Família Fantasia
Tenho 43 anos e sou divorciado. Tenho 1,78 de altura, olhos verdes e corpo mediano, bem cuidado, mas nada parecido com vovô de academia.
Sou um cara muito sacana, e acho que minhas perversões e desejos em realiza-las contribuíram bastante para o fim do meu casamento, já que minha esposa era meio puritana.
Depois que me separei realizei várias fantasias, orgias loucas, e parece que meu desejo aflorava cada vez mais, que minha tara e fantasias não tinham fim. Até que fui presenteado e surpreendido por uma família.
Recebi uma proposta da empresa que trabalho para ir para a capital e após um mês morando em hotel, resolvi procurar um lugar para alugar. Encontrei um anúncio na internet, não tinha fotos, mas a descrição dizia “lugar calmo e propício para gozar seu descanso”. Como sou um cara que gosta de privacidade resolvi ligar e agendei uma visita.
O local fica num bairro tranquilo e, embora o pequeno apartamento não seja luxuoso, me encantou por ser em um sítio. Comprei o necessário de mobília e aluguei o local. O dono mora embaixo, mas disse que quase não fica ali, pois fica mais na casa da namorada em outro bairro, o que achei bom, já pensando em receber algumas visitas.
Ele tem cerca de cinquenta e poucos anos e a namorada também. Eu confesso que até dei uma analisada na coroa logo, mas foi só.
Numa sexta feira quando cheguei, encontrei eles sentados no quintal tomando cerveja. Troquei algumas palavras e subi para meu apartamento. Algum tempo depois o ouvi me chamando e me convidou para descer e fazer companhia a eles, eu recusei, mas devido à insistência desci um pouco.
A conversa acabou estendendo, e regada á cerveja. Eles são bastante comunicativos.
A coroa me olhava fixamente e por vezes trocava alguns olhares com ele. Fiquei um pouco preocupado, imaginando se o cara não iria achar que eu estava dando em cima dela. Eu disse que iria dormir, mas ele disse que eu precisava provar uma bebida antes. Trouxe um litro com cachaça e uns pedaços de uma fruta dentro que nem lembro o nome. Ele serviu três doses, brindamos e seguindo suas instruções viramos num gole só.
Eu disse que era gostoso, mas forte. Ele riu e disse:
-Marta (a namorada) que gosta, mas me dá trabalho depois. Ela concluiu:
-Dou trabalho nada, só quero dar, e muito.
Os dois caíram na gargalhada. Pronto, álcool deixa as pessoas mais safadinhas, pensei. E a conversa partiu pra esse lado.
-Olha Caio, aqui como é muito silencioso não se assuste se você ouvir umas bagunças pela madrugada quando estivermos por aqui. Disse Carlos, e Marta emendou:
-Sou meio escandalosa.
Fiquei um pouco surpreso com o rumo da conversa, mas gostando. Comecei olhar Marta com mais atenção.
Encerrei a conversa e subi.
No dia seguinte, convidei uma amiga do trabalho para conhecer minha casa nova imaginando que eles não estariam lá, afinal, ele disse que raramente dormiam no sítio. Não tinha nenhum carro á vista, então fiquei tranquilo, mas quando saímos do meu carro Marta apareceu. Minha amiga é casada e pra disfarçar eu a apresentei como minha prima. Minha amiga ficou sem graça e meia hora depois estava entrando num taxi indo embora. Fiquei puto com a situação.
Tirei um cochilo, quando acordei, por volta das três da tarde, resolvi andar um pouco pelo sítio. Quando desci, Marta apareceu novamente.
-Nossa Caio, desculpe. Acho que você não imaginou encontrar alguém aqui. Atrapalhamos sua diversão. Falou sorrindo e me olhando com uma cara de safada, tarada.
Eu disse que era só minha prima, era só uma visita. Nesse momento uma garota apareceu vinda de dentro da casa. Marta disse:
-Essa é minha filha Sara. Filha esse é o Caio, o cara que atrapalhei a foda. Porra fiquei sem graça. Cumprimentos feitos fui caminhar.
Sentei debaixo de uma árvore e logo Sara apareceu. Ela é novinha, um pouco gordinha, cabelos pretos, olhos castanhos, belas pernas roliças, bundinha gostosinha, seios médios e uma boquinha linda.
Sentou ao meu lado sem cerimônias e começou conversar.
-Desculpe minha mãe, ela é meio doida assim mesmo. Aliás, acho que você nunca conheceu uma família doida assim...
