Olá, querido leitor, este é um relato fiel de noites incríveis que outrora vivi, muito excitantes e realmente fantásticas, imagino que irão gozar de tanto gostar, ao menos assim espero. Bom, meu nome é … para você, confidencial, mas pode me chamar de Senhorita S. de sexy, como fiquei conhecida "A Serial Killer Sexy" exibiam os noticiários e já adianto que sou muito precisa em minhas descrições e um pouco violenta em minhas abordagens, creio que é de BDSM que chamam, logo, se não me responsabilizo pelo que esse texto possa causar em você.
Pois bem, a primeira história que irei contar a vocês é bem simples, talvez uma das mais leves de todo meu arsenal, mas deveras importante para as que virão após, isso, claro, se vocês comentarem pedindo por mais. Bem, era noite de sábado no Rio de Janeiro, estava eu em meu pequeno apartamento na área nobre quando fui tomada por pensamentos a respeito da minha empresa que acabara de decretar falência, sim, essa história se inicia comigo sendo fodida pela confiança que possuía em meu contador, então, dadas as circunstâncias, havia eu de pensar em como lidar com toda dívida que possuía e os custos de minha vida nada barata, e como sempre fui linda, gostosa e tinha minha juventude a disposição, optei por virar acompanhante de luxo antes que minhas reservas em dinheiro acabassem e tivesse eu de reduzir meus custos e tal qual Valesca Popozuda canta "Valeu, muito obrigado, mas agora virei puta"
Vocês se surpreenderiam ao verem como é fácil se tornar garota de programa neste país, meia dúzia de cliques em um site e pronto, lá estava eu, anunciada como um produto na OLX, ou melhor, no IFOOD: Bastava ligar, agendar, comer e claro, pagar, o que não era pouca coisa visto que meu menor valor eram cinco mil reais a hora, já contando a partir do jantar que cobrava que houvesse ao menos no primeiro encontro com o cliente em algum restaurante de renome. Vejam bem, ao menos o frete para eu chegar até ele já estava incluso.
Com um dia cheguei de mensagens e pessoas agendando dia e hora para ter minha presença, chegou o grande momento, o encontro com o juiz R. Como me planejara, coloquei um curto vestido dourado brilhante colado ao corpo, um salto de mesma cor, coloquei uma grande peruca de cabelos castanhos com luzes que iam até o meio de minhas costas, um batom vermelho, maquiagem e no fim de tudo, saí de meu apartamento uma verdadeira Deusa e me sentia assim, mesmo que seguisse rumo a um programa.
— Senhorita S.? — Questionou o homem que já me aguardava em uma das mesas reservadas do restaurante, ele era mais novo do que esperava, tinha barba cerrada e um olhar penetrante fixados nos meus .
— Olá, senhor R. — A minha resposta soou doce e meiga enquanto eu me sentava em sua mesa…
O restaurante era completamente incrível, meia luz, muitos vidros, mas não é sobre o restante que se trata esse depoimento, não estamos em uma aula de arquitetura. O homem, de pele clara, cabelos negros, olhos azuis e que usava um terno muito elegante, o que me surpreendeu visto que a arrumação parecia demais para o momento, lavantou-se para puxar a cadeira para mim, depois retornou ao seu lugar e seguiu cordial durante todo o tempo que passamos lá, pediu dos vinhos mais caros, da comida tudo que eu desejasse, fui tratada como uma rainha e logo mais iria recompensar tratando-o como um verdadeiro rei, daria a ele mais do que cem concubinas seriam capazes, e neste clima de romance e tesão, considerando que eu não perdia uma única chance de o excitar com olhares, gestos e falas, finalizamos nosso jantar e seguimos até um flat do Sr. R. O apartamento era grande, porém, simples, apenas o necessário para servir de abatedouro para um homem rico, um lugar para levar prostitutas sem que a mulher e os filhos descobrissem, mas não me importava com isso e nem tinha porque me importar.
