Clara deitou na cama de barriga pra cima e pensou: que porra é que eu tô fazendo?
Mais cedo havia extrapolado com o Chefe de cirurgia do hospital onde trabalha e acabou dizendo na frente de toda equipe médica que o próprio traíra sua esposa.
Ela tinha 80% de certeza que seria demitida no outro dia.
Os pensamentos foram tomando conta de sua mente e as lágrimas começaram a escorrer.
Vitória chegou e se separou com a esposa deitada na cama chorando e se preocupou. Sentou-se ao lado dela e a ouviu contar a história.
Deitou ao lado de Clara e a puxou para seus braços dizendo:
-Ele é um babaca, implica com você desde o primeiro dia, principalmente por saber da sua orientação sexual e ter fetiches com você.
-Mesmo assim eu não podia ter extrapolado dessa forma, eu vou perder meu emprego.
- Não vai. Amanhã você resolve isso.
Vitória a braços com força e deu um beijo caloroso. A cada segundo o beijo ficava mais intenso, porém Clara parou e disse que não estava com cabeça para aquilo. Vitória sorriu, foi até o guarda-roupa e pegou uma caixa preta que havia lá dentro.
Clara sorriu e disse:
- Isso é covardia!
- Você não resiste quando eu pego essa caixa...
- Você e o conteúdo dessa caixa? Não tem como resistir.
Risos
Vitória sentou na cama ao lado de Clara e abriu a caixa. Dentro dela havia uma vela vermelha, uma venda, dois pares de algemas e uma cinta, um dildo de 23 cm e um de 20 cm. Ela pegou a venda e amarrou na cabeça de Clara, deitou-a no meio da cama e algemou a perna direita na mão direita e a perna esquerda na mão esquerda. Clara soltou um gemido de prazer, pois só a sensação de estar presa já a deixava excitada.
Vitória ascendeu à vela e pingou na mão para testar a temperatura, mesmo sabendo que Clara não se importava, pois adorava sentir prazer através da dor.
Ela pingou a vela na barriga de Clara que logo se contorceu:
- NÃO SE MECHA- disse Vitória.
-Sim senhora. - disse clara entre um gemido de prazer e dor.
Vitoria estremeceu. Sabia que Clara havia falado de propósito.
Descrição de Vitória
Depois de ouvi-la me chamar de senhora, senti meu corpo estremecer.
Adoro quando ela se submete a mim.
Pinguei a vela em seu seio esquerdo e vi ela se controlar para não se mexer: Ah, como é obediente.
Fui pingando a vela do seio esquerdo até o direito, fazendo um caminho de gotas vermelhas e deixando a ardência da cera da vela testar sua resistência.
Desci pingando a vela pela sua barriga e ela quase se mexeu. Gemia alto, como quem descontasse a falta de movimento nisso. Um gemido tão gostoso que eu senti minha cueca molhar na mesma hora.
Passei as mãos pelas suas coxas, e as minhas mãos estavam frias, pois o ar condicionado estava ligado.
Desci a mão para o meio das pernas dela e passei a ponta dos dedos: Clara estava tão molhada que meu dedo escorregou.
Automaticamente fui beijando e chupando a lateral do seu corpo, deixando marcas que só nós poderíamos ver. Passei a língua de leve e ela estremeceu, não reclamei, pois adoro ver como ela responde a mim. Comecei a chupar seu clitóris devagar, saboreando...
Clara se contorcia, puxando as mãos que estava.com movimentos limitados por causa das algemas, as mãos iam ficando marcadas e ela as puxava mais.
Passei a chupas com força, com a minha boca encaixada nela, melando meu rosto. Quando ela estava perto de gozar, encaixei minha língua e mexi devagar, sentindo seu gozo escorrer para a minha boca, sentindo o gosto da minha mulher.
Levantei e perguntei:
- O que eu sou sua?
- Minha dona. E eu sou sua puta.
- Vadia!
Bati com força em seu rosto e ela gemeu de prazer. Soltei as algemas e ordenei:
- De quatro, Agora!
Ela prontamente obedeceu, apoiou os joelhos na cama e deitou os ombros.
Vesti a cinta, com o dildo de 23 cm, cheguei próximo a ela e perguntei:
- O que você quer?
- Me fode com força, por favor.
Encaixei nela e pus as duas mãos em seu quadril.
- Com força, do jeitinho que você merece minha vadia.
Comecei a fode-la com força, e cada vez que meu quadril batia nela, eu molhava mais, ela começou a gemer alto e eu sabia o que iria acontecer: Ela pôs as mãos para trás e eu as segurei e puxei, socando com mais força até que gozamos juntas, senti escorrer pela minha perna.
As pernas de Clara estavam trêmulas e ela não conseguia de manter na posição.
Tirei a venda de seus olhos e a cinta de mim. Pus tudo de lado na cama e deitei ao lado dela.
E assim adormecemos deitadas de lado, com meu braço passado pela sua cintura e nossos quadros encaixados...