha 27 anos, era mãe de três e separada. Nossa conversa rendeu bem e ela adorou o fato de eu ter dito que era podólogo. Seus pés eram pequenos e suas solas eram judiadas, secas e rachadas. Para muitos podólatras, isso já é motivo de nojo e para manter distância desses pés, mas para mim se tornou comum ver esse tipo de pé mal cuidado. F era muito receptiva e também religiosa e quando eu também me mostrei religioso, ganhei mais ainda sua confiança. Então eu resolvi bolar um plano maligno.
Todo mundo que tem tara por pés já deve ter visto pornografia sobre pés, certo? Vídeos de footjobs, worship, etc. Comigo não foi diferente e nesse caso, em especial, eu era muito fã de vídeos cujo tema era "secret cum feet", traduzindo - gozando escondido nos pés. Quem quiser dar uma olhada, pesquisar no pornhub. Esses tipos de vídeos, todos gringos, consistiam em oferecer algum tipo de atividade que envolvia mexer nos pés de uma mulher, como por exemplo, fazer uma massagem, fazer cócegas, etc e distrair essa mulher. Em quase todos os vídeos, as mulheres eram vendadas e/ou amarradas. Sendo assim, enquanto elas estavam distraídas e sem ver nada, o fetichista indicava que iria passar uma loção em pés, mas na verdade ele gozava neles, sem o conhecimento da mulher. Alguns pareciam reais, outros fakes, eu não sei se era, mas eu gostava e naquela época eu tinha vontade de fazer algo do tipo.
E com F, eu vi essa oportunidade: ofereci a ela uma sessão de esfoliação e hidratação para as suas solas judiadas e ela adorou a ideia. Disse a ela que faria de graça se ela me ajudasse a testar uma técnica em que a pessoa precisasse estar vendada enquanto recebe o trato nos pés para melhor eficácia. Ela aceitou. E mais, perguntei a ela se ela já tinha usado uma loção quente e ela disse que não. Como tínhamos marcado de fazer isso na casa dela, eu pedi para poder usar o fogão para preparar a loção, um migué chave para o meu plano funcionar. A resposta foi positiva. F não desconfiava de nada. Comprei um esfoliante de pés e um bom hidratante. Para a loção que eu ia preparar, fiz uma mistura de álcool gel com esses dois. Eu estava pronto.
No dia, cheguei cedo na casa de F, de manhã. Ela estava me aguardando. uma mulher baixa, morena, cabelo curto, semblante cansado, era uma mulher na qual a vida já tinha dado muitas rasteiras. Inocente e nesse dia ela pagaria o preço por essa inocência. Ela estava sozinha em casa, com o filho pequeno que estava dormindo. Conversamos por cerca de uma hora e demos inicio ao tratamento. Eu estava com frio na barriga, mas tudo aquilo me agradava, me excitava. Pedi a ela que deitasse no sofá da sala e eu iniciei com uma massagem em seus pés. Ressecados, rachados, aqueles pés precisavam de um pouco de carinho e eu dei isso a eles. E daria mais. E então pedi a ela que deitasse de bruços no sofá, com as solas viradas para cima. As solas ficaram para fora do sofá, posição perfeitas. Nisso, eu já havia colocado a loção no fogão para aquecer.
Apliquei esfoliante nas solas de F, esfreguei aquelas solas com gosto, quem diria que eu teria ido tão longe. Ela, já vendada, conversava comigo. Disse que tudo aquilo era muito bom e que dava sono. Então ela pediu para pegar o celular para poder ouvir música. Perfeito. Ela estava vendada e escutando música com fone de ouvidos. Aquilo era a condição ideal, um presente de Deus pra mim. Peguei o celular dela e já trouxe também a loção que eu havia esquentado do fogão. Apliquei mais um pouco de esfoliante e F estava distraída, com a venda nos olhos e o fone no ouvido. Era hora. Disse a ela que ia esperar o esfoliante agir um pouco para aplicar a loção "especial".
Abri o zíper da minha calça e obviamente, pus para fora o meu pau já estava duro há muito tempo, ansiando por aquelas solas. Mas o contato entre meu pau e os pés de F era impossível. Ela não sabia que eu não era podólogo, não saiba que eu não passava de um tarado por pés que havia enganado ela e que agora estava de pau duro em frente das suas solas. Essas solas inocentes, que clamavam pelo meu pau duro. F ainda esfregava os pés e fazia movimentos com os dedos, enfeitiçando mais ainda o meu pau. Comecei a me masturbar discretamente assistindo às solas de F. A cada movimento, meu orgasmo se aproximava. Eu sentia frio na barriga, com medo de ser pego. Também sentia aquela euforia vindo pelo meu pau, aquele quentinho que queima um pouquinho quando se está prestes a gozar. E então, não pude mais me conter e nem deveria, porque foi uma masturbação rápida.
O primeiro jato de goza foi volumoso e acertou em cheio a sola esquerda de F. Os outros 4, também foram volumosos em ordem decrescente, todos acertam o alvo: as solas de F. Foi um momento de extrema felicidade ver que meu plano tinha dado certo. Eu consegui gozar nas solas de F, escondido. Eu até imaginei até o vídeo daquilo: "F gets secret cum on her soles" - F tem suas solas gozadas escondido. Mas filmar, fora de cogitação. Eu queria ter muto feito isso para registrar o momento.
E F? F estava distraída, ela mal imaginava que minha goza quente estava escorrendo pelas suas solas judiadas, a goza foi tanta que escorreu pelas solas até os dedos do pé de F e pingou. Sem tempo a perder, limpei rapidamente toda aquela goza que banhava as solas inocentes de F. Devia ter tirado uma foto. Me arrependo. Depois de ter limpo e secado tudo, sinalizei para F que havia acabado. Pedi a ela que conferisse o resultado e, comparando com o antes e depois, as solas de F estava bem mais lisas e macias. Bom, definitivamente por causa das esfoliações que eu fiz e do hidratante que eu passei. F ficou contente. E eu queria dar o fora dali. O filho de F acordou e ela teve que lhe dar atenção. Aproveitei isso e minutos depois disse que teria que ir embora. Me despedi de F e tirei uma bela foto de suas solas para relembrar o momento. E assim, o plano de gozar nas solas de F terminou sendo um sucesso.
Ao chegar em casa, tive os seguintes pensamentos: como você é trouxa F. Conheceu um cara num aplicativo online e depois de uma semana já o chama para ir na sua casa para receber uma esfoliação e hidratação nos pés? Mulher burra, a sua inocência lhe custou a virgindade dos seus pés que agora me pertence. Poderia ter sido pior, poderia ter sido estuprada ou roubada. Então ser vítima de um tarado por pés foi "de boa". Refleti sobre isso e concluí que o que fiz foi perigoso, dessa vez a sorte explodiu muito para o meu lado.
A saga do podólogo continua...