Foi difícil até abrir os olhos naquela manhã fria e chuvosa e o corpo ainda pesado e sem forças. Três semana em casa estava me matando. Os 3 livros comprados há meses e as series estacionadas há tempos já não me interessavam. Se rotina estressa, a completa falta dela é bem pior.
Naquela manhã acordei com as mãos entre as pernas, fechadas, me sentia úmida. Relaxei fechando os olhos sentindo o toque dos meus dados em minha vagina sobre a calcinha. Me deixei estimular, afastei a calcinha e expus meu clitoris. Como pude estar tão úmida daquele jeito mas apenas me deixei levar.
Minha mente vagavam por lembranças e desejos eróticos mas uma pessoa em particular me fazia gemer ao mentaliza-la. Alex, um pernambucano de mais ou menos 1,80m, moreno, ombros largos e boca que me chamou a atenção logo que vi. O conheci em um curso a distancia mas nos encontramos quando ele veio ao Rio. Infelizmente não rolou nada, mas agora, aqui na cama sozinha imaginar ele me dominando me excita muito.
Submissa, imagino que ele me controla e explora meu corpo descobrindo minhas zonas eróticas, me tocando, me cheirando. Eu, ali, deitada de bruços desejava ele sobre mim e a pressão dos meus dados contra meu clitoris aumentava. Não bloqueei meus pensamentos e agia como se realmente tudo estivesse acontecendo. Abria minhas pernas para a lingua dele experimentar minha buceta, rebolava, gemia, inclinava minha bunda para cima para que facilitasse suas investidas.
Sem dúvida naquele momento o pau dele já estaria duro como pedra. Levo um dedo à boca e em retribuição imagino ele usando minha boca pra ter prazer. Minha lingua circulava pelo meu dedo querendo que fosse o penis dele. Minha buceta molhada, pulsando, desejava mais do que tudo ser penetrada, gulosa, introduzi vagarosamente dois dedos em mim, depois, como se quisesse ele com muita vontade, acelerei a penetração. Queria aquele homem fundo em mim, queria ele puxando meu cabelo ou ele pressionado meu corpo contra a cama, ouvir o som do corpo dele batendo forte contra minha bunda, seus gemidos.
Completamente entregue, nem sabia se estava gemendo alto ou não, se eu era ouvida do outro lado da parede por vizinhos curioso. Isso não me importava mais. So queria saciar minhas carência, todo aquele tesão e vontade me levou a um orgasmo intenso e um circulo molhado no meu lençol.
