Existem muitas lendas sobre o mundo da modelagem. Testes do sofá, padrinhos, sugar babys, sexo como moeda de troca.
Depilação, maquiagem, bronzeamento sempre em dia. Um bom decote, 98 de quadril, marquinha de fio dental, unhas longas pra segurar na pica. Vaidade é importante porque eu gosto e pra provocar os machos na rua.
Meu contato pra quem quiser bater um papo safado na quarentena feschiavo@globomail.com
Eu gosto dessa putaria, eu gosto de provocar, usar roupas curtas, calça apertada. Gosto de reparar nos tarados me olhando, olhando pra minha bunda. Gosto de me sentir a gostosa, a piranha da galera
Gosto de trabalhar em eventos e ficar em pé objetificada sendo exposta pra todos os machos que passarem pelo Snatnd. Gosto de subir no palco e dançar pra um monte de tarado falando putaria e me xingando de todos os nomes.
E não tenho mais nenhuma trava sexual de trepar com qualquer safado que eu sinta vontade. Não sei mais quantas picas eu já peguei e é sacana de pensar nisso.
Mas vamos ao conto de hoje
Cotovelos na mesa, bikine arriado no meio das coxas, me equilibrando num salto alto, eu aguentava pirocadas e mais pirocadas atras de mim. A mesa balançava e o barulho das bolas na minha bunda tomavam conta da sala.
Poc poc poc poc poc poc poc poc cada poc era uma pica enfiada no meu rabo. Cada poc me fazia me sentir uma vadia. E foram todos esses poc pocs que me fizeram ficar viciada nesse tipo de situação.
Eu não gosto de sexo anal, eu gosto de levar na bunda feito uma piranha.
Dizem q bunda é a paixão nacional dos brasileiros. Homens são completamente tarados em comer a nossa bunda. E no geral, a maioria das mulheres não gosta muito.
Eu gosto, e acho que o fato deu gostar, acaba atraindo todo tipo de tarado atras de mim. Literalmente atras de mim...
Eu ja ha via feito sexo anal desde os meus 17 anos, mas vou contar aqui a primeira vez que eu tomei no cu. Sim, tem uma grande diferença e acho que é justamente isso que me deixou tarada e viciada em levar um cacete na bunda...
Eu tinha 18 aninhos na epoca, tava de rolo com um carinha que trabalhava numa agencia de modelos, e foi basicamente ele que me iniciou no mundo da modelagem.
Iniciou em todos os sentidos, inclusive nos de putaria... É comum as meninas terem um padrinho que coloquem elas nos primeiros trabalhos. Não é uma coisa fria, nao é um teste do sofá fast food, só chegar dar pra alguem e pronto.
É tipo um rolinho, um namoro. Eu ja tava meio que namorando esse carinha ha uns meses. Ele me comia direto e com isso eu virava meio que a protegida dele me botando nos jobs de modelo.
Mas eram sempre trabalhos pequenos, que não me levariam a lugar nenhum. Eu sempre tive essa ansiedade de ser famosa. E menina de bunda grande que quer muito ser famosa termina sempre do mesmo jeito.
Com um pau no cu...
Foi quando apareceu um cast pra uma propaganda de cerveja na televisão. Era algo muito acima dos trabalhos que eu fazia em stands de venda.
Eu queria muito esse job, seria a primeira vez que faria algo com TV. Eu passei praticamente a semana inteira sentando gostoso no meu padrinho fazendo beicinho de menina manhosa pedindo pra ele me conseguir esse cast.
Usei meu último trunfo. "faz isso por mim que eu faço aquilo por você"
"aquilo" era sexo anal. Eu nunca tinha liberado a bundinha pra ele, mas tava disposta a usar esse meu último trunfo pra conseguir o job, tamanho era o meu sonho de ficar famosa.
De ladinho, na cama, abraçada com um travesseiro na minha frente, mordendo o travesseiro pra abafar meus gritinhos, meu padrinho me abraçava por tras, de conchinha e realizava a tara dele.
Comer meu rabo.
De certa forma, eu ja tinha uma relaçao de prostituição com esse padrinho. Na minha cabeça eu me enganava de forma consciente que era um rolinho, um namorico, mas no fundo eu sabia que tava me prostituindo dando pra ele em troca de trabalhos.
Mas ali, oferecendo a minha bunda, era cruzar a última fronteira da perversão. Eu tava dando o cu por um trabalho. E só de pensar nisso me dava tesão...
Dali por diante, entrei de vez no sub mundo da modelagem, sexo e poder.
Deitada de ladinho, ele passava os braços em volta das minhas axilas, me dando um abraço de urso por tras, se divertindo como uma criança fazendo vai e vem com os quadris empurrando a pica na minha bunda.
Com ele de conchinha atras de mim, meu padrinho sussurrava na minha orelha, me chamando de gostosa, e que morria de tesao na minha bunda.
Foi tudo calmo, num ritmo mais leve, isso é sexo anal. Algo de namoradinhos, com cuidados e sem me machucar. É algo com respeito e respeito não tem a menor graça...
Eu aprendi que o que eu gosto é de levar na bunda! De forma carnal e sem o menor respeito do tarado atras de mim...
Meu padrinho conseguiu o tal cast, mas antes me avisou que teria um teste de video com o produtor, de bikine, pra avaliar as meninas que serviriam pra tal propaganda. já que na propaganda apareceríamos de bikine.
Ele falou que tinha mostrado minhas fotos pra esse produtor e ele tinha gostado de mim.
Mas meu padrinho foi direto ao ponto. Esse produtor era mega badalado, e com ele não tinha papinho ou sonho de cristal, esse cara gostava de testar as meninas.
- É book rosa mesmo, entendeu? E eu já falei que você topava
Eu demorei alguns segundos pra assimilar aquilo tudo. O agente que eu tava de rolo avia acabado de jogar na minha cara que tinha agendado um book rosa pra mim.
Passei por todas as emoções em 1 segundo. Medo, vergonha, insegurança e tesão. Muito tesão
Se eu já me sentia uma puta de estar de rolo com esse meu padrinho, aquilo seria um degrau acima, eu realmente tava com um book rosa marcado.
Que tesão...
No dia marcado fui no estudio desse tal produtor. Cheguei de roupa normal, discreta e falei com a secretaria desse produtor que tinha horario agendado. Esperei um pouco numa ante sala ate ser chamada pra entrar no estudio.
Era um escritório numa agencia, com um estudio dentro da propria sala do escritorio. Na verdade era uma parede no canto da sala, mas essas paredes brancas curvas, sem rodape, que se usa em estudio fotografico, com iluminação em cima.
Tudo muito profissional pra ser usado de forma pervertida.
Ele estava sentado na cadeira dele, na mesa dele, eu me sentei de frente pra ele, numa pequena entrevista pra me conhecer melhor. Idade, deonde eu era, ha quanto tempo trabalhava como modelo.
Nao era exatamente pro trabalho que ele queria saber dessas coisas. Ate hoje desconfio que ele so queria entender o perfil de menina que eu era, pra alimentar as suas taras sádicas de saber que ia comer uma patricinha de familia.
Cada resposta que eu dava sobre onde morava e sobre a profissao dos meus pais, ele abria um sorriso de tarado no rosto. eu não era uma menina de periferia desesperada por dinheiro.
Comer o cu de uma patricinha filhinha de papai dava um novo status pra minha bunda...
Ele me mandou trocar de roupa num banheiro que tinha ali do lado e voltar de bikine pra fazer umas fotos.
Botei um bikine vermelho fio dental, todo enfiado na bunda e com as laterais levantadas altas. Eu puxei ele bem pra ficar bem provocativo. Um salto alto pra dar porte e charme e uma maquiagem mais pesada pra me deixar com olhar e boca mais sexy.
Já que era pra fazer book rosa, eu queria vestir a personagem e sair daquele banheiro igual uma piranha pedindo rola.
Fui pra essa parede/estudio e fizemos algumas fotos. ele comandava o ensaio fotografico, me mandando fazer poses, empinar a bunda e fazer olhar sexy. Foi tudo normal, como deveria ser de verdade.
Ele era muito bom e muito profissional como fotografo.
Isso ate começar a se aproximar de mim, pra me posicionar nas poses e começou botando a mao na minha cintura, inclinando meu corpo.
Fazia algumas fotos e voltava a me tocar, me botar nas posiçoes q ele queria. Fotografos nao devem tocar nas modelos. Mas obvio q eu entendi o jogo e deixava tudo
Ele alisava as minhas coxas, falava q eu era realmente muito bonita. Eu apenas sorria e agradecia. Ele falava que meu agente falou muito sobre mim.
Eu continuava sonsa apenas sorrindo "é? falou bem?"
Foi quando ele meteu a mão na minha bunda, e apertou, mas apertou de encher a mão inteira na minha bunda "Falou muito bem nenem"
Senti um deboche e um jeito tarado nessa fala. Mas me fiz de morta e nao reclamei do apertao. Ele encerrou o ensaio e me mandou ir pra mesa
- Acho que já podemos encerrar aqui ne. Vamos conversar melhor ali na minha mesa
E PLAFT, me deu um tapa na minha bunda. Um tapa desses de desrespeito. Tapinha safado de machista dando ordem.
Eu adoro desrespeito...
PLAFT e apontou pra mesa...
Sorri igual uma piranha e fui rebolando na frente dele ate a mesa.
Parei na frente da mesa, de costas pra ele e senti um novo apertao na minha bunda, dessa vez com beijos e mordidas na minha nuca.
Ele ja tava completamente tarado me agarrando ali, que eu nem lembrava mais que tinha uma secretaria e toda uma agencia fora da porta da sala dele...
Suas maos no meu ombro me puxaram pra virar de frente pra ele. Quando virei ja vi seu pau pra fora da calça.
Ele me puxou pra me beijar na boca, enquanto botou minha mao segurando seu pau. Nos beijaos um pouco ate ele botar novamente a mao no meu ombro, mas dessa vez me empurrando pra baixo.
Esse tipo de coisa é foda. Ele nao falou nada, ele nao pediu, ele apenas me empurrou pra baixo. Esse tipo de coisa, de situaçao que deixa o clima sacana no ar.
Ali nao era sexo oral de namoradinho. Ali eu era uma puta sendo empurrada pra mamar.
Ele foi me empurrando ate eu ficar ajoelhada na frente dele, com uma piroca na cara. olhei pra cima e ele nao falava nada, so me olhava. Olhava igual um tarado admirando a modelo ajoelhada na rente da pica dele.
- Vai...
Foi tudo o que ele falou. "Vai..." essa impessoalidade me dava muito tesao. Essa é a diferença entre transar com namorado e ser usada como vadia por esses caras
É isso que me deixou viciada
Com a mao dele na minha cabeça, eu engolia a rola dele, chupando, mamando e fazendo vai e vem com a minha boquinha deslizando naquele caralho.
A mao dele empurrava os vai e vem da minha cabeça, vai e vem vai e vem, com a minha boquinha de patricinha fazendo um boquete de puta de luxo.
Se eu achava que estava me prostituindo com meu rolinho, agora sim eu era uma puta...
Sua mao segurava firme a minha cabeça, com os dedos entrando pelo meu cabelo, pela minha nuca, empurrando a patricinha filhinha de papai pra chupar uma rola igual uma boqueteira
Ele parou de forçar e consegui tirar o pau da boca, olhei pra cima com a piroca na minha cara. meu baton estava todo borrado de mamar uma rola
Agora sim eu era uma boqueteira...
Ele me segurou pelos cabelos me fazendo me levantar. Me deu um tapa na bunda, me mandando virar na mesa
Mais uma vez, um tapa e uma ordem. Mais uma vez ele nao falou nada comigo. Foi so um Plaft e apontou pra mesa.
- Vira a bunda ali
VIRA A BUNDA ALI. Foi assim que ele falou comigo. Isso me dá tesao pra caralho!
PLAFT, vira a bunda ali...
Eu virei...
Fiquei de frente pra mesa, com as maos espalmadas na mesa, olhando pra frente. Eu ainda tava de salto. Eu ainda tava de bikine enfiado na bunda.
Ele abriu as gavetas da mesa e começou a revirar tudo. Camisinha, lubrificante, tinha ate um vibrador naquela gaveta. Era a verdadeira gaveta da putaria.
Ele fechou a gaveta e foi caminhando pra tras de mim.
Eu nem tive coragem de olhar pra tras, so escutei ele abrindo a camisinha e colocando no pau. Comigo olhando pra frente, pra parede, levei um susto sentindo suas maos na minha cintura.
Uma de cada lado, segurando as laterais do meu bikine, e zaaaap - arridou a minha calcinha toda de uma vez.
Eu levei um sustinho com isso mas o susto oi ainda maior quando senti as maos dele abrindo a minha bunda. E TUUUUUF
Ele enfiou um dedo no meu cu. ELE ENFIOU UM DEDO NO MEU CU
Ai sim dei um pulinho e olhei pra tras pela primeira vez. Ele nao gostou muito.
- vira pra frente
Ele nao conversava comigo, so dava ordens...
Eu fui sabendo de book rosa, mas nao esperava que a coisa fosse chegar nesse nivel de sexo anal. Alias, sexo anal nao, lembram quando falei que foi a primeira vez que tomei n cu? Pois é...
Ele ficava enfiando um dedo so no meu cuzinho, rodando e passando KY pra lubrificar, eu nao alava nada, so olhava pra frente e empinava a bunda
Era um silencio total no estudio. Esse silencio é muito representativo.
Ele nao falava comigo, nao interagia, nao se conectava. Porque ele nao tava nem ai pra mim... so queria comer o meu cu
Essa é a diferença entre transar com um namorado, e ser comida por um tarado. A falta de consideraçao. A falta de respeito que me mata de tesao.
Eu tava eli numa sala, tudo em silencio, por uns 15, 20 segundos toda empinada com um dedo no cu. COM UM DEDO NO CU esperando ele passar lubrificante pra me enrabar.
Esse silencio, essa situaçao, isso representa muito...
Eu aceitar aquilo tudo representa mais ainda...
Ele tirou o dedo e me deu outro tapa na bunda e outra ordem...
PLAFT - Nao se mexe!
Ali, em pé, com os cotovelos na mesa, calcinha arriada no meio das coxas, empinando a bunda, olhando pra frente, olhando pro nada. Era assim que eu tava.
Era assim que eu tava esperando uma pica na bunda. Eu tava empinando o rabo pra um tarado fdp que nem falava comigo socar um caralho na minha bunda e se divertir.
Eu aceitar isso tudo representava muita coisa. Eu aceitar isso tudo era o que alimentava a tara dele.
Ele nao queria so me comer. Ele queria me fazer aceitar aquela situaçao. A patricinha filhinha de papai aceitando dar o rabo por um trabalho.
Senti a cabecinha da pica dele encostando no meu cuzinho, e ele foi empurrando. Empurrando. Empurrando ate a metade e parou.
- Quer ser famosa vadia?
eu nao entendi que era pra responder. Ele me deu um tapa na bunda e perguntou de novo
PLAFT - quer ser famosa vadia? Fala
- Quero...
- Quer é? vai fazer qualquer coisa?
- Faço...
- Faz ne piranha...? Ate dar o cu
Eu nao respondi nada, so baixei a cabeça, ele me deu outro tapa na bunda e ja começou um vai e vem devagar fodendo o meu cuzinho
PLAFT - Eihn, ate dar o cu? Fala
- Ahan, ate dar o cu...
- Piranha gostosa! PLAFT - Entao toma no cu toma
Eu tomei... Nao era sexo anal, como eu disse, ali foi a primeira vez que eu tomei no cu.
Cotovelos na mesa, bikine arriado no meio das coxas, me equilibrando num salto alto, eu aguentava pirocadas e mais pirocadas atras de mim. A mesa balançava e o barulho das bolas na minha bunda tomavam conta da sala.
Poc poc poc poc poc poc poc poc cada poc era uma pica enfiada no meu rabo. Cada poc me fazia me sentir uma vadia. E foram todos esses poc pocs que me fizeram ficar viciada nesse tipo de situação.
Ele mal falava comigo, so abria a boca pra me xingar ou me mandar falar algo humilhante. Ele nao tava transando comigo, ele tava me comendo.
Acho que essa diferença é o que me deixa tarada.
- Piranha gostosa! Quer ser famosa vadia? Entao aguenta pica nessa bunda
poc poc poc poc
A patricinha que sonhava ser modelo sendo pervertida com uma vara na bunda. Era um mundo novo se abrindo pra mim.
Eu nao entendi direito tudo que senti naquele momento. Hoje eu sei que gosto, que é isso que me faz gozar. Foi apenas a minha primeira experiencia sendo devorada por um tarado machista.
Foi a primeira vez que me senti uma vagabunda de verdade. E é isso que me tira do serio e me faz gozar.
Eu fiz a propaganda. Fiz varias outras depois. E desde que aceitei empinar naquela mesa, meu mundo mudou completamente.
Quantas e quantas picas eu levei na bunda desde então. Eu gosto pra caralho dessa porra...
Beijos
feschiavo@globomail.com