Logo que entramos ele me agarrou, colocou uma de suas mãos em minha nuca e me beijou, sentia sua língua se envolver com a minha enquanto ele segurava, ainda tímido, meu cabelo e deslizava com a outra mão pelo meu corpo descendo até a bunda. Eu senti naquele instante que ele gostava de ser dominador, queria se soltar e bater, ser bruto, ser homem e eu queria ver isso acontecer. Colei meu corpo no dele sentindo seu pau pulsar dentro de suas calças, me aproximei de seu ouvido e sussurrando lhe dei o aval "Me faz de sua vadia, pode ser você". Naquele instante eu pude sentir o tesão percorrer todo o corpo dele que logo se arrepiou e nisso ele mudou, agora segurava mais firme em meu cabelo, sua mão em minha bunda dava-me tapas e apertava com vontade, estava muito bom. Ele então desceu o beijo até meu pescoço onde deu leves mordidas e beijos, eu estava ficando muito excitada e foi quando a mão que estava em minha bunda levantou meu vestido e foi para minha vagina, ele lentamente enfiava seus dedos e brincava com meu clitóris, os gemidos leves e baixos começavam a surgir enquanto ele me olhava nos olhos como quem diz saber exatamente o que está fazendo, mas não queria eu ficar tão passiva, abri as calças dele, joguei o cinto para o outro lado do apartamento, fiquei de joelhos e chupei aquele cacete enorme de cabeça rosada. O pau dele era mais moreno que ele, o que contrastava lindamente, grande e com veias pulsando, eu podia sentir elas entrarem na minha boca e cada vez mais chupava com mais vontade e o Senhor R. ajudava a manter esse desejo ardente, enroscou suas mãos em meu cabelo e forçou todo seu pau dentro da minha boca, eu resisti o quanto pude, tinha de parecer forte, mas o tempo passava e ele não soltava, até que comecei a me forçar para soltar e ainda assim ele esperou mais algum tempo, quando o desespero já começava a bater, ele soltou, respirei aliviada olhando-o nos olhos, o que naquela circunstância significava parecer uma cadela pidona de joelhos. Mas não me deixei parecer fraca, pedi para repetir a dose e logo cai de boca em seu pau que novamente tornava a pulsar em minha boca.
Quando o tesão já era demais, ele me levantou, pegou no colo, meu corpo deslizou no seu e sentia deu pau duro tocar minha vagina, mas, por mais que eu fosse adorar, foder comigo no colo não era sua intenção, ele me levou até o quarto e me jogou sobre a cama onde imediatamente me coloquei de quatro para que ele se tivesse a visão que poucos tiveram a oportunidade até então, mas, ao contrário do que imaginava, ele não queria só meter ali, quando menos esperava o primeiro tapa chegou em minha bunda e o gemido escapou s boca, eu gostei, outro veio e novamente gemi "Mais forte" pedi, e logo recebi a resposta, um novo tapa mais forte, "De o seu melhor" implorei entre gemidos, ele se soltou, os novos tapas foram com a mão cheia, pegaram toda a minha bunda e logo ele estava livre para ser ele mesmo, subiu na cama e meteu todo o seu pau de uma vez só dentro da minha boceta enquanto seguia batendo, minha bunda vermelha, meu rosto em ecstasy entre gemidos, ele me fodendo gostoso enquanto dizia o quanto eu era uma putinha gostosa, ele puxava meu cabelo e o prazer era imensurável, as estocadas em mim me davam cada vez mais tesão, tudo estava maravilhoso. Ele então virou meu corpo, me colocando com os peitos para cima e logo se jogou entre minhas pernas para continuar metendo, suas mãos estava ao lado do meu rosto enquanto ele se projetava sobre mim, eu gemia mais e mais e quando o tesão dele aumentou, a sua mão direita foi para o meu pescoço, ele apertava, no começo gostei, mas ele insistia em apertar cada vez mais e mais rápido metia, a falta de ar já estava presente, eu tentava respirar enquanto ele forçava ainda mais, me machucava, eu já debatia meu corpo e ele não parava, a expressão em seu rosto indicava que estava gozando, meu corpo não sentia mais nada para complementar essa informação, eu desmaiei.