E durante umas duas horas de conversa, ela foi dizendo que eles eram uma família que muitos consideram “modernos demais”, e esperava que eu não os julgasse assim também. Eu pedi pra ela me explicar melhor e sorrindo disse que eu entenderia...
-Se você não ficar assustado é claro. Nossa preciso fazer xixi, mas não quero ir em casa. Se importa se eu fizer por aqui?
Sinta-se á vontade, faça de conta que nem estou aqui, eu disse.
-Poxa, eu prefiro fazer de conta que você está aqui. Ou isso te incomoda?
Porra, como eu disse antes, sou um escroto, tarado, meio maluco até. Minhas taras creio que se encaixam no termo que ela usou “modernos demais”. Nem acreditava que aquilo estava acontecendo.
Então não faça de conta, fique á vontade, eu disse.
-Gosta de ver? Posso fazer aqui?
Adoro ver, tocar, sentir...
-Hum, temos um amigo fetichista então. Adoro.
Ela ficou na minha frente, tirou o short ficando de calcinha. Uma linda bucetinha inchada se escondia atrás da renda branca.
-Quer que eu faça na calcinha, ou puxe ela de ladinho?
Se você fizer na calcinha vou te roubar ela depois, eu disse com os olhos vidrados naquela xoxotinha.
Ela começou fazer xixi na calcinha e depois puxou de lado. Que lindo...
-Pra que você quer minha calcinha depois? Me conta.
Quero bater uma punheta imaginando sua buceta jorrando no meu cacete. Eu estava extasiado com a situação, parecia um sonho.
-Vai cheirar ela, imaginando? Me conta mais. Me mostra como você vai fazer. Me mostra como vai bater uma punheta.
Tirei meu cacete pra fora e comecei uma punheta, ela tirou a calcinha e jogou pra mim. Se aproximou, chegou aquela bucetinha linda perto do meu rosto. Era carnuda, lisinha, linda.
-Deixa eu dar um banho no seu cacete? Posso?
A putinha era a realização das minhas fantasias. Começou fazer xixi, abaixou um pouquinho e mijava no meu cacete.
-Bate punheta pra mim, vai bate...
Tentei tocar sua xaninha, mas ela recuou e disse que ainda não. Ouvi Marta gritando pela filha. Ela vestiu o short e disse que deveríamos ir.
-Guarda minha calcinha.
Fui caminhando ao seu lado, meio desnorteado com o acontecido. Tarado. Muito tarado. Marta estava esperando na varanda. Trocou um olhar com a filha e sorriu de forma maliciosa.
-Seu irmão ligou e disse que virá pra cá à noite. Quer fazer um churrasco e perguntou se você vai ficar aqui.
-Vou sim mãe, acho que vou passar o fim de semana todo aqui. A Cíntia (descobri depois que era a noiva do irmão) vem também?
Marta disse que sim.
-Que bom. Mãe vou ali conhecer a casa do Caio tá. Marta apenas sorriu com aquela cara de tarada novamente.
Mal passamos pela porta, Sara abraçou-me e beijou minha boca com sofreguidão, volúpia, uma tara que saltava dos olhos.
-Então você gosta de coisinhas, fetichinhos né Caio. Por isso adoramos coroas, os novinhos são meio devagar nesse assunto. Alguns até gostam, mas não tem criatividade. Mamãe falou que quando bateu o olho em você sabia que era um tarado, que você iria se encaixar perfeitamente em nossa família.
Por que não me conta mais sobre sua família, estou curioso pelo que me aguarda, eu disse.
-Relaxa, vai aproveitando, um pouquinho de cada vez.
Dito isso, me empurrou contra a parede e arrancou meu calção com força. Ajoelhada, iniciou uma chupada maravilhosa. Cuspia no meu cacete, engolia até engasgar, batia com ele na cara e punhetava com força, por vezes até força demais.
-Cheira minha calcinha vai, sente o cheirinho do que te espera. Tirou sua calcinha do bolso do meu calção jogado no chão e me entregou.
Não aguentei muito e a puxei pelo cabelo fazendo com que ficasse de pé. Enquanto eu devorava sua boca, a empurrava para o quarto. Chegando na cama, ela mesma tirou o short ficando de quatro com as mãos apoiadas na cama.
Me fode com força que estou quase gozando. Essas foram suas palavras e eu obedeci. Embalado pelo tesão, empurrei meu cacete todo sem cerimônias naquela xoxota deliciosa. Sara gritava, escandalosamente. Eu não sabia se aquilo tudo era seu gozo ou ela estava fazendo xixi novamente, sei que esguichava e eu amando tudo aquilo. No meio de tanta gritaria, recobrei a sanidade e disse para ela maneirar, pois sua mãe poderia ouvir. A resposta dela foi começar gritar pela mãe como uma louca.
