E ai galera, beleza? Esses acontecimentos desse conto aconteceram meses atrás, mas como eu trabalho o dia todo, só consegui arranjar tempo agora nessa quarentena
Olá, me chamo Leonardo, no conto passado (Trai Minha Mãe com Tia Letícia) contei como fodi deliciosamente minha tia, irmã da minha mãe. Antes dela ir embora, tia Letícia relembrou o pedido de minha mãe para não fodermos pois ela tinha ciúmes de mim e não me queria com nenhuma outra mulher, principalmente a irmã. Eu assinto com a cabeça, confirmando que não queria trair minha mãe de novo com ela. Ledo engano.
Bom, duas semanas se passaram e minha mãe me ligava quase todo dia, porém não sabia o dia certo de voltar “Essa minha visita parece que vai demorar mais do que eu imaginava, Leo. Como estão seu pai e você. Tô morrendo de saudade de foder com meu filhinho.” Escuto minha mãe falar, enquanto eu vejo tia Letícia engolindo meu pau ao mesmo tempo que me olha falando com sua irmã. Seu olhar de safada me deixava com mais tesão ainda, eu seguro sua cabeça, empurrando-a para enfiar minha rola em sua garganta. “Tá tudo bem, mãe, o pai viajou de novo pra fazer uma entrega no Rio de Janeiro, eu também não paro de pensar me você.” Meu coração estava a mil naquela hora, me segurava para não gemer de prazer, a boca carnuda da minha tia parecia uma segunda xoxota. Ela abria a boca, colocava a metade da língua pra fora e chupava meu pai enquanto lambia.
“Preciso desligar amor, até mais tarde, te amo meu homem.” Minha mãe fala, eu retribuo o te amo e falo que tenho saudade, ela diz que também e desliga o telefone. Eu jogo o celular para o lado e dou um beijo de língua em tia Letícia. Sinto-a alisar minha coxa com baba que estava em suas mãos, demoro mais uns segundos beijando-a. Enfim, ela acopla seus seios enormes entre minha rola dura e babada e começa um vai e vem rápido. Eu começo a gemer, escuto minha tia falar “Bate na minha cara de puta, bate” obedeço e dou um tapa no seu rosto. “Eu tenho uma tia muito safada mesmo.” Eu falo, entre gemidos. Sinto ela aumentar a velocidade. Nossos gemidos ecoavam pela sala de estar de casa. Iria gozar em alguns segundos. “Me dá leitinho, sobrinho que eu tanto amo.” A escutei falar enquanto a via abrindo a boca e pondo sua língua pra fora bem na frente do meu pau em seus peitos. O ritmo aumenta e enfim, num gemido eu gozo, esporrando tudo em sua boca carnuda e sedenta por leite. Ela chupa mais um pouco meu pau meia bomba despois que engoliu minha porra.
Tia Letícia se levanta e sobe a blusa tomara que caia, dava pra ver seus mamilos duros quase rasgando o tecido. “Ai Leonardo, queria que sua mãe não voltasse tão cedo. Tomar meu leitinho toda manhã antes do trabalho é a melhor parte do meu dia.” Ela fala, enquanto eu me levanto e vou ao banheiro tomar banho. Escuto a porta fechar e me sinto mal por estra traindo minha mãe assim.
Começou a uma semana. Tia Letícia e eu fodemos bem gostoso depois que minha mãe viajou e deixamos claro que não iria rolar de novo. Mas ai, eu resolvi sair pra me divertir com uns amigos que eu não via a um tempo. Nessa boate que a gente foi, eu bebi e os vi ficar com um monte de garotas. Quando me perguntavam se eu não ia investir em ninguém eu respondo que não ia rolar, pois era do tipo romântico e não queria galinhar até ficar com uma minha que eu tava afim (foi só conversa fiada, claro, pra não entregar que eu só me comprometeria com minha mãe) eles riram, mas aceitaram e saíram. Até que meu coração dispara quando sinto braços me abraçando por trás e escuto uma voz familiar no meu ouvido “O sobrinho da tia saiu pra farra, foi?” tia Letícia fala, enquanto me dá um beijo no pescoço. Eu me viro em disparada e a vejo, usando um vestido de alça fina com listras azuis grossas e linhas verde musgo entre as listras, com um decote de matar qualquer um. O vestido era curto, até metade da coxa e apertado. Ela me abraçou de frente e começamos a conversar. Era impossível tirar os olhos dos seus seios e tia Letícia fazia questão de aperta-los com os dois braços fazendo-os quase explodir. “Tia Letícia, eu queri-“ fui interrompido por ela que fala “Não Leo, hoje eu sou só Letícia, sem isso de tia. Sou uma mulher como qualquer outra.” Eu rio e me desculpo, pergunto se ela tá sozinha ela disse que não, pois veio com algumas amigas, mas podia ter vindo só, dependia somente de mim. Eu entendo o que quer dizer e, provavelmente deve ter sido a quantidade de álcool que eu ingeri, a agarrei com um braço pela cintura e trazendo-a pra perto de mim, eu lhe dou um beijo em sua boca carnuda, apertando sua bunda com a outra mão. Ela solta a skol beats que tomava e leva os braços pelo meu pescoço, me abraçando e retribuindo o beijo.
Minutos depois que paramos de beijar, sinto um amigo dar um tapinha no meu ombro e quando me viro o escuto falar “Já era hora, em?” Eu rio e falo que vamos sair. Meu colega abre o sorriso e junta as mãos em formato de reza, não escuto o que fala, mas pelos movimentos dos lábios deveria ser “Amém irmão, amém.”
Saímos de lá e entramos num uber que pedimos. Ela achou melhor irmos pra minha casa, já que morava com a irmã gêmea tia Lúcia. Eu concordo, sem pestanejar. Ficamos nos beijando e nos agarrando dentro do veículo. Vez ou outra eu olhava para a motorista e a via olhando pra gente pelo retrovisor. Era mais excitante ainda. Imagina se ela descobre que éramos tia e sobrinho dando uns pegas hahah. Bom, uns 15 minutos depois estávamos em casa. Entramos e assim que fechei a porta, tia Letícia me puxa pra trás, o que me faz cair sobre ela e nisso caímos junto no sofá. Seu seios amorteceram a batida e começamos a nos beijar ali mesmo. Sua boca carnuda era deliciosa, eu não conseguia para de beija-la. Sua mão já entrava dentro do meu jeans a procura de minha rola. Sinto um aperto quando sua mão o encontra meia bomba. Ao mesmo instante que eu levo minha mão direita dentro do seu vestido e tiro um dos peitos segurando com a mão toda como se segurasse um melão, deixando-o a mostra. Entre beijos, gemidos a cada apertada e nosso suor pingando um no outro, sinto minha rola ficar pra fora com o zíper aberto “Deixa eu chupar esse caralho, Leo, tô doida de tesão.” Tia Letícia fala pegando folego.
Eu me levanto e enquanto tiro a blusa e o jeans, vejo tia Letícia sentar e puxar o vestido em menos de 2 segundos. Ela tinha manha pra não perder tempo tirando roupa na hora da foda. Mal tiro o jeans de uma perna e a mulher na minha frente pula com a boca de encontro com meu pau, ficando de joelhos no chão. Eu vou com um passo pra trás e a sinto me chupando ferozmente. Ela parecia que estava a uma década sem transar. Eu tiro o resto do jeans meio sem jeito e jogo longe. Levo minhas mãos para sua cabeça e seguro seu cabelo comprido como um rabo de cavalo e vou controlando o movimento, fazendo-a chupar bem devagar e depois rápido. Ficamos nisso por uns dez minutos até eu anunciar o gozo. Tia Leticia bebe tudo e depois passa a língua limpado tudo que restou. Em seguida ela se levanta e senta no sofá abrindo as pernas, ainda de calcinha fio dental. O cheiro chegava até mim, eu fui quase flutuando até sua virilha, cheirei sua calcinha por cima da buceta e passo a língua. Estava molhada, não sei se era suor ou se ela estava encharcada de tesão. Com uma força que não sei de onde tirei, eu puxo sua calcinha, rasgando-a bem rápido e fácil. Minha tia geme e eu vejo gotas escorrendo, tanto de dentro de sua xoxota raspada, como de sua virilha. Meu tesão foi até o céu. “Sua xoxota é muito cheirosa, tia Letty.” Falo, antes de passar a língua. Ela geme, eu posso sentir as contrações em sua buceta. Tia Letícia segura as duas pernas pros lado, abrindo bem e eu começo a chupar e lamber. Eu pude ouvir seus gemidos abafados pelas mãos, ela sabia que se começasse a gemer livremente, faria um escândalo e a vizinhança ia acordar em plena 2hs da madrugada.
Continuo chupando sua buceta enquanto ela me controla segurando meu cabelo, deu quase 20 minutos e ela geme tão alto que nem sua mão pôde abafar. Minha rola ainda estava dura feito pedra e digo a ela, enquanto me levanto “Tá na hora de foder essa xoxotona, tô cheio de tesão acumulado.” Ela dá um sorriso e abre mais as pernas. Eu me posiciono e enfio de uma vez em sua xoxota, tia Letícia dá um gritinho e me manda ir rápido, eu obedeço sem questionar. Começo o vai e vem rápido, seus seios começaram a se mexer pra frente e pra trás e ela abria mais as pernas “Come a xoxota da titia, come, meu gostoso.” Eu escuto-a falar, ofegante, com um sorriso no rosto. Me abaixo, ainda no mesmo ritmo e dou um beijo em sua boca “Ahhh, que boca deliciosa, tia.” eu falo, continuando os movimentos e a beijando. O som de nossos corpos batendo um no outro ecoavam pela sala silenciosa e abafada, nós estávamos suados e aquilo era delicioso.
“Deixa eu quicar nesse pauzão Leonardo.” tia Letícia fala, pegando folego e eu obedeço, me levanto e tiro minha rola de dentro dela. Ela se levanta enquanto eu me sento no sofá encharcado de nosso suor, se posiciona e começa a descer devagar, nesse momento eu levo minhas mãos até seus peitões e começo a aperta-los. Minha tia sobe e desce de novo, gemendo. Mais uma vez o som de nossos corpos batendo enquanto fodemos vira uma sinfonia na sala vazia. “ME COME, ME COME, ME COME SOBRINHO” tia Letícia gritava enquanto quicava na minha rola. “Que xoxota gostosa, puta que pariu.” Eu falo e a escuto falar “Isso, bate na minha bunda de novo. Gostoso. Eu amo sentar nessa rola.” depois que dou um tapão em sua bundona. Obedeço seu pedido e vou dando tapas fortes enquanto ela subia e descia rápido.”Tô gozando porra, continua assim” Tia Letícia falava, até que ela parou de quicar, cansada e ofegante. “Gozar duas vezes nessa noite é maravilhoso. Agora me dá leitinho de novo, eu quero beber tua porra Leonardo.” Minha tia fala e se levanta com sua buceta pingando de molhada.
Sem me levantar, eu a vejo se ajoelhar de novo e me começar outro boquete delicioso. Ela massageava meu saco e engolia meu pau inteiro, depois sugava só a cabeça, eu começo a gemer e finalmente dou minha porra pra ela, eu gozo pela segunda vez e a vejo terminar de limpar meu pau de novo.
Ela se deita no chão e pega o celular na bolsa. Tira uma foto minha me recuperando sentado no sofá com o pau meia bomba, mas sem mostra o rosto e fala “Pronto, avisei pra sua tia Lúcia que eu não vou dormir em casa hoje porque tô ocupada.” “A cama da mãe é toda sua pra dormir.” Eu falo, no que escuto, imediatamente “Quem disse que não vou dormir de conchinha contigo, Leo? Eu quero dormir é na tua cama, isso sim.” Se levantou e foi tomar banho, em seguida eu fui tomar também. Quando sai do banheiro pra me trocar, a vejo deitada nua na minha cama, toda confortável, eu me enxugo e me deito também, assim que me deitei, eu durmo, quase que de imediato, só sinto ela me abraçando por trás, de conchinha.
No outro dia, eu acordo as 13hs, ela ainda dormia quando eu me levanto pra ir até a cozinha. A sala estava escura com as cortinas fechadas, o cheiro de sexo era evidente, eu só abro a porta da cozinha que dá pra área de serviço pra arejar um pouco e peço uma comida no ifood pra gente. Eu a acordo quando chega a entrega e nos sentamos pra comer. Minha tia nem se deu o trabalho de por uma roupa, só lavou a cara no banheiro e veio comer. O resto da tarde ficamos nos agarrando no sofá, que ainda cheirava ao nosso suor, até ela ir embora de noitinha. Pensei que não ia mais rolar nada entre a gente, mas todos os dias da semana, ela passava de manhã cedo pra tomar leite. Até na sexta-feira que minha mãe me ligou. Sexta de noite ela veio com uma sacola e tinha só uma blusa e uma saia e disse “Já que a Dinda não volta tão cedo eu fico aqui nesse final de semana pra cuidar bem de ti, meu lindo.” Eu retruco “Mas só isso de roupa pra cá?” “Não vou precisar de mais, já que a gente vai ficar pelado quase que sempre” tia Letícia fala com um sorriso no rosto. Passamos o fim de semana fodendo aonde dava. No quarto, banheiro, cozinha, sala e até ao ar livre na área de serviço, minha tia era insaciável. Na segunda ela foi embora (e nem precisou usar a roupa que trouxe, kk) mas na terça-feira, meu pai chegou e a mordomia acabou. Fim...