Ao lado dele na cama eu adorei, não havia passado muito mais tempo, mas meus seios estavam mordidos, eu sentia doer, tal como meu pescoço, ele continuara a me comer mesmo após estar inconsciente e isso me dava nojo, mas bem ou mal, eu estava recebendo por isso e como prometido, tinha de dar meu melhor. O senhor R. dormia calmamente ao meu lado, ainda sem roupa e com o suor a refletir em sua pele, aquele momento era meu… "Acorda, ainda não acabamos" sussurrei em seu ouvido para que ele acordasse e assim ele fez, alegre acordou, até perceber que estava amarrado na cama, seus braços presos a cabeceira enquanto as pernas, cordas feitas com os próprios lençóis transados prendiam aos pés da mesma. Sorri para seu rosto desesperado "Me solta" implorou ele, sem imaginar o quanto aquilo me excitava, esfreguei minha vagina no pau dele até que ficasse duro, ele ainda estava relutante com todo aquele momento, mas eu queria ele dentro de mim, me esfreguei, cavalgando sobre o corpo dele até que estivesse bem duro e naturalmente entrasse em mim, gemi lentamente como um atriz pornô enquanto todos aqueles centímetros entravam, a calma começava a tomar o senhor R. imagino que ele estivesse gostando, abaixei meu rosto então próximo de sua orelha e lentamente comecei a mordiscar, bem leve sentia o corpo dele reagir, era excitante, fui acelerado a velocidade que cavalgava e quando ouvir dele o primeiro gemido de um pau já esfolado pelo sexo anterior, cravei meus dentes em sua orelha e puxei de uma única vez, levando entre meus dentes em pequeno pedaço, o grito de dor dele ecoou dentro do quarto e no mesmo instante enfiei em sua boca a minha calcinha e outro pedaço de pano, ele não podia incomodar os vizinhos, então gemi ainda mais alto, para que pensassem que tudo fazia apenas parte do sexo. Mais forte cavalgava em cima dele e agora minhas unhas passeavam pelo seu corpo, ele gemia e eu arranhava seu peito, gravava minhas unhas e arranhava fazendo sangrar as linhas vermelhas deixadas pelo trajeto de minhas mãos sobre ele. Eu nunca senti tanto prazer, ele ele aumentava dava vez mais, não sabia mais o que estava tomando conta de mim, só sentia que eu precisava daquele momento para mim e quanto mais dor ele sentia, mais prazer e vontade de transar me dava e assim sentia o orgasmo se aproximar, precisava de um grande final e sabia como chegaria até ele.
Enquanto rebolava gostoso em cima daquele pau maravilhoso e os gemidos de dor e prazer do Senhor R. alimentavam meu tesão, coloquei minhas mãos sobre o rosto dele, segurando a cabeça que se debatia de um lado para o outro e com meus dedões enfiei as unhas lentamente em seus olhos, mais ele debatia, o corpo todo tremia como a dor, era delicioso, o sangue escorria pelas minhas mãos e manchava o lençol branco, a unha já estava toda dentro da face dele quando eu gozei e surpreendentemente o corpo dele parou de se debater, ele desmaiou de dor. Levantei-me e fui até minha bolsa, onde um pequeno canivete para defesa pessoal de encontrava, sem cerimônias, enfiei o canivete em seu pescoço e ali deixei.
Bom, por demais, reuni minhas coisas e fui embora, depois desse momento a polícia já estava atrás de mim, do restaurante a portaria do flat não faltaram testemunhas, mas digo que não seria tão fácil me encontrar e se encontrassem, como de costume, iria me declarar inocente, mas não se preocupem, ainda posso muitas histórias para contar.