-Mãe, corre mãe, vem aqui. Mãe...
Eu não sabia a idade dela e logo me veio à cabeça que estava encrencado. Ouvi a voz de Marta já na cozinha.
Ela parou na porta do quarto. Eu petrificado. Ela sorriu.
-Filha da puta safada, já atacou antes de mim. Pra que me chamou, pra me fazer inveja...
Eu estava parado sem entender direito, a cabeça tentando assimilar toda a cena.
-Mãezinha, pensa numa pica gostosa, e melhor, pensa num cara safado igual à gente.
-Duvido, me mostra. Disse Marta.
Sara voltou a chupar meu cacete, neste momento meio mole, mas logo reagiu àquela boquinha. Me jogou na cama e veio cavalgar meu cacete.
Enterrou de uma vez meu pau em sua xota, rebolava, pulava, gemia...
-Olha mãe, olha como rebolo nessa rola. Aprendi direitinho?
Olhei para Marta e ela estava com um dos seios para fora da blusa, a outra mão esfregava a buceta por baixo da saia.
-Vem mãe, chega mais pertinho. Vem sentir nosso cheirinho. Quer sentar um pouquinho?
Marta se aproximou, de pé, colocou um pé sobre a cama e puxando a calcinha para o lado, enfiava dois dedos na xota. Uma buceta peluda, mas bem cuidada. Ela enfiava os dedos até o talo e rebolava neles.
-Sabe que não posso né filha, não sem o Carlos. Esse é nosso acordo, mas depois vou desforrar tudo. Vai filha, mostra pra mamãe como você faz.
Sara pulava de forma alucinante no meu cacete. Vendo Marta se masturbando tão perto de mim perguntei se poderia tocá-la. Ela disse que não, era contra as regras. Sara começou gritar dizendo que iria gozar, que iria me dar um banho.
-Vem mãe, agora vem, junto comigo. Disse isso pegando a mão de Marta e levando até a xota. Sua mãe ajoelhou na cama, mais perto de mim, Sara levantou do meu cacete e Marta enfiou dois dedos na buceta da filha. Sara gritava alto.
Eu não resisti, e mesmo contra as “regras”, meti dois dedos na buceta peluda de Marta sem cerimônias. Ela tentou se afastar, mas Sara a puxou pelo cabelo.
-Não mãe, vai ser nosso segredo. Nunca encontramos alguém tão igual à gente. O Carlos não precisa saber. Disse isso partindo para um beijo mágico na boca da mãe.
Enquanto se beijavam com volúpia, charme, encanto, Marta passou a perna sobre meu peito, ficando com a bunda perto do meu rosto. Ela abria a bunda com uma das mãos, alisava a xota enfiando o dedo e tirando passando pelo cuzinho. Então prestei atenção naquela bunda madura. Era uma bunda de média pra grande, algumas celulites, normal, mas a forma como me convidava, só me tarava cada vez mais. Parti direto para seu cuzinho. Brincava com a língua ao redor e quando posicionei-me para foder seu cú, ela sentou na minha boca, abrindo a bunda para receber minha língua no rabinho, e eu enfiava o máximo que podia.
Senti Sara segurar meu cacete. Quando ela encaixou ele na bucetinha, senti que os dedos da sua mãe ainda estavam lá. Ela metia no meu caralho enquanto era fodida pelos dedos de Marta.
-Me fode vocês dois, arromba minha xota, vai mãe, vai vou gozar.
Fui presenteado comum banho daquela xoxotinha. Aos berros. Marta pediu para filha:
-Eu quero, vem me dá, eu quero.
Sara ficou de pé, aproximou a buceta do rosto da mãe, e enquanto Marta á fodia com os dedos, senti aquele misto de gozo e xixi novamente me banhando enquanto escorria do rosto de Marta.
-Vai, agora é sua vez.
Sara veio sobre meu rosto, Marta virou ficando de frente com sua xota sobre meu cacete, sem penetrar, apenas esfregando. Sara começou foder a buceta da mãe enfiando três dedos, metendo com força. Ela levantava a bunda do meu rosto e falava:
-Olha tarado. Você não gosta. Olha como uma buceta goza de verdade. E entre sufocadas de buceta na cara e partes em que ela deixava eu ver, vislumbrei Marta gozando e mixando aos berros. Intenso, louco, maravilhoso.
Não estou enviando todo o texto, pois não sei se agradará os leitores deste. Se as críticas forem positivas, enviarei o restante.