Hoje vou compartilhar uma história que nove entre dez homens adoram, o sexo anal.
Todo homem que conversa comigo pergunta se faço anal, se ja dei o cú. Sim já fiz, e quando se está muito acesa, com uma pessoa que se ama do outro lado claro que pode acontecer, mas, não é algo que digo que procuro.
Tive minhas experiência e compatilho agora com quem me lê a primeira.
Tudo aconteceu quando eu tinha quinze anos de idade, primeiro namorado, romance em alta, andar de mãos dadas, dividir o perfil em redes sociais, beijar muito, ter alguém pra me ouvir.
Ele persistia para ter uma relação comigo. EU TINHA MEDO. Muito medo de engravidar, medo de que meus pais soubessem, neuras de uma menina virgem.
Um dia fiz sexo oral nele, no outro o masturbei numa esquina escondidos, e ele sempre querendo penetrar em mim, entendia o fogo dele, e ele tentava entender meu medo.
-Ana, então vamos fazer por trás, só a cabecinha, preciso entrar dentro de você.
Eu senti pena, não foi legal sentir pena dele, sexo por pena é a pior espécie de sexo possível.
Acabei consentindo.
-A tarde de amanhã matamos aula e praticamos o seu desejo. Mas, devagar.
Ele sorriu me dando um demorado beijo.
No dia seguinte, fugimos da escola direto para casa dele.
Logo fiquei meio desanimada, estava tudo bagunçado ele nem se preocupou em criar um clima agradavel.
Coloquei uma calcinha que deixava meu bumbum maior, afinal ele iria comer meu cú, deixar a bunda mais atraente era uma ideia que me pareceu muito boa. Ele de bermuda e chinelo faria muito sucesso com as meninas de hoje que gostam desse estilo. Sem muita cerimônia abaixei minha calça deixando meu corpo protegido apenas pela calcinha, imediatamente ele ficou com uma ereção.
Como tinhamos uma intimidade boa, abaixei a bermuda e chupei ele, estava acostumada com o gosto azedo e suor dele, gostava porque era depiladinho, dando para passar a lingua por toda extensão, tirando gemidos gostosos dele sempre, devo ter uma boca muito boa para isso, nunca reclamaram de meu sexo oral. Ali chupando fiquei contente que seu pau não era acima da média, era mais normal, fino, rosado, consideraria um pau normal.
Antes em casa sozinha fiquei massageando meu cú, enfiei até dois dedos me causando uma dor gostosa, mas, não tive coragem de me masturbar por trás.
Ele dava tapas na minha bunda enquanto eu estava lá fazendo o oral, queria que ele me chupasse, mas, sei que ele iria se empolgar e me fuder de jeito, e ele nunca falava que iria fazer sexo oral em mim, o que me deixava com uma pulga atrás da orelha de pedir.
Os tapas era gostosos, na cama um pouco de submissão sempre é gostoso. Então ele falou.
-Tira essa calcinha vou comer seu cú agora safada.
-Pra que tirar a calcinha, coloca de lado e mete gostoso.
Ele como um animal me jogou de bruços no colchão, fiquei excitada.
Ele puxou de lado minha calcinha deixando o pequeno buraco rosado a mostra, passou o polegar na boca e depois enfiou de uma vez em mim causando um incômodo instantâneo, depois uma dor como se fosse uma picada de inseto, depois me deu prazer. Comecei a rebolar naquele dedo, era diferente de enfiar o próprio dedo. Ele deixou o dedo dentro de mim enquanto batia uma punheta, vi que o pau dele estava muito duro, babando, aquilo seria bom para lubrificar.
-Vai devagar amor, come o cu de sua puta devagar.
Confesso que não sei porque falei aquilo, mas, ele gostou muito e colocou o corpo dele sobre o meu, me travando as pernas com as pernas dele, deixando meu rabo oferecendo para ele possuir.
Começou a pincelar a entrada de meu cú com a cabeça melada do pau, comecei a gemer porque foi muito gostoso. Ele deu dois tapas um de cada lado, deixando tudo vermelhinho. Então ele começou a meter.
Foi devagar, lento, deixando que me acostumasse com aquele pedaço de carne entrando em mim. A dor foi de fazer a alma sair do corpo, o primeiro minuto daquele pedaço de carne pulsante dentro de mim foi dolorido, depois passando para um prazer incrível, a dor começou a virar pulsação, e quando dei por mim estava com a calcinha encharcada, havia gozado ficando com as pernas dormentes.
-Mete amor, fode sua puta agora fode...
Ele se soltou deixando entrar o restante de uma vez, e iniciando o movimento de ida e vinda contra meu quadril, estava doendo bastante, ao mesmo que me dava muito prazer, devo ter gozado no minimo umas dez vezes naquela penetração constante, gostosa, pulsante.
Não sentia mais minhas pernas, parecia que havia mijado toda em mim.
Ao todo a penetração durou quatro minutos, quando ele falou.
-Vou encher seu cú de porra safada.
E gozou, foi uma coisa deliciosa o gozar interno, pude sentir lá dentro os jatos soltos, a pressão, o tesão.
Ele saiu de cima de mim, me deu uma camiseta que estava no chão para me limpar. Me limpei colocando de volta a roupa.
Em casa me toquei pensando no que fiz a tarde. Fizemos muitas outras vezes sexo anal, e a dor diminuiu aumentando o prazer. E assim foi a perda da minha virgindade no sexo anal.
Espero que gostem!