Minha esposa vestida para transar parte 5

Um conto erótico de Lukeeluciana
Categoria: Grupal
Contém 1590 palavras
Data: 28/03/2020 01:15:35

Na manhã seguinte, enquanto tomávamos café e eu me preparava para ir trabalhar (ainda nem tinha conseguido foder a minha esposa depois que ela voltou do fim de semana na chácara com os marmanjos do time de futebol) pedi que ela me detalhasse como tinha sido aquele final de semana. Mas, ela me disse que era melhor ela deixar para contar a noite, quando eu voltasse do trabalho, porque era muito assunto e não queria me atrasar. Mas, que eu já podia ir trabalhar pensando sobre uma questão. Eles haviam pedido para passar o nosso endereço. Ela queria saber se podia?

Eu realmente não tinha me preparado para esta situação e saí rapidinho deixando para a noite a solução.

O dia de trabalho foi frenético e quase não tive tempo de pensar em nada. Jantamos uma deliciosa comida que ela preparou e logo após, como sempre, o celular dela começou a tocar com as mensagens.

Então ela disse que me contaria todas as fodas dela, detalhadamente (me falou fazendo aquela carinha de anjo e aquele beiçinho) porém antes precisava responder sobre a questão colocada pelos seus novos “amigos”. Eu já nem lembrava mais do assunto.

“_Eles querem que eu passe o nosso endereço.”

Respondi meio que na lata, meio nervoso:

“_Claro que não minha Amada. Você está louca? Eles estão a quase 300 Kms daqui. Melhor deixar eles por lá. Enquanto não souberem a cidade que moramos melhor para todos nós.”

“_Amor, eles querem o meu endereço. A cidade que moramos eles já sabem...”

“_Como assim sua putinha. Você tinha que falar isto para eles...”

“_Amorzinho eu não falei nada. Você esqueceu que foi você mesmo que levou eles pra me comerem naquela última noite. E depois foi me buscar no outro dia...E na primeira noite que os quatro me levaram para me arreganhar no motel? Foi você que deu a chave do nosso carro para eles me levarem para o abate. Eles viram a cidade na placa do carro.”

Só aí me lembrei. Ela tinha razão. Não havia segredos sobre a cidade.

Mesmo assim dificultei as coisas. Coloquei como condição que primeiro ela me contasse tudo, depois eu pensaria no caso.

Assim ela não me poupou de nada...

“_Você quer mesmo saber né seu corno. Num pensei que te veria um dia assim tão excitado para saber como sua mulher foi arregaçada! Mas ta bom, Então vou te contar...”

Ela começou assim sua narrativa, já me esculhambando.

“_Quando você me deixou lá na chácara lembra que eu já estava toda tesuda. Você tinha me enfiado todos os dedos no caminho até chegar na cidade. Então eu achei que chegaria e já iria para a vara. Mas não foi assim. Haviam poucos homens lá preparando um churrasco. Me receberam carinhosamente e um deles me levou para apresentar o lugar. Me mostrou o alojamento, o campo de futebol onde treinavam, tudo muito educadamente. Depois voltamos e ajudei a fazer uns quitutes de aperitivo, enquanto todos iam chegando. O churrasco somente terminou por volta das três horas da tarde e então eles ainda foram treinar. Um negócio bem puxado, correram, dividiram depois o campo e colocaram uns seis para cada lado. Jogaram e só ao final é que entraram para o alojamento. Foram tomar banho e me pediram para preparar mais uns comes e bebes, só depois é que foram se chegando e me amassando, daí eu já estava acesa, quase subindo pelas paredes, foi um enfiar o dedo por baixo da minha saia e eu já sentei na vara dele. Amor eu estava muito necessitada. Imagina o dia inteiro pensando e querendo rola.

Bom daí você já pode imaginar como foi o restante né. Todos que ficaram na chácara me foderam naquela noite. Acho que foi uns dez. Mas no cu foi só a metade. Aqueles mais caralhudos eu ainda não tive coragem. Dava a buceta para eles gozarem e deixava o rabinho para os menos avantajados. Eles são muito legais meu amor, sabem respeitar uma mulher. Eu estou apaixonada por eles, quer dizer, pelo jeito deles...”

“_Sei. Eu devia ter ciúmes. Mas, não tenho não. Porque sei que você está gamada mesmo é nos cacetes.”

Ela completou:

“Sabe que é bem isto mesmo meu corninho. Bem isto. No dia seguinte foi a mesma coisa, só que acho que fui menos fodida, porque após o treino alguns tinham compromisso e saíram. Mesmo assim todos que dormiram na chácara me enfiaram a rola durante a noite toda. Nesta noite já consegui aguentar todos no meu cuzinho. Acho que estes os cacetes não eram tão grandes ou eu já estava mais relaxada, quer dizer, mais rasgada! Teve até uma hora que fizeram um revezamento. Um entrava no cu dava umas metidas e saía, deixava o outro enfiar. E eu só gozava e gemia mais e mais levando todos aqueles cacetes no rabo. Foi muito bom meu corninho. Foi demais...

Após esta excitante narração, meu pau já estava explodindo e ela veio com a mão, arrancou meu cacete para fora e desceu começando a chupar. Enquanto lambia perguntou de novo:

“_E então. Eu posso passar o nosso endereço para eles”.

Desgraçada. Ela havia se tornado uma puta em tudo. Até para persuadir usava de suas habilidades, agora ainda mais aprimoradas.

“_Amor -argumentou ela- eles já sabem a cidade mesmo. Para descobrirem nosso endereço é um pulinho”

Agora fui eu que argumentei:

“_Ainda assim, não moramos numa cidade tão pequena. Estamos sossegados.” E consegui convencê-la a negar a informação sobre o nosso endereço.

Este segredo, no entanto, só durou até a terça-feira, quando ela já se sentia devidamente “preparada” para ser mais comida e finalmente levar o cacete deles todos no rego. Ela parecia estar literalmente com “fogo no rabo”, pois, quando cheguei do trabalho ela já correu me mostrar o celular.

“_Amor, eles disseram que o próximo jogo deles é amanhã e é numa cidade aqui ao lado. Eles querem vir me visitar”.

“_Sei. Eles querem vir nos visitar você quis dizer?”

“_Não amor. Eles disseram que acham que você ainda não está preparado para me ver sendo ‘fodida’, nem no grupo que criamos no celular você ainda não teve coragem de entrar. Eles querem vir mais cedo para a cidade e vir para cá e passar o dia aqui no nosso apartamento. Mas, sem você. Amor, por favor, pode ser? Você deixa eles virem me ver?”

“_Mas, minha querida, aqui no nosso apê? Nem vai caber toda a turma. Não vai conseguir atendê-los bem. E o que você vai servir para toda esta rapaziada?”

“_Amor, eu não vou servir nada. Eu serei a comida de todos. Agora além da buceta eu já posso oferecer também o rabo. Deixa vai, deixa. Você não vai se arrepender.”

Quase que eu lhe disse, mas, deixei para lá. Meu pensamento era:

“_Quem vai se arrepender é você!” mas não falei nada e ela que sacramentou:

“_você está nos devendo esta. Rasgou meu cuzinho um monte porque eles me incentivaram para te dar. Agora já estou com as pregas todas arrebentadas, mas, primeiro foi você quem se regalou. Deixa eles virem comer a sua esposinha no nosso ninho de amor, deixa? Afinal foi você quem quis que eu me virasse uma putinha . Amanhã pelo que lembro você vai fazer uma viagem, não vai? Então, deixa para voltar só na quinta-feira e daí então amanhã você deixa eu ser toda deles. Tá certo. Pode ser?”

Ela me pedia assim, meio implorando, meio exigindo e eu me confundia todo. Para concluir ela sacramentou:

“_Se você deixar eu só com eles amanhã e só for voltar quinta-feira a noite eu vejo se alguns podem ficar aqui no nosso apartamento me comendo na quinta e peço para gozarem na minha bucetinha um pouco antes de você chegar. Então eu guardo a porra para você chupar.”

Antes que eu protestasse, acho que ela percebeu que eu estava arrebentando a pica de tão excitado e, completou:

“_Melhor, eu seguro eles aqui e você me liga quando estiver chegando. Daí dou a ultima trepada com todos e deixo eles me lambuzarem toda. Gozarem porra aonde quiserem. E ainda engulo e guardo um pouco para você, será um monte de homens mesmo. Quando entrar você espera na sala que eu mando eles embora e você ainda me pega na cama. Quentinha e toda fodida e esporrada para você. Que tal? Pode ser?

Viajei quarta-feira cedo e voltei só na quinta a tardezinha. Encontrei a sala da casa ainda totalmente desarrumada, bagunçada mesmo, não deve ter sobrado tempo para nada a não ser transar.

Minha esposa me recebeu com um largo sorriso e beijou-me longamente ainda com gosto de porra na boca, o corpo todo gozado e os cabelos desgrenhados.

“_Amor eles acabaram de sair. Não quiseram te esperar, mas, mandaram te agradecer. Ficaram ontem o dia todo, foram jogar e depois voltaram, disseram que era para comemorar. Eu quase não dormi. Estou acabada. Totalmente rasgada. Mas, muito feliz. Você foi demais por deixar. Muito obrigado!”

Eu caí de boca na buceta inchada e totalmente vermelha, enquanto chupava sentia o gosto da porra na minha boca e o cheiro de gozo no seu corpo todo. Gozei antes mesmo de penetrar nela. Pensei: Agora sim sou um verdadeiro corno. Outros estão metendo nela e eu já estou até limpando a buça melecada. Chegamos ao limite. Mas, que nada. Enquanto ela me falava das trepadas dos dois dias já emendou que eles queriam fodê-la no próximo final de semana e desta vez eu deveria ficar para ver tudo...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive Lukeeluciana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Quero entrar nesse time...

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom!!! Adoraria pegar minha esposa com a buça cheia de gala de outros

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tens muita sorte. Tua gata é maravilhosa demais. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei. Ficaria, limparia ela e se possível eles também. Homem de sorte você!

